Vou torcer muito neste domingo pelo Galo e pelo São Paulo.
Dando Corinthians e Cruzeiro teremos um segundo Campeonato Brasileiro modorrento.
"Culpa" do mérito do Cruzeiro, o melhor faz dois anos.
Com 10 pontos quilométricos de "gordura para queimar" adiante do São Paulo, nossa principal competição nacional de futebol voltará a adormecer.
É o Brasileiro dos "pontozzzzzzzz corridozzzzzzzzz", by Vitor "Vitão" Guedes, fanático palmeirense da imprensa esportiva.
E aí todo mundo que orbita em torno do futebol irá penar mais uma vez.
Só o mata-mata ressuscita o futebol brasileiro dos 7 a 1.
E quero, não um, mas três mata-matas.
Um para os oito melhores para se definir o campeão e os classificados para a Libertadores.
Outro, um Ovo de Colombo, para os oito piores para se saber quais os quatro que efetivamente cairão.
Assim, os quatro piores já no segundo turno nunca mais jogarão a toalha antes da hora por confiança ainda na repescagem.
E mais um "mata-matinha" para os quatro intermediários para se apontar quem irá para a Sul-Americana.
Minha "Tese Miltista" já fiz chegar aos dois Marcelos que pagam régia e imerecidamente os antigos times grandes do Brasil.
O Marcelo Campos Pinto da Rede Globo e o Marcelo Meira da Band.
Globo e Band hoje pagam muito mais do que valem, merecem e custam os clubes para a televisão.
Flamengo e Corinthians, mais um pouco, vão receber quase o que são remunerados Barcelona e Real Madrid lá na Espanha.
Pode isso?
E com esses timecos aqui no Brasil?
E o retorno que os campeonatos europeus dão à TV é descomunal ou proporcional, e não desigual como aqui.
E com "meus" três mata-matas acaba a tese dos contristas que batem o pé na ladainha de que o mata-mata assassina os 12 clubes não posicionados entre os oito melhores finda a etapa de classificação em dois turnos.
Ora, "do meu jeito", todos também jogarão partidas emocionantes após a fase de classificação que pode ser melhor programada e esparsada em datas com o encurtamento dos moribundos regionais.
Com o mata-mata todos ganham!
Os clubes com grandes rendas, a torcida com a emoção garantida, a publicidade, hoje ressabiada com os 7 a 1 e com a recessão, a mídia de rádio, TV, jornal, internet e o emprego do jornalista esportivo.
Todo mundo dará "mais ibope".
E não é que o botafoguense Montenegro vendeu o Ibope?
Ibope que é marca muito forte e sinônimo de pesquisa de opinião pública, assim como o Viagra, Xerox e Gillette, em seus segmentos.
E modestamente, "Terceiro Tempo", o referencial maior e único de pós-jogo esportivo no rádio e TV desde 1982.
Eu já fiz muito programa bom de TV que deu bom ibope.
E já fiz muito programa ruim de TV que deu péssimo ibope.
Programa de rádio, não, todos deram ibope e enorme faturamento porque sempre foram e são bons e até ótimos, desde 1978.
Mas, creiam, o ponto de ibope na TV é tão difícil de conseguir quanto o voto que o candidato tanto almeja e implora.
E no voto, milhões de vezes mais importante do que o nosso mundinho do futebol, Ibope e Datafolha não erram nunca.
Se acertam na mosca quem vai ser presidente, governador ou prefeito, por que errariam na quantificação de telespectadores de simples programas de TV?
Mas que o novo Ibope-WPP abra o olho porque, enquanto o timaço do Datafolha FC se mostra imbatível em seus múltiplos segmentos, o alemão GFK chega em 2015 com muita bala na agulha.
Ibope-WPP x GFK será o maior mata-mata da história da televisão brasileira desde 1951.
Certo, Assis Chateaubriand?
FOTO: UOL
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