Nos videogames, muitas religiões, cultos e crenças fictícias são incorporadas ao enredo. Alguns jogos trazem elementos religiosos evidentes em seu contexto, como: Mass Effect 2, Final Fantasy 13, Assassins Creed, Resident Eviel 4, Dragon Ball, Castlevania: Lords of Shadow, The Elder Scrolls IV: Oblivion e muitos outros.
Só como um exemplo: em Assassins Creed, o vilão que luta é precisamente a Igreja Católica. No passado, jogos como Diablo e Devil May Cry, foram duramente criticados por líderes religiosos por vulgarizar ensinamentos espirituais. Em Diablo o jogador deve ir ao inferno e enfrentar os demônios com armas e pistolas.
E você sabia que existe a igreja do videogame?
Mikee Bridges fundou em 2011 a GameChurch (instituição cristã da Califórnia, que é a igreja do videogame). “Não temos uma igreja física: nós mesmos somos a igreja. Nós estamos espalhados pelo mundo todo”, explicou o líder. Bridges tenta dizer aos gamers que eles não precisam parar de jogar Call of Duty ou Battlefield para que Jesus os ame. “Jesus te ama como você é”, “Ele ama os gamers!”. “Eu acredito que Jesus jogaria comigo no “World of Warcraft” se vivesse hoje”, garantiu.
Games e religião: existe relação entre imagem e semelhança? Associação entre poder, fanatismo, devoção e fervor? Existe um pecado?
Mundo real ou mundo virtual é necessário cumprir com os mandamentos.
Falou!
No Twitter: @MatheusRLP1
Foto: Reprodução GameChurch
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