Responsável pela defesa do Corinthians, o advogado João Zanforlin alegou que "não tem cabeçada nenhuma"

Responsável pela defesa do Corinthians, o advogado João Zanforlin alegou que "não tem cabeçada nenhuma"

Em julgamento realizado pelo Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, o corintiano Paolo Guerrero foi liberado de uma possível suspensão no Campeonato Brasileiro. Foi a segunda sessão por conta de cabeçada que Guerrero deu no meia Alan Ruíz, do Grêmio. O STJD advertiu o peruano, mas não aplicou nenhuma punição.

Procurador do tribunal, Paulo Schmitt solicitou o enquadramento da agressão como "ato hostil", mas o pedido não foi acatado pelos auditores. "A partida estava paralisada. A cena específica aponta um ato de hostilidade muito próximo de agressão e o atleta dá uma cabeçada no adversário. (...) O que queremos é a aplicação do código", disse Schmitt.

Responsável pela defesa do Corinthians, o advogado João Zanforlin alegou que "não tem cabeçada nenhuma" e disse que "o assistente do fundo do gol, que é colocado lá para fazer a trapalhada, foi quem sinalizou". Zanforlin lembrou que Guerrero tinha sido absolvido por unanimidade no primeiro julgamento. Dessa maneira, o STJD aplicou apenas um advertência.

Liberado, Paolo Guerrero deve viajar com o Corinthians para o próximo compromisso pelo Campeonato Brasileiro diante do Internacional, no domingo, em Porto Alegre.

Foto: UOL

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