“Milton Neves, tá vendo? Encheram o meu saco durante 64 anos e agora tomaram de sete dentro de casa. Bem feito e agora chupem, seus ingratos e injustos”!

“Milton Neves, tá vendo? Encheram o meu saco durante 64 anos e agora tomaram de sete dentro de casa. Bem feito e agora chupem, seus ingratos e injustos”!

“Milton Neves, tá vendo? Encheram o meu saco durante 64 anos e agora tomaram de sete dentro de casa. Bem feito e agora chupem, seus ingratos e injustos”!

Este foi o teor do e-mail que “recebi” direto do céu do saudoso goleiro Barbosa, o nosso “Nelson Mandela do Gol”.

Observem que até hoje, mesmo com a comunicação à época movida a lenha, a caça dos “culpados” de 1950 parecia eterna.

Mas agora acabou.

E foram absolvidos o “frangueiro” Barbosa, o “burro” (e foi mesmo) Flávio Costa que não escalou Nilton Santos no lugar de Bigode, Juvenal, que não deu cobertura ao lateral do Flu no gol de Ghiggia, e Jair Rosa Pinto e Zizinho que achavam barbada a final contra o “freguês” Uruguai.

Mas agora não se fala mais nisso, após os inacreditáveis sete gols que tomamos da piedosa Alemanha no Mineirão.

Se não tiram o pé a coisa seria na base de 10 ou 12.

E se 1950 sai de campo começa a caça pelos fracassados e culpados de 2014.

Aguardem que muito jogador fará vazar coisa ruim em dias, semanas ou meses.

O tal jogador de “convocação arrependida” que foi crucificado publicamente por Felipão não ficará quieto.

E se 1950 durou 64 anos, 2014 já é o jogo que jamais terminará.

Mas sem um Barbosa e sim com um Felipão para eterno Cristo.

Experiente e sabendo do tamanho da bronca perante a história, convocou aquela inesquecível coletiva de imprensa na última quarta-feira.

Tão patética quanto os inacreditáveis 7 a 1.

Poupado por 96,27% de perguntas adocicadas, deve ter pensado em absolvição ao deixar a sala de imprensa com seus calados assessores e um Carlos Alberto “Dona Lúcia” Parreira incrivelmente infeliz.

Não, jamais haverá absolvição.

Perto de Felipão, Barbosa virou um “Gandula da Culpa”!

E nosso treinador-herói do Japão responderá negativamente nos compêndios esportivos da história e nos corações partidos dos brasileiros por goleada ainda maior no “confronto” Japão x Mineirão.

Merecido, Felipão, taticamente, sua deficiência maior, errou demais.

Para quem já engessou a perna do lateral Arce para enganar o técnico adversário, por que após o segundo gol alemão não mandou o Julio Cesar “se contundir” por uns cinco minutos e estancar a hemorragia?

Fosse boxe ou UFC o árbitro faria o que Felipão não fez: parar o confronto!

E a falta de coragem ou sensibilidade ao não tirar o cansado, machucado, estropiado e pendurado Neymar contra a Colômbia depois dos 2 a 0 com o gol de David Luiz?

Tivesse tirado o comum Neymar do jogo, obviamente ele não teria sido “assassinado” pelo Zúñiga.

E se não bastassem os motivos acima, havia também o fato de que Neymar jogava muito mal desde o Chile.
Parreira me disse ao vivo na Band que Neymar não saiu “porque era perigoso a Colômbia empatar ou virar” sem ele no time.

Ora, os dois sábios do panteão da bola da seleção estavam ainda com medo da Colômbia com 2 a 0 no placar, metade do segundo tempo e jogando em casa!

Zagallo, na final de 98, também pensando como carreirista, preferiu perder com Ronaldo doente do que jogar com o já escalado e inteiro Edmundo.

Por fim, ao telefone, Brito-70 e Rondinelli, o “Deus da Raça”, me disseram que Felipão, também ex-zagueiro camisa 3, ao tirar David Luiz da quarta-zaga e colocá-lo torto na direita, o fez jogar com as chuteiras trocadas: a esquerda no pé direito e a direita no pé esquerdo.

E como escrevo na sexta-feira ainda não sabia se Felipão, ex-técnico da seleção, já pediu sua demissão.

Algo inexorável.

E José Maria Marin, velha raposa política, certamente deu um tempo para poupar o treinador e depois cravar o clássico “foi exonerado a pedido”.

Mas isso é de menos.

O que será demais teve como cenário o Mineirão.

Foi o jogo dos 7 a 1 que fez Felipão perder feio para sua história com um placar negativo muito maior de 98% em 2014 a 2% de 2002!

É a vida!

Foto: UOL

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Bastidores do Domingo Esportivo do dia 6 de julho de 2014

Confira as fotos do programa que conta com a apresentação de Milton Neves

Pela Rádio Bandeirantes, veja os bastidores do programa Domingo Esportivo de 6 de julho de 2014, diretamente dos estúdios da rádio no Morumbi, com Milton Neves, que apresenta a atração dominical ao lado de Frank Fortes.

Milton abriu o programa falando sobre a contusão de Neymar que tirou o brasileiro do Mundial e os próximos duelos da Copa do Mundo, entre Brasil e Alemanha e Argentina e Holanda, que definirão os finalistas.

#FORÇANEYMAR é a mensagem empunhada por Milton e Frank que aparece em destaque na foto acima.

Abaixo, imagens da gravação do programa e da tradicional "Feira do Miltão", que reúne produtos da Santa Helena (Paçoquita e Croquíssimo), Bioleve, Kodilar, Café Canecão, Cereser (Cortezano e Cereser Times), Aurora, Estrela Mineira, La Rioja, Pênalty, Aramis, Adega Alentejana, Rafarillo, Rancho 53 e Barbacoa.

Fotos: Frank Fortes/Rádio Bandeirantes

Clique aqui e veja todas as fotos!

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Morre Alfredo Di Stéfano, um dos maiores jogadores da história do futebol mundial

Ex-atacante marcou época no Real Madrid

CLIQUE AQUI E CONHEÇA A HISTÓRIA DE DI STÉFANO NA SEÇÃO "QUE FIM LEVOU?"

Um dos maiores jogadores da história do futebol mundial, o argentino Alfredo Di Stéfano morreu na manhã desta segunda-feira, 7, aos 88 anos, em Madri-ESP. O ex-atacante, que marcou época no Real Madrid, estava internado em estado grave desde o último sábado, 5, quando sofreu uma parada cardíaca.

Carreira

Di Stéfano iniciou sua trajetória no River Plate em 1943. Logo na estreia, fez um gol aos 15 segundos, um recorde que durou muitos anos na Argentina. Para ganhar experiência, foi emprestado por um curto período ao Huracán.

O atacante, de volta ao River, se destacou no Campeonato Sul-Americano de 1947, quando foi campeão e artilheiro. Tornou-se o maior jogador do futebol argentino à época (fazia parte do time conhecido como "A Máquina"), mas foi obrigado a se transferir ao Milionários, da Colômbia, por causa de uma greve geral que paralisou o país em 1949.

Em 1952, Di Stéfano participou de um amistoso na Espanha, e despertou o interesse dos gigantes Real Madrid e Barcelona. A equipe da Catalunha já havia acertado a contratação de "La Saeta Rubia", mas, segundo historiadores, o ditador Franco atravessou a negociação e exigiu que o argentino jogasse no time da capital.

Di Stéfano vestiu pela primeira vez a camisa branca em 23 de setembro de 1953. A despedida só aconteceria 11 anos depois. Pelo Madrid, conquistou cinco Copas dos Campeões da Europa em seguida (1956/57/58/59/60), um Mundial, além de oito Ligas Nacionais e outros títulos de menor expressão.

A maior decepção da carreira como atleta foi não ter disputado uma Copa do Mundo. Ele pendurou as chuteiras aos 40 anos de idade, em 1966, no Español.

Como treinador, Di Stéfano conquistou o Campeonato Espanhol de 1979 com o Valencia. Também dirigiu Boca Juniors, River Plate e o Real Madrid em duas oportunidades (82 a 84 e 90 a 91), e levantou apenas a Supercopa da Espanha em 1991. Em 1983, foi derrotado nas quatro finais que disputou e ainda perdeu o título nacional na última rodada.

No ano 2000, tornou-se presidente de honra do Real Madrid.

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Veja o sofrimento de argentino, que mede o pulso na hora dos pênaltis

Holanda foi eliminada e deu adeus ao sonho de conquistar o mundo pela primeira vez

Na Arena Corinthians, em São Paulo, a Seleção Holandesa foi derrota nos pênaltis para a Argentina. A partida que esteve bastante nervosa pela magnitude de sua importância, passou para a torcida também essa tensão. O contestado goleiro Romero levou a Albiceleste à final, defendendo duas penalidades dos holandeses. Já nossos hermanos, converteram as quatro cobranças.

Abaixo, confira a foto do sofrido torcedor argentino que de tão impaciente, resolveu medir o pulso para ver se estava tudo bem.

Foto: Guido Broscheit

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Sobre Maurício de Campos Bastos, mais jovem narrador na Copa de 1950, veja matéria veiculada no jornal Tribuna de Minas

Abaixo, a matéria completa do jornal Tribuna de Minas, de Nathália de Carvalho

"O mais jovem locutor esportivo do Brasil" era juiz-forano. Este foi o título concedido ao jornalista e advogado Maurício de Campos Bastos em 1950, quando ele vivenciou a emoção de narrar toda a Copa do Mundo pela Rádio Industrial de Juiz de Fora. Na época com 20 anos de idade, ele teve a oportunidade de estar presente na final histórica entre Brasil e Uruguai, ao lado do saudoso Mário Helênio de Lery Santos, como comentarista, diretamente da cabine 17 do Maracanã. Em entrevista à Tribuna, Maurício, que há 41 anos vive em Brasília, relatou com orgulho sua efêmera mas consagrada carreira como jornalista. "Eu ficava ao lado dos grandes narradores da época, das emissoras mais importantes do país. Conduzi a narração do primeiro ao último jogo. Naquela época era tudo mais difícil, tínhamos de alugar a linha telefônica para transmitir as partidas."

E além da pouca idade, a carreira também era recente. Maurício entrou para o rádio em março do ano anterior, quando narrou o Sul-Americano de Futebol. "Eu tinha uma pequena experiência na área, mas praticamente só havia narrado jogos internacionais. Na Copa, a Organização de Radinterior entendeu que aquele era o momento de projetar suas principais emissoras, e por isso fomos para o Mundial. Isso marcaria uma época da radiofonia do interior." Após o período, surgiram vários convites para ir trabalhar no Rio de Janeiro. "Em virtude da minha aparição no mundo esportivo internacional, fui para uma rádio carioca mas não durei nem dois anos."

Flamenguista roxo, ele se recorda, com muito bom humor, como era difícil segurar a emoção ao narrar os jogos do time do coração. "Um dos motivos de eu não ter permanecido no Rio foi porque me disseram: 'menino, você é bom, narra bem, tem um ótimo vocabulário. Mas Ary Barroso aqui já basta um'. E era fato que minha condição de flamenguista iria me trair a toda hora", diz, aos risos. O compositor de "Aquarela do Brasil", também locutor esportivo e também mineiro, mas de Ubá, era rubro-negro confesso e, tal como Maurício, nunca conseguiu esconder sua paixão durante as coberturas.

Depois disso, o advogado voltou para sua cidade natal, onde morou até 1973. "Preferi voltar para Juiz de Fora e concluir meu curso de direito", explica, em referência à profissão que exerce até hoje. A experiência na rádio durou até o ano de 1961 e, no ano seguinte, ele recebeu um convite para se tornar juiz do trabalho.

Haja fôlego

Naquele Mundial, Maurício esteve presente em todos os jogos do Brasil. "Eu estava muito feliz. Primeiro, porque marcava uma época de ouro de minha vida; e, segundo, porque eu pude contribuir de alguma forma para a narração esportiva do país. Era uma tempo em que não havia televisão, e por isso tínhamos que ser o mais corretos possível, para não ludibriar o público ausente", diz.

A narração, que foi sendo lapidada a cada partida, passou por vários momentos. Segundo ele, a pior partida foi contra a Iugoslávia, dado ao exercício de fôlego necessário. "Foi um jogo movimentado, a bola não saía pelas quatro linhas. O narrador, naquela época, comandava a narração enquanto a bola estava rolando, e só passava para o locutor comercial quando ela saía de campo. Era impressionante a dinâmica da partida, me consumiu muitas energias, mais que o normal." Já contra o Uruguai, segundo ele, não houve tanta movimentação, e o jogo acabou em um lance de "pura sorte".

Um golpe de azar

O dia em que o Brasil viu o título escorrer de suas mãos não pôde ser esquecido. O time entrou em campo contra o Uruguai como favorito absoluto, convicto da vitória e perdeu para o adversário diante de 200 mil torcedores, na partida que ficou conhecida como Maracanazo. Entretanto, diferente da maioria, Maurício explica que não ficou tão surpreendido com a derrota. "Fui um dos poucos talvez que tenha terminado a locução da mesma maneira que iniciei, sem muita emoção. O principal motivo é que estive em São Januário (onde a Seleção se concentrava) no dia anterior ao lado de Mário Helênio, e achei aquele ambiente liberado demais. Tinha muita gente, bateria de escola de samba, passistas, presentes e jogadores totalmente liberados, quase que uma prévia da comemoração. Foi muito esquisito e antecipado. Era o time que ia disputar uma partida decisiva no dia seguinte, afinal."

Como consequência, no fatídico dia, a emoção acabou sendo controlada. "Foi um golpe do azar. Entramos em campo campeões, fizemos um gol, eles empataram e continuávamos campeões. Mas aí veio a ducha de água fria. Fique surpreso, claro, esperávamos uma vitória retumbante para coroar uma belíssima atuação do time até então. E depois ainda veio o pior: parecia que estávamos em um velório."

E o advogado chama a atenção para um fato interessante, que ele considera quase como um lado bom da derrota."Acho que o resultado nos poupou de uma tragédia. Imagina aquele tanto de gente descendo as rampas, sendo pisada, caindo, se machucando. A reforma no Maracanã ainda não tinha sido concluída, entregaram a obra emergencialmente. Havia até andaimes e restos de construções, e pouquíssima proteção", explica.

Das recordações daqueles dias, apenas restaram as memórias. "Meu grande pesar é não ter guardado nenhuma lembrança da Copa de 1950. Sumiram, nas várias mudanças que fiz, a minha credencial, os recortes de anúncios que promoviam 'o mais jovem locutor esportivo do Brasil', notícias nos jornais da minha terra e outros documentos. Mas tenho testemunhas."

64 anos depois..

Copa no Brasil novamente, e Maurício, aos 84 anos, está de volta a um estádio de futebol para ver a Seleção Canarinho brilhar em sua terra natal. No dia 23, ele presenciou a vitória da equipe contra Camarões em Brasília. "Gostei muito do jogo que vi, embora o Brasil continue devendo muito. Não está perto do que poderia mostrar. Hoje estamos jogando em função do Neymar, mas temos grandes jogadores que não estão produzindo aquilo que era esperado deles." No mata-mata, ele aposta no Brasil. "Acho que temos mais força técnica e experiência para partidas que se decidem na hora. Mas teremos adversários muito poderosos pela frente como França, Argentina e a Colômbia. Entretanto, como já foram embora três campeãs mundiais, está tudo inesperado. Isso é futebol!", completa, com um bom humor contagiante.

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Texto de internauta bomba na web: " Vitória da competência sobre a malandragem"

Leia na íntegra

Confira abaixo o texto publicado pelo internauta Edson Claro, que fez grande sucesso nas redes sociais. Inclusive Milton Neves leu o texto no ar na noite da última terça-feira, 8, durante o programa "Band na Copa".

Isso representa mais que um simples jogo! Representa a vitória da competência sobre a malandragem! Serve de exemplo para gerações de crianças que saberão que pra vencer na vida tem-se que ralar, treinar, estudar! Acabar com essa história de jeitinho malandro do brasileiro, que ganha jogo com seu gingado, ganha dinheiro sem ser suado, vira presidente sem ter estudado! O grande legado desta copa é o exemplo para gerações do futuro! Que um país é feito por uma população honesta, trabalhadora, e não por uma população transformada em parasita por um governo que nos ensina a receber o alimento na boca e não a lutar para obtê-lo! A Alemanha ganha com maestria e merecimento! Que nos sirva de lição! Pátria amada Brasil tem que ser amada todos os dias, no nosso trabalho, no nosso estudo, na nossa honestidade!

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Não cobrem os calhordas agora a coerência. Por Juca Silveira

Mas aprendam, não tripudiem sobre os vencidos, pois a dor da derrota costuma ensinar melhor que o mel enganoso da vitória

Não cobrem os calhordas agora a coerência.

Deixem toda a gente sangrar em paz. Uma derrota com humilhação só não dói em quem quer tirar proveito dela. E isso é torpeza. É canalhice sórdida de gente de maus-bofes e cega para com a tristeza do alheio.

Quem não se viu e não se emocionou cantando hino a capela, pode achincalhar à vontade. Não por aqui. Seus “eu não disse?” não me interessam. Que vá destilar seu veneno em outra freguesia.

Quem não alcança a grandeza da metáfora que só o esporte proporciona me dá pena. Vi gente miúda e gente velha chorando. Homens barbados e lindas moças a debulhar-se da mais profunda mágoa e desencanto. Quem não entende o porquê uma Copa do Mundo é mais do que um simples campeonato de futebol para milhões de pessoas merece meu mais acabado desprezo.

Fico ao lado dos que choram a dor da derrota porque querem estar ao lado dos que vencem, limpamente, dentro das regras. Fico ao lado de quem sente na própria carne a desilusão e o fracasso, porque deles vem sopro de esperança e me importa a esperança.

Apontem seu dedo sujo e mórbido para outro lado e depois que cicatrizarem as carnes rasgadas do coração desse povo venham desfilar novamente suas torpezas.

Mas aprendam, não tripudiem sobre os vencidos, pois a dor da derrota costuma ensinar melhor que o mel enganoso da vitória.


Por Juca Silveira é diretor da TV Bandeirantes desde 1986.

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 Terceiro Tempo Games: momento marcante da Copa vira game em "La Mordida"

Protagonistas Suárez e Chiellini duelam no divertido game

Como se não bastasse as “modinhas” baseadas nos ídolos do esporte, como os penteados, tatuagens, danças, foi criado um game no LEAP Games (estúdio) no Peru, chamado “La Mordida”. O objetivo do jogo é morder o adversário sem que o juiz perceba, os comandos são simples, basta apertar a barra de espaço para morder o jogador do outro time. Com o decorrer do jogo, o juiz começa a desconfiar e fica de olho nos dois jogadores.

Caso perceba a infração, você receberá um cartão vermelho e será expulso, com isso o jogo acaba. Esse jogo foi criado após o jogador Luis Suárez, do Uruguai, morder o italiano Giorgio Chiellini, da Itália, durante uma partida na última rodada da fase de grupos da Copa do Mundo FIFA 2014, válida pelo grupo D, batizado de “grupo da morte”.

Tente fazer melhor! Abaixo, veja o recorde da Redação Terceiro Tempo.

Clique aqui para jogar!

Youtube (Inscreva-se): MatheusLinkinPark1

No Twitter: @MatheusRLP1

Imagens: Reprodução

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Me gusta, pero también no me gusta! Por Juca Silveira

Se você me leu até aqui é porque decerto também gosta de argentinismos semelhantes

Colecionei vários amigos argentinos, que comigo trabalham hoje ou trabalharam um dia. Talvez não haja provação maior que ter sido no passado cunhado de um argentino, a quem maldosamente apelidei de “Barsa”, pois sabia de tudo e tinha grande dificuldade de concordar comigo no que quer que fosse, até mesmo se o café estava ou não adoçado demais.

Um chato enciclopédico. Apesar do Barsa, adoro a Argentina. Sou fã de Piazzolla, Mercedes Sosa, Les Luthiers e Bajofondo. Também acho Buenos Aires um charme. Gosto do doce de leite deles, do ojo de bife, do asado de tira, de chimichurri. Tenho Francis Mallmann como um gênio do fogo.

De Borges, Cortázar e Bioy Casares nem é preciso falar. O mesmo vale para Ricardo Darín, de tantos filmes excepcionais. A gíria típica portenha, o lunfardo que povoa as letras dos tangos mais antigos, é deliciosa aos ouvidos, cheia de sílabas trocadas em vesre.

Papa Francisco nasceu lá e vem se revelando um admirável humanista, até para quem não é religioso como eu. Poderia enumerar mais um tanto de admirações minhas pelos "vizinhos irmãos" (estou proibido por uns amigos de usar a palavra irmãos em castelhano...), mas deixo aqui somente uma a mais. Numa das vezes que fui a Bs.As., acabei comprando um bandoneón, iludido que poderia aprender a tocar aquele indecifrável instrumento.

Se você me leu até aqui é porque decerto também gosta de argentinismos semelhantes. Nem que seja o Rayito de Sol, o chiclete Bazooka, os casacos de couro molinho ou o Malbec. Por que então nos dá tanta gastura um argentino? Só pode ser pelo futebol.

Uma vez, ao entrar no La Bombonera vazio, estádio do Boca Jrs., imaginei o quanto deve ser penoso enfrentá-los lá dentro. Impossível não sentir na espinha o frio que brota da ameaçadora arquibancada a pouquíssimos metros do gramado, cheia de “barras” furiosos a cantar e a xingar, ameaçando-nos infindavelmente.

E nos ameaçam também esportivamente, pois sabem de bola. Mais que muitos por aí. Seu orgulho, muitas vezes tachado por mim mesmo como arrogância, os leva até a defender, sem brincadeira, que Maradona fue “más grande que Pelé”. Nem entre os mais delirantes seres que habitam a galáxia se encontra algum 

não-argentino que concorde com essa idiotez. Eles tem um amor ao futebol que em tudo se assemelha ao nosso. É justo que estejam nessa final da Copa do Mundo. Mereceram, por seu espírito combativo, ótimo toque de bola, defesa segura e pelos fora-de-série Di Maria e Messi. Nós, não. Veremos toda essa festa de longe, chupando o dedo e nos contorcendo de despeito.

Chegaram aos trancos e agora estarão diante da chance de fazerem história e ficarem com a taça. Mas terão pela frente os impassíveis alemães – que, divago, foram no passado os inventores do bandoneón ( o que isso tem a ver?) - e que tem jogado com técnica e talento, merecedores também de chegar à final. Entre alemães tenho outro tanto de amigos, além de ser o país onde morou e foi feliz um de meus filhos. Quis deles aprender sem conseguir o idioma, dificílimo. O que prova minha admiração por esse povo também humilhado pela guerra há tão pouco, mas que soube se reinventar e reinventar seus sonhos.

Da Alemanha gosto de muitas coisas, como da verdadeira água de Colônia, dos pães, cerveja, steinhaeger e dos carros. Também me desgostam várias outras germanices, etc. etc., mas não sua torcida, ordeira e alegre. Já me alonguei muito para quem só queria dizer que ficará neutro. É isso. Virei um Tribunal de Haia. E de quebra arranjei umas boas desculpas para alguns de vocês que, como eu, não vivem de secar a pimenteira dos outros. Torcerei somente por uma bela final e aplaudirei quem vencer. Que seja na bola, que seja o melhor e que não seja nos pênaltis. Ufa!

Leia também: 

Não cobrem os calhordas agora a coerência


Por Juca Silveira é diretor da TV Bandeirantes desde 1986.

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Notas da Copa: jogadores de ataque da Alemanha se destacam em goleada sobre o Brasil

Veja quem foi o melhor e o pior de cada time do jogo entre Brasil e Alemanha

Na primeira semifinal desta Copa do Mundo de 2014, vimos um verdadeiro massacre. Após um primeiro tempo apagado da Seleção Brasileira, a Alemanha abriu uma grande diferença no placar e só controlou o jogo na segunda etapa. Assim, os europeus golearam por 7 a 1 os pentacampeões, sendo esta a maior derrota da história do Brasil no futebol.

Agora, veja como foi o desempenho de cada jogador individualmente. Também confira como foram os técnicos e o árbitro da partida:

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Protagonistas do mundial: Seis minutos que abalaram o mundo, mas eu acredito no brasileiro!

É muito fácil assoprar em direção ao vento, chutar cachorro morto e se fazer de patrono da verdade e da razão é fácil. Pois eu, não! Ainda acredito no brasileiro, no cidadão deste país e aproveite meu caro, o ensejo e mude a sua vida, pois as goleadas que levamos no dia-a-dia são muito maiores e nem percebemos

Foram apenas seis minutos, 360 segundos, se fossem em graus, seria uma volta por completo em uma circuferência, na mesma intensidade que vai e volta e sopra a opinião dos profetas do acontecidos.

Os mesmos que criticaram a Seleção Brasileira, porque se ganhasse, eles tentaram alertar e como perdeu, os mesmos avisaram.

E agora, meus caros, vai começar uma caça as bruxas, nunca antes vista neste país. Luiz Felipe Scolari e Fred serão regurgitados pelos "tais" que o adularam e também elegeram José Maria Marin, Marco Polo Del Nero e outros dirigentes do futebol brasileiro implicitamente.

Aconteceram sete gols, em uma semifinal de Copa do Mundo, disputada em nosso país, no maior de todos os mundiais, no supra-sumo das humilhações que o único time e ainda permanecerá assim o detentor de cinco taças da Fifa.

Naquele seis minutos (quatro gols em 360 segundos, entre os 23' aos 29' do primeiro tempo) que prediziam o fim de nosso mundo futebolístico nesta competição, a auto estima que pode demorar anos para recuperar ou não.

Podemos fazer diferente, não realizar uma caça as bruxas, repensar o que está acontecendo, exemplo por que há dirigentes décanos no poder?

Muita gente vai exigir isso, vão querer cabeças rolando, vidas de profissionais, que pagam por ganharem bem, terem conforto em suas casas e uma vida de que quem ama futebol gostaria de ter. 
Provavelmente serão trucidados por comentaristas que mudam suas opiniões como o vento, que enxergam o futebol como uma eterna pelada e colocam um fundo abismal entre o que acontece do real para público.

Peço honestidade intelectual, eu acreditei e ainda penso que a coisa mais maravilhosa que existe no mundo é o brasileiro. Não voltaremos ao passado, não dá, não admitiremos, pois sempre caminharemos para frente, é a vida.

Há muita gente feliz com isso, delirante, simplesmente para ter a penca do "Eu já sabia", para despejaram o seu fel, com muito orgulho e muito amor. Pois eu, não! Ainda acredito no Brasil, no brasileiro e que as coisas melhorarão.

Estou triste pelo futebol, mas é a vida, deveríamos tentar mudar as coisas que nos incomodam, cortar pessoas indesejadas, maus-caracteres, trocar de emprego. É a hora, aproveite o ensejo, mude a sua vida, pois ela não para nem mesmo com a goleada que sofremos no decorrer da mesma, que muitas vezes são muito maiores e não enxergamos.

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Nas Ondas da Copa: narrador vibra com o primeiro dos sete gols da Alemanha

Confira o áudio da Rádio B5 Aktuell

Ouça abaixo a vibração do narrador da Rádio B5 Aktuell, de Munique, após o gol de Thomas Müller, o primeiro da Alemanha na goleada por 7 a 1 sobre o Brasil. Será que ele imaginava que narraria ainda tantos gols de sua seleção?

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Crônica da casa assassinada. Por Gilson Ribeiro

Uns afirmam que ele é jornalista, eu prefiro dizer poeta. Gilson Ribeiro nos traz a tona, com inteligência e perspicácia a goleada que o Brasil sofreu para a Alemanha

Escrever uma crônica.

O cronista em transe estupefato e indignado.

Nada fácil.

O atrevido e canhestro colhedor de letras e frases de efeito, catando milho nas suas teclas bichadas e envergonhadas, sem os campos idílicos romanceados nos campos de centeio.

A mais patética talvez de todas as crônicas feitas.

Nas vitórias ou derrotas.

De momentos variados, de tantas Copas!

Uma deixada, despedida do ônibus da seleção derrotada em 86 em Guadalajara, ao lado do repórter cinematográfico José Carlos “Mosca”, que nesta data – 8 de julho de 2014 – lá estava fazendo imagens exclusivas para a transmissão da Rede Globo.

Uma reportagem, uma crônica premiada e a que mais o cronista sente carinho. A melhor descrição um dia feita na vida do suposto cronista. Pois agora, sem obrigação nenhuma, a não ser íntima.

A vontade de escrever, tortas ou retas linhas, se impõe novamente diante de tamanha vergonha vista! Vergonha, sim! Infâmia, sim! Ao jogarem, sem jogar o jogo, todo um rico passado na lama!

Mas não baterei nas suas chorosas faces, milionários meninos! Soldadinhos de chumbo sem peso! Pobres meninos ricos!

De verdade. Mas sem ironia, em nada os vejo como os grandes responsáveis! Mesmo aqueles que estiveram pateticamente expostos nos campos, com votos de confiança e ridícula confiança.

Se lá foram colocados, a responsabilidade maior foi daqueles, ou daquele, que ali os colocaram.

Soldadinhos de chumbo sem peso, estão perdoados pelo cronista arrogante!

O cronista aqui perfilado, roubou o título de um livro. De um romance antológico de angustiado e genial escritor chamado Lucio Cardoso. Vocês não sabem de quem se trata, derrotados e humilhados meninos. Nada demais. Ninguém mais sabe. Seus dirigentes nunca ouviram falar.

Os ministros, talvez o da Educação, uma ou outra exceção, que não são seus, pois vocês vivem uma outra realidade, tampouco. Mas peço desculpas ao genial escritor por emprestar o título.

Mas ao acabar a macabra e patética peça encenada, me veio de pronto.

A crônica. Da nossa casa assassinada.

Que vem sendo faz tempo. Violentada.

Espoliada. Aviltada. Mas não falemos de política.

Justiça nisso não haveria, jovens ídolos de barro milionários – por justiça e direito, fique claro! – mas de futebol mesmo!

Queriam passar para a história, garotos de sorte?

Conseguiram, pois. Mesmo! Sem ironia. Um feito inimaginável. Mas tenho comigo, jovens ídolos de barro, que em nada mesmo foram culpados. Foram usados, iludidos e enganados!

Mas a história é pródiga e com o tempo, o que foi o avesso se faz o pano primeiro. 

O cronista os admira, meninos de pé um dia descalços, hoje mantidos pela Nike! E o cronista, ainda nutre a esperança de dizer, muito obrigado!

Vocês que podem entrar como nódoa na rica história do nosso decantado futebol, no futuro poderão ser vistos, pelos estudiosos e pesquisadores, como heróis!

Como os de Esparta! Que mesmo sem querer, foram responsáveis por uma nova ordem! E que agora se mostrem homens de verdade, o cronista de longe ficará atento, vigiando se vocês entenderam, de verdade, a realidade do país que os forjaram, das suas favelas, da vergonha deixada para trás, até mesmo nos olhos compreensivos dos seus familiares e dos seus filhos.

Vençam, mesmo de outra forma, este jogo para o seu povo. E contarão com a gratidão desse cronista.

Ganhem, desfrutem, do talento nato. Mas não sejam marionetes ou cidadãos da primeira hora. Agora entendo o filme que sempre achei deprimente como canto de cisne do cineasta Glauber Rocha!

A Idade da Terra. Ele mesmo sabia que seu delírio narcisista ali se fazia grotesco e moribundo.

Que o novo velho era. Profeta inconsciente da soberba.

Nossa casa foi assassinada. Na lama, garotos usados, vocês serão acusados de borrar todo um rico passado.

Perderam o respeito geral! No duro, com carinho e respeito, o cronista clama: construam um novo futuro. Basta.

Gilson Ribeiro, 08/07/ 14.

Gilson Ribeiro é um dos poetas do jornalismo esportivo. Sensível e inteligente, seus dedos nos teclado produzem verdadeiros poemas e reflexões dignas do futebol brasileiro. Trabalhou na TV Globo, fez história na TV Bandeirantes entre 1984 e 2000. 

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Notas da Copa: suor, tática e Romero!

A análise da segunda semifinal da Copa do Mundo entre argentinos e holandeses

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Protagonistas da Copa: uma nova estrela para a constelação de craques

O contestado goleiro Romero é o responsável por levar Argentina à final

Na Arena Corinthians, em São Paulo, Holanda e Argentina fizeram um jogo bastante estudado. O zero permaneceu no placar e a partida foi decidida somente nos pênaltis. A verdade é que não faltou empenho por parte de ambas as equipes, que não foram eficientes ofensivamente nem na prorrogação.

Mas como se classifica apenas um time para a grande final, prevaleceu quem fora mais decisivo, e nesses momentos sul-americanos são considerados mestres. Todavia, se não fosse pelo contestado goleiro Sergio Romero que defendeu duas penalidades, do zagueiro Vlaar e do craque Sneijder, a Seleção Albiceleste não conseguiria a chance de conquistar o mundo mais uma vez.

Romero, criticado por muitos torcedores por ser o titular, parou o ataque holandês durante toda a partida e sem sombra de dúvida, já pode ser considerado o novo herói argentino nessa Copa do Mundo.

Questionado negativamente por quem mais deveria o apoiar, manteve-se focado em seu trabalho. Simples, sério e ofuscado pela estrela de Agüero, Di María, Lavezzi, Mascherano, Messi etc, Romero provou a todos os argentinos que pode completar essa constelação de gênios da bola.

Foram três gols tomados em todo o torneio. Além de se consagrar, consagrou os zagueiros que são tão repreendidos quanto ele.

Garra, motivação e vontade de vencer são as qualidades desse goleiro que mostrou frieza e qualidade, esta, que o levou a final do Mundial com méritos.

Foto: FIFA

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Nas Ondas da Copa: narrador se empolga após classificação: "Vamos, Argentina, cara..."

Confira o áudio da emissora La Radio

O narrador da emissora La Radio, de Buenos Aires, se empolgou após o pênalti convertido por Maxi Rodríguez, que garantiu a Argentina na final da Copa do Mundo de 2014. Ouça a narração abaixo e, por favor, relevem os palavrões ditos pelo jornalista.

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Eu presenciei a história! Por Netto Neves

Tudo que eu queria nesta semifinal de Copa do Mundo era estar presente no Mineirão e ver a história ao vivo. Consegui!

"A História é um criar e desfazer de ilusões.  É o acordar de um sonho num sonho."

- Vergílio Ferreira

Antes de falar  do vexame é preciso falar da alegria. 

Brasil e Colômbia jogaram 4 dias antes e na euforia do gol de falta de David Luiz corri para a internet comprar o ingresso da semifinal. 
 
A euforia do gol, da torcida, dos amigos gritando, da cerveja rolando e o pensamento foi um só: 
 
"Semi-final de Copa do Mundo com Brasil x Alemanha, dentro do Brasil. Preciso estar nesse jogo histórico". 
 
E impulsionado pela história a se cumprir no gramado do Mineirão, larguei alguns meses de trabalho no teclado do laptop para ter em minha mãos o ticket dourado para o grande jogo. 
 
Como a felicidade só é real quando compartilhada comprei também para minha namorada. Ambos tínhamos que ver a camisa verde-amarela pesar para cima dos gigantes alemães em BH, Minas Gerais, estado onde nasci.
 
Entre uma compra de passagem e (impossível) reserva de hotéis arriscávamos alguns palpites e prognósticos: 
 
Ela: "Não sei não, o Brasil não tá bem, mas acho que ganha de 2 a 1 chorado"
Eu: "Essa alemãozada tá muito tranquila, muito descontraída. Acho que vai dar pênaltis de novo". 
 
Depois de muitas considerações cravei em minhas redes sociais um apertado 3 x 2 e minha namorada manteve os 2 x 1. 
 
Fomos para o jogo, devidamente uniformizados e embalados por uma multidão, os palpites foram esquecidos e a certeza da vitória veio com o ensurdecedor grito criado para essa copa. 
 
"1000 gols, 1000 gols, só Peléé, só Peléé, Maradona cheirador". 
 
A história começava a se cumprir. Eu olhava para a torcida alemã com certa compaixão, eles veriam sua Seleção perder mais uma vez do Brasil em Copa do Mundo. 
 
Depois de muitas fotos, muitas selfies e muitos "1000 gols"  eis que a Seleção Brasileira entra em campo. 
 
O sol do fim de tarde iluminava parte da torcida no Mineirão, cena linda de morrer, enquanto o hino brasileiro era tocado e cantado a plenos pulmões por 90% do estádio. 
 
David Luiz e Júlio César seguravam a camisa de Neymar. Histórico! É hoje! Não perdemos de jeito nenhum, eles vão jogar por Neymar! 
 
"Mas...e a Seleção? Tem que jogar pela Seleção!!", grita um gaúcho (dava pra saber pelo sotaque) atrás de mim já embriagado. 
 
Bernard vai jogar? Gritos histéricos de torcedoras do Galo por todo o canto. Falo para uma do meu lado: "preferia o Paulinho, hein?", a menina responde com o lindo sotaque belohorizontino:
 
"De jeito nenhum, Bernard fez história com o Galo aqui e vai fazer hoje de novo. Vai Bérnáard"
 
História, história! É verdade, faz parte da história Bernard voltar a brilhar onde nasceu pro futebol.
 
E a partir daí a história veio. 
 
O maior vexame do futebol brasileiro em todos os tempos. 
 
Não deu para torcer, não deu para ter esperança, não deu para apelar para o improvável. 
 
A história se abateu sobre mim, minha namorada e a maioria do Mineirão como uma injeção letal em quem vai para o corredor da morte. 
 
Não sentimos dor, fomos morrendo aos poucos, sem poder reagir.
 
Gol da Alemanha, gol da Alemanha, gol da Alemanha, gol da Alemanha, gol da Alemanha. 
 
E só se ouvia a torcida alemã, com seus "Rio de Janeiro- ô-ô-ô", "Miroslav Klô-sê" e a insuportável beleza do hino alemão cantado a plenos pulmões pela torcida vestindo branco. 
 
Um garoto alemão sentado abaixo olhava para mim com o mesmo olhar de compaixão que eu tinha no começo do jogo quando mirava aquela faixa cheia dos europeus atrás do gol de Neuer.
 
A história se cumpriu no gramado do Mineirão, 7 a 1 para nunca serem esquecidos da memória de cada brasileiro que estava ali. 
 
E o que eu sonhava na euforia do gol de falta de David Luiz contra a Colômbia se cumpriu. 
 
Presenciei a história. 
 
Assisti ao vivo a maior vergonha do futebol brasileiro de todos os tempos. 
 

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Se a imprensa já sabia da goleada, por que não nos avisaram?

A imprensa está buscando novos "Barbosas" para sanar sua vingança e frustração profissional

Ao ler os colegas nos jornais, blogs e redes socias, ao ouvi-los nas rádios e podcasts e ao assisti-los em programas esportivos e vídeos na internet fico desesperado e chego a duas conclusões: boa parte dos comentaristas já sabiam que o Brasil sofreria uma goleada para Alemanha, apesar que nos palpites pré jogo, de diferença era de apenas um gol, a segunda, ao que parece apenas eu e mais alguns incautos não sabiam que aconteceria uma derrota acachapante para os germânicos.

Se os sábios coleguinhas sabiam, por que não nos contaram? Querem provar por A + B, que o fracasso retumbante da humilhante derrota para Alemanha, deve-se apenas ao que aconteceu dentro de campo e não ao que se sucede de anos no futebol brasileiro. Querem culpar alguém, pedem "sangue", confissão e se pudessem pediriam um suícidio ao vivo se alguém para sanarem a sede de vingança, que mesmo assim não seria sanada.

Os problemas no futebol, ou melhor na política esportiva nacional, é mais complexa e passa por diversos setores, entre eles, federações, confederações, ministério do esporte, emissoras de TV, publicidade, veículos de imprensa, tributário, dirigentes, treinadores, jogadores, divisões de base, justiça e por fim, os jornalistas também.

Claro, que Felipão, Parreira, jogadores, Marin e Del Nero também tem culpa. Scolari foi vítima da sua cartilha de comportamento para a convocação e Marin, pela covardia inadequada da demissão de Mano e o chamamento do gaúcho, campeão de 2002, para buscar o título. Decisão simplória, sem analisar as campanhas do "professor" nos últimos anos.

Eles pagarão por anos, afinal a história pune.

Mas aqueles seis minutos apavorantes, em que escrete canarinho levou quatro gols, é um reflexo dos últimos anos. Em um país, praticamente monoesportista, aqui a mídia só da atenção ao futebol, os outros estão muito distantes em espaço e preferencia.

Apesar de toda essa importância tratamos o que ajudou a formar a identidade nacional com decisões pouco racionais, deixando e incetivando oportunistas em todas as áreas no comando.

Agora, querem sangue escorrendo para justificar erros de anos!

Portanto, reflitam e não escalem "Profetas do Acontecido" em suas seleções brasileira diárias, porque você também tem culpa nos 7 a 1.

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Após sofrer duras críticas no passado, LeBron é desejado pelo Cleveland Cavaliers

O agente livre mais desejado da NBA sofreu fortes críticas no passado

Após a temporada 2009-10, LeBron James decidiu se tornar um agente livre e buscar outras franquias, já que não estava conseguindo seu tão desejado título da NBA atuando pelo Cleveland Cavaliers. Assim, o ‘King’ acertou com o Miami Heat, formando um super trio com Dwyane Wade e Chris Bosh, enquanto os Cavs, franquia que draftou o atleta para a NBA, ficava totalmente desamparado e largado.

A história não é novidade para ninguém, a torcida e diretoria do Cleveland se pronunciaram contra o jogador, chamando-o de egoísta e outros nomes piores. Quando LeBron ia jogar uma partida na casa dos Cavaliers, era sempre vaiado e sofria com insultos. Porém, nesta última temporada foi diferente.

Sabendo que James poderia virar, mais uma vez, um agente livre na pós-temporada, os fãs passaram a aplaudir o astro e iniciaram campanhas pedindo a volta do antigo ídolo, que já tinha alcançado seu grande objetivo. Em 2012 e 2013, LeBron mostrou que poderia ser campeão e espantou a fama de “pipoqueiro” sendo o MVP das finais e da temporada nesses dois anos.

Então, James decidiu nas últimas semanas que seria um agente livre e que queria ver o mercado, buscando um contrato máximo de 20,7 milhões de dólares. Deste modo, quem podia e quem não podia começou a correr atrás do atleta.

Naturalmente, o Miami Heat, atual franquia do jogador, está tentando mantê-lo. Para isso, o time já trouxe reforços de qualidade e tentará reduzir os salários das duas outras grandes estrelas do elenco. Isso tudo para manter uma equipe forte e com chances de mais títulos e abrir espaço no teto salarial.

Agora, quem está muito interessado e mexendo suas peças para contratar o jogador é o Cleveland Cavaliers. A franquia já renovou com Kyrie Irving, a estrela atual dos Cavs, e está se livrando de atletas para conseguir o espaço necessário no teto salarial para LeBron. Tudo indica que Jarrett Jack, Sergey Karasav e Tyler Zeller serão trocados para outras franquias e com isso a franquia abriria 21,7 milhões de dólares na folha salarial, um milhão a mais do que precisa para fazer a oferta que James quer.

No início da semana, uma carta feita há quatro anos pelo dono dos Cavaliers, Dan Gilbert, fazendo duras críticas a LeBron foi apagada do site oficial do time, o que já seria uma estratégia para não criar inimizade com o jogador.

Confira a carta que estava publicada no site dos Cavs:

(Foto: Reprodução)

Nesta tarde, LeBron James vai conversar com Pat Riley, presidente do Miami Heat, para ouvir as propostas e descobrir as intenções da franquia. No final de semana ele virá ao Brasil, ver a final da Copa do Mundo. Se ele não chegar a um acordo com a franquia da Flórida hoje, tudo indica que, a partir da semana que vem, já se reúna com os Cavs, buscando um acerto com sua primeira franquia.

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FOTOS: Reprodução/NBA.com

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O artilheiro subestimado

Klose não é um atacante comum. Ele é bem melhor do que todos pensam

Um atacante lento e sem habilidade, é assim que muitos definem Miroslav Klose. Ele não tem muitos títulos na carreira, são sete em 16 anos de carreira. Lembrando que cinco desses triunfos foram pelo poderoso Bayern de Munique, onde muitos falam que ele não foi tão importante ou decisivo.

Além disso, sempre desmerecido pela imprensa mundial, que o trata como um jogador comum, que está disputando sua quarta Copa do Mundo seguida “de favor”. Afinal, ele já está com uma idade avançada, não está no seu auge e ainda vinha se recuperando de uma grave lesão.

Pode parar por aí! Sorte da Alemanha que ele ainda está na ativa. O veterano tanto mereceu a chance de jogar mais um Mundial que já fez a diferença nas partidas que entra, mudando, muitas vezes, o rumo e o resultado de um jogo.

Desde os tempos de Kaiserslautern, Klose, que na verdade é polonês naturalizado alemão, já mostrava que tinha um ótimo cabeceio, bom posicionamento, grande oportunista, boa presença de área, e, o mais importante, mostrava muita, mas muita, humildade.

Não à toa, ele chegou ainda jovem para disputar seu primeiro Mundial já como titular. Na primeira fase, marcou gols em todos os jogos. Porém, uma contusão fez seu rendimento cair e o atacante não conseguiu mais balançar as redes no decorrer da competição e começou a ser substituído com frequência durante as partidas pelo experiente Oliver Bierhoff. Deste modo, o camisa 11 saiu de seu primeiro grande desafio com cinco gols, com o prêmio de vice-artilheiro da Copa, mas viu sua seleção ser derrotada na final contra o Brasil de Ronaldo.

Entretanto, Klose não estourou após o Mundial. Em 2005, por causa de uma lesão, defendeu a Alemanha em apenas cinco oportunidades e passou em branco em todas. De 2001 até 2014, ele só ficou sem balançar as redes pela seleção neste “maldito” ano de 2005.

À volta por cima veio no ano seguinte, jogando a Copa do Mundo em casa. Outra vez titular da Alemanha, o atacante repetiu a dose de 2002, marcou cinco vezes, mas, desta vez, foi o chuteira de ouro da competição. Contudo, a Alemanha foi eliminada nas semifinais e ele teve que se contentar com um “singelo” terceiro lugar.

Um ano depois do torneio, o poderoso Bayern de Munique o contratou. Mesmo contestado e tendo que disputar uma vaga entre os 11 iniciais dos Bávaros, ele atuou em 149 jogos e marcou 52 gols. Uma média de quase um gol a cada três partidas. 
Já com mais de 30 anos, muitos falavam que ele não tinha mais espaço na renovada Seleção Alemã que iria disputar a Copa de 2010. Todavia, ele provou o contrário. Com a sombra do brasileiro Cacau no banco de reservas e de outros jovens, Klose foi titular e fez história. Ele marcou quatro gols no total, ficando assim com 14 em Mundiais, um atrás de Ronaldo (o recordista na época) e com o mesmo número de Gerd Müller, ídolo alemão e herói da Copa do Mundo de 1974.

Um ano depois, se transferiu para a Lazio, da Itália. Muitos afirmaram que ele jogaria uma ou duas temporadas e iria se aposentar. Não foi assim. Ele conseguiu se manter na ativa, marcando seus gols e outra vez foi convocado para mais uma Copa do Mundo. 
Pouco antes da Copa de 2014, no último amistoso preparatório da Alemanha, Klose bateu outra marca. Com 69 gols pela seleção, ele ultrapassou Gerd Müller e virou o maior artilheiro da Alemanha na história.

Os recordes não pararam por aí. Mesmo começando na reserva, ele conseguiu entrar para a história das Copas do Mundo. Com dois gols marcados antes da final, ele deixou Ronaldo Fenômeno para trás e virou o maior artilheiro de todos os tempos dos Mundiais. Além disso, ele foi o primeiro jogador a chegar a quatro semifinais consecutivas.

Ele queimou muitas línguas durante sua carreira e quer queimar muito mais. Klose chega para a sua segunda final de Copa, tendo, mais uma vez, um sul-americano pela frente. A Argentina, rival de domingo, já sofreu nos pés do atacante. Em 2006, nas quartas-de-final da Copa, as seleções se enfrentaram e foi ele quem marcou o gol de empate, levando o jogo para os pênaltis, sendo finalizado com uma vitória para os europeus. Em 2010, também nas quartas-de-final da Copa, as mesmas seleções se enfrentaram e, outra vez, Klose foi decisivo. Ele anotou dois dos quatro gols da Alemanha na partida.

No próximo dia 13, em pleno Maracanã, ele terá a chance de repetir a dose, fazer os argentinos de vítima mais uma vez e poder, finalmente, levantar o troféu de campeão do mundo. O que seria bem justo para um jogador que avisou o juiz por ter feito um gol de mão e também informou outro árbitro que tinha apenas escorregado na área, pedindo para o pênalti marcado sobre ele ser anulado.

FOTO: UOL

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E-mails com fotos

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 08:53
Para: Redação
Assunto: ESTRÉIA DE ADO NO CORINTHIANS - 1969
Para: Milton Neves.
Milton, bom dia.
Veja no anexo foto da estréia de Ado no Corinthians em 1969. O então titular Lula nunca mais retornou ao posto.
Sds
Walter

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 08:56
Para: Redação
Assunto: BENÊ - EX-CORINTHIANS NO ATLÉTICO PARANAENSE EM 1973
Milton,
Veja no anexo foto do Benê no CAP em 1973.
Sds
Walter

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 09:03
Para: Redação
Assunto: FIGUEIRENSE DE 1973 - NOCAUTE JACK
Milton,
Veja foto do Figueirense em 1973.
O 1º em pé é Adairton, ex-São Paulo;
O 3º agachado é Tião Marino, ex-Corinthians;
O último agachado é o massagista Nocaute Jack.
Sds

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 09:08
Para: Redação
Assunto: REMANESCENTES DA COPA DE 1950 EM 1976
Milton, veja bela foto em anexo
Sds

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 09:23
Para: Redação
Assunto: VALMIR LOURUZ - CSA 1974
Milton, veja a foto em anexo.
Valmir Lourus é o último em pé;
Djair (ex-Internacional) é o segunda agachado.
CSA - 1974.
Sds

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 10:52
Para: Redação
Assunto: PORTUGUESA SANTISTA ANTES DE EXCURSIONAR À EUROPA-AFRICA-ORIENTE MÉDIO EM 1975

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 11:05
Para: Redação
Assunto: SELEÇÃO BRASILEIRA 1976

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 11:06
Para: Redação
Assunto: ZÉ EDUARDO - EX- CEARÁ E BAHIA

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 11:17
Para: Redação
Assunto: XV DE NOVEMBRO DE PIRACICABA DE 1976

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 11:23
Para: Redação
Assunto: PONTES, EX-INTERNACIONAL NO LONDRINA EM 1976

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 09:06
Para: Redação
Assunto: CENTROAVANTE REINALDO - SANTOS 1977
Milton, veja foto em anexo.
Sds

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 09:08
Para: Redação
Assunto: GOLEIRO RICARDO ROMERA - SANTOS 1977
Milton, veja foto do esforçado goleiro Ricardo Romeira, do Santos em 1977

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 09:09
Para: Redação
Assunto: ZAGUEIRO SAPATÃO DO BAHIA EM 1976

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 09:10
Para: Redação
Assunto: SELEÇÃO PAULISTA DE NOVOS EM 1970

 

De: wrperes1@ig.com.br [mailto:wrperes1@ig.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 09:13
Para: Redação
Assunto: LINDÓIA NOS JUVENIS DO GUARANI NOS ANOS 60
Milton,
Na foto em anexo, Lindóia é o primeiro agachado.
Em pé, o 3º é Guassi e o penúltimo é Flamarion.
Sds

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Abraçando o internauta

De: Artur Mendes [mailto:artmendes@gmail.com]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 09:45
Para: redacao@terceirotempo.com.br
Assunto: Neymar
Miltao,
Na perda do Neymar, o Brasil colheu o que plantou.
Logo no primeiro minuto de jogo, Fernandinho, no velho estilo Felipao, ja deu um belo chega pra la no James Rodrigues. E, durante todo partida, James Rodrigues nao conseguiu ficar um minuto em pe. E e logico... no futebol a reciproca eh verdadeira. Se eh pra intimidar James, porque nao intimidar Neymar? As armas sao as mesmas. So mudam os brutamontes. Infelizmente, no futebol ainda prevalece a velha lei do "bola por bala, olho por olho, dente por dente".
artur mendes
campinas

De: alceu costa [mailto:alceucosta@uol.com.br]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 09:11
Para: rbnoar@band.com.br; redacao@terceirotempo.com.br; blogueterceirotempo@band.com.br; milton neves
Assunto: MMDC- NOVA POSTURA ESPERADA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL
PEÇO ESPECIAL ATENÇÃO.
GRATO
Caro Milton Neves e equipe, bom dia.
Amigo, tempos atrás escrevi, você leu, gostou e publicou o quanto segue:
“...quando entreabri as janelas e deixei entrar a brisa fria da manhã invernal do dia comemorativo da Revolução Constitucionalista de 1932, senti, além do Cheiro do prazeroso feriado “Nove de Julho”, também estes cheiros agradáveis: Cheiro de heróica cidadania.
Cheiro embriagante da energia que moveu o sentimento de libertação dos revolucionários constitucionalistas. Cheiro de juventude saudável e sonhadora. Cheiro de reminiscências. Cheiro da Academia e dos Acadêmicos de outrora. Cheiro das Trovas Acadêmicas (“Quando se sente bater no peito heróica pancada, deixa-se a folha dobrada, enquanto se vai morrer”). Cheiro de saudade dos bons moços, como MARTINS, MIRAGAIA, DRÁUSIO E CAMARGO. Cheiro enfim do MMDC, sigla formada pelas iniciais desses quatro jovens estudantes, tombados pela causa constitucionalista.”
Curiosamente, neste ano, na véspera do Nove de Julho, estaremos vivenciando a partida semifinal de futebol, da Copa do Mundo 2014, entre Alemanha e Brasil, agora sem Neimar, a nocaute pela entrada cavalar da besta colombiana, no jogo da última sexta-feira.
Certamente agora há de prevalecer entre os jovens atletas da nossa Seleção o sentimento guerreiro e patriota do novo MMDC – Muito Mais Depois do Coice- levando-nos à conquista do hexacampeonato.
Que Deus nos ouça, caro Miltão! Abraços fraternos do Poetamigo Alceu Sebastião Costa - 06 de julho de 2014

De: od carlos [mailto:odcarlos2009@hotmail.com]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 09:57
Para: Redação - Terceiro Tempo
Assunto: RE: Bom dia Milton
Bom dia Milton
Sou Odair de Pres. Prudente que na semana passada te enviou e-mail dizendo que a seleção brasileira era mais ruim do que pinga de quentão.
Já no jogo frente contra Colômbia tivemos mais disposição, raça, a equipe entrou em campo com pegada forte não dando espaço para equipe adversaria sair jogando, confesso que fiquei entusiasmo.
Fizemos dois gols,o primeiro como dizia o Chaves sem querer querendo , o segundo viria com Davi Luiz acertando um pombo sem asa indefensável ao arqueiro colombiano . Com este placar caminhávamos para as semi finais, mas infelizmente com péssima atuação do paleozoico e arcaico treinador de nossa seleção, que devia ter tido o tirocínio de sacar de campo o jogador Neimar , pois o mesmo acumulava já dois cartões e se recebesse o terceiro fatalmente ficaria fora do embate contra a portentosa Alemanha , mas invés disto, numa falta de leitura de jogo ele sacou o Hulk e deixou nosso jovem atleta cansado , combalido por vir de contusão continuar em campo, e com esta decisão a equipe colombiana que já não tinha mais o que perder partiu para cima pressionando nossa seleção num lance criminoso do lateral Juan Zuñig atinge em cheio pelas costas deixando o garoto Neymar fora da Copa do Mundo após fraturar vértebra .
Dai para frente o que se viu foi a equipe da Colombia pressionando e novamente bolas viajando a frente da nossa meta , fazendo torcedores do Brasil atônitos de medo e até que o glorioso Charles Miller se retorceu no seu sepulcro.
Vencemos mais uma num sufoco e a gloriosa Colombia volta pra casa, esta mesma que vinha jogando um futebol até bonito que foi recebida em nosso pais com carinho, e acima de tudo com muito respeito o que vimos na execução do seu hino pátrio.
Mas como forma de agradecimento simplesmente cuspiram no prato, tirando de campo um moço que na outra copa já era pra ter sido convocado porque ao lado do Ganso enchiam os olhos de todos com futebol moleque , futebol bonito, que não se via a muito tempo , fazendo uma legião de adolescentes copiarem seu espalhafatoso corte de cabelo.
Mas a comissão técnica da época tão sem visão como esta deixou este talento de fora, e agora passados 4 anos, quando sediamos a competição mais importante do mundo em nosso pais, vemos em todo lugar o verde amarelo brotar de todas as formas , bandeiras, cornetas, perucas ,camisas , o patriotismo falando mais alto .
Restando dois jogos para encerrar o mundial não veremos mais o jovem Neimar em campo , o nosso filme que era colorido se transformou em preto e branco, o futebol prossegue não terá mais graça e oxalá o grupo se feche e se transformem em leões para dar a este garoto e todos os brasileiros sofridos um momento de alegria maior , que é o titulo da competição .
Esperamos que a poderosa FIFA que julgou e puniu o transilvânico jogador Soares do Uruguay com 9 partidas por mordida no zagueiro da Italia, que puna agora com rigor da lei esse brucutú transvestido de jogador de futebol.
Já diz o ditado popular:Enquanto o diabo fecha uma porta, Deus abre 100 janelas
Restam 4 equipes, cada uma com sua particularidades .
Alemanha time tático e terra da boa cerveja
Holanda com seu louco ou gênio treinador
Papa Francisco é Argentino
Mas não esqueçam DEUS é Brasileiro
Fraternalmente
Odair Carlos

De: Nelson Valente [mailto:nelsonvalenti@hotmail.com]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 12:08
Para: rbnoar@band.com.br; Milton Neves
Assunto: Prezado Milton Neves, Orlando de Oliveira Alvarenga é de MUZAMBINHO !
Prezado Milton Neves,
sobre MMDCA
Os heróis: MMDCA
As primeiras vítimas de 1932, ao contrário do que muitos escrevem e dizem até os dias atuais, não eram estudantes. Em memória dos quatro herois que tombaram em maio de 1932, suas iniciais formaram a sigla MMDC e, posteriormente à criação da entidade, faleceu a quinta vítima dos trágicos acontecimentos, em 12 de agosto de 1932: Alvarenga.
Os restos mortais dos grandes mártires da Revolução Constitucionalista de 1932 descansam hoje no Monumento Mausoléu no obelisco do Parque do Ibirapuera. Os cinco herois de 1932 foram homenageados com nomes de ruas no bairro do Butantã, na capital, e pela Lei 11.658, de 13 de janeiro de 2004, de autoria do então deputado José Caldini Crespo, foi acrescido ao MMDC a letra A, em justa homenagem a Orlando de Oliveira Alvarenga.
Orlando de Oliveira Alvarenga
Alvarenga nasceu na cidade mineira de Muzambinho, em 18 de dezembro de 1899. Filho de Ozório Alvarenga e de Maria Oliveira Alvarenga, deixou viúva Annita do Val, com quem tinha um filho de nome Oscar. Ferido em 23 de maio de 1932, foi conduzido ao Hospital Santa Rita, onde faleceu no dia 12 de agosto, tendo sido sepultado no Cemitério São Paulo. Exercia, quando de sua morte, as funções de escrevente juramentado. Em sua memória, o governo do Estado de São Paulo oficializou, pelo Decreto 46.718, editado em 25 de abril de 2002, o Colar Cruz do Alvarenga e dos Herois Anônimos.
Abraços,
Nelson Valente

De: Nelson Valente [mailto:nelsonvalenti@hotmail.com]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 12:13
Para: rbnoar@band.com.br; Milton Neves
Assunto: Prezado Milton Neves, querem ressuscitar 1962 com a lesão de Pelé !
Prezado Milton Neves,
querem ressuscitar 1962 - com a lesão muscular de Pelé, que o deixou fora da Copa ! Não há como comparar ! Mesmo. Coisa da Rede Globo ! Comparar Neymar a Garrincha ? kkkkkkkkkkk Aí não dá ! Psicanalista neles !!!
Se o Brasil conquistou o bicampeonato mundial na Copa do Mundo de 1962, deve grande parte deste feito a Mané Garrincha. Ascendente em 1954, quando nem mesmo foi ao Mundial, e genial em 1958, o astro botafoguense viveu seu auge com a camisa da Seleção Brasileira no torneio realizado no Chile, no qual marcou quatro gols.
Abraços,
Nelson Valente

De: Nelson Valente [mailto:nelsonvalenti@hotmail.com]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 12:35
Para: rbnoar@band.com.br; Milton Neves
Assunto: Milton Neves - FW: Dr. Geraldo, observo a correção de MMDC para MMDCA !
Prezado Milton Neves,
e-mail enviado ao governador Geraldo Alckmin.
Nelson
Dr. Geraldo,
Observo a necessidade de corrigir a segla MMDC para MMDCA – que se faça justiça.
As primeiras vítimas de 1932, ao contrário do que muitos escrevem e dizem até os dias atuais, não eram estudantes. Em memória dos quatro herois que tombaram em maio de 1932, suas iniciais formaram a sigla MMDC e, posteriormente à criação da entidade, faleceu a quinta vítima dos trágicos acontecimentos, em 12 de agosto de 1932: Alvarenga.
Os restos mortais dos grandes mártires da Revolução Constitucionalista de 1932 descansam hoje no Monumento Mausoléu no obelisco do Parque do Ibirapuera. Os cinco herois de 1932 foram homenageados com nomes de ruas no bairro do Butantã, na capital, e pela Lei 11.658, de 13 de janeiro de 2004, de autoria do então deputado José Caldini Crespo, foi acrescido ao MMDC a letra A, em justa homenagem a Orlando de Oliveira Alvarenga.
Orlando de Oliveira Alvarenga
Alvarenga nasceu na cidade mineira de Muzambinho (cidade natal de nosso amigo Milton Neves -a biblioteca viva do futebol brasileiro e mundial ), em 18 de dezembro de 1899. Filho de Ozório Alvarenga e de Maria Oliveira Alvarenga, deixou viúva Annita do Val, com quem tinha um filho de nome Oscar. Ferido em 23 de maio de 1932, foi conduzido ao Hospital Santa Rita, onde faleceu no dia 12 de agosto, tendo sido sepultado no Cemitério São Paulo. Exercia, quando de sua morte, as funções de escrevente juramentado. Em sua memória, o governo do Estado de São Paulo oficializou, pelo Decreto 46.718, editado em 25 de abril de 2002, o Colar Cruz do Alvarenga e dos Herois Anônimos.
Abraços de quem o admira e lhe quer muito bem,
Nelson Valente

De: Lennon San [mailto:lennon_san@hotmail.com]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 13:33
Para: redacao@terceirotempo.com.br; rbnoar@band.com.br
Assunto: mil titanico
Mil tático,
Devidamente escalado, será lindo ver Brasil e Argentina duelarem em Brasilia pelo inexpressível 3º lugar . Enquanto veremos o melhor jogador da copa (Robem gerovital) leva a maravilhosa HOLANDA ao seu 1º titulo mundial.
a Abraços sempre fiel.
Lennon.

De: Nelson Valente [mailto:nelsonvalenti@hotmail.com]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 15:59
Para: rbnoar@band.com.br; Milton Neves
Assunto: Prezado Milton Neves, veja a escalação do Brasil !!!
Prezado Milton Neves,
veja vc a minha escalação do Brasil contra a poderosa Alemanha:
Júlio César
Maicon, David Luiz, Dante e Maxwell
Paulinho e Fernandinho
Daniel Alves e Marcelo
Oscar e Fred
Milton Neves,
precisamos de um meia - no caso Marcelo ou Maxwell
na direita - Maicon e Daniel Alves ( falso ponta )
Não tem para ninguém !
Abs,
Nelson Valente

De: Nelson Valente [mailto:nelsonvalenti@hotmail.com]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 16:18
Para: Milton Neves
Assunto: Prezado Milton Neves, Lott, hein? rs rs
Prezado Milton Neves,
Lott, hein? rs
Milton Neves,
O candidato a presidência Mal. Lott, cometeu equívocos e deslizes imperdoáveis. Certa vez, em Campinas, saiu-se com esta:
- "Estou muito feliz e honrado por voltar a esta terra onde passei alguns dias como comandante das tropas de ocupação, após a derrota da Revolução Constitucionalista de 1932...".
Ou então, ao visitar Ribeirão Preto, capital da região produtora de laranja, aconselhou os agricultores locais a plantarem soja como a salvação da lavoura no Brasil. E em Ilhéus, centro da produção cacaueira, fez rasgados elogios aos cafeicultores de São Paulo.
Os líderes do astuto PSD só faltavam morrer de raiva e de desgosto. Parece até que o marechal fazia de propósito para mostrar independência: "Era impossível escolher um candidato que cometesse mais gafes do que ele".
No dia 23 de setembro, realizou-se um comício em São João Del Rey, terra natal de Tancredo Neves. Talvez, por isto, a afluência dos correligionários ao palanque foi tão grande que, a certa altura, os promotores da manifestação recearam pela segurança do coreto.Quando o marechal chegou, a comitiva acrescentou alguns quilos no palanque, que não resistiu e desabou. Foi um corre-corre pois, receava-se de um atentado contra o candidato, ato de sabotagem. O resultado foi: muitos feridos e o próprio marechal fraturou a perna.
Os partidário de Lott viram, no acidente, a gota de água que transbordou para o desânimo de todos. Era o prenúncio da derrota, que aconteceria dias depois, 3 de outubro de 1960. Além de tudo isso, o DC-3 sofreu pane e as cidades mais distantes já não podiam ser atingidas. A solução foi percorrer de trem vários municípios paulistas sem a presença do candidato, cuja perna estava engessada.
Enquanto isto, do outro lado do campo, o candidato Jânio Quadros se esbaldava com a vassoura em punho, ameaçando punir os corruptos e os negocistas, cruzando o País em todas as direções, a bordo de um DC-3.
Em relação ao seu adversário, o militar digno, honrado e sincero, Jânio ainda se dava ao luxo de fazer ironias, quando, por exemplo, ao ser perguntado por que ainda não visitara a cidade paranaense de Campo Mourão, respondeu com sarcasmo: "Porque já mandei o marechal no meu lugar. E basta".
Abraços,
Nelson Valente

De: murgijoao murgi [mailto:johnmurgi@hotmail.com]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 15:52
Para: milton neves
Assunto: FIFA ACABA DE PUNIR O JOGADOR DA COLOMBIA
Milton,
FIFA ACABA DE PUNIR O JOGADOR DA COLÔMBIA
Em decorrência do lance envolvendo Neymar, que o tirou da Copa, os dirigentes da FIFA se reuniram e definiram a punição ao jogador da Colômbia:
6 meses jogando no FLAMENGO.
Jogador disse que prefere encerrar a carreira.
JOAO CARLOS MURGI
LONDRINA PR

De: prmarcucci@terra.com.br [mailto:prmarcucci@terra.com.br]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 12:34
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto:
MILTON,
Ouvindo seu programa dominical "DOMINGO ESPORTIVO" me ocorreu de lhe falar algo que não sei se alguém já havia dito: VOCÊ é tão genial no rádio que se tivesse mantido em sua vida profissional apenas esse meio de comunicação, seria a pessoa mais adorada do BRASIL em todos os tempos.
Como profissional seu maior equivoco foi fazer programa de televisão. Ali, por necessidade e em face da guerra de audiência, a polemica passou a ser sua marca principal, enquanto no rádio VOCÊ simplesmente é genial e adorado por todos.
Não tem como não gostar de seu programa dominical transmitido na rádio bandeirantes. Não tem como não identificar em Você o maior radialista de todos os tempos. Mas deveria ter permanecido apenas no rádio. VOCÊ seria ENDEUZADO pelo povo brasileiro; uma unanimidade nacional; um patrimônio do povo, enfim, um mito inigualável.
Que pena ter ido para a televisão. Com essa iniciativa você deixou de ser idolatrado para ser xingado, destratado, incompreendido e às vezes odiado.
DEIXOU órfão todos, digo todos mesmo, que gostam de rádio e que fariam de VOCÊ um verdadeiro DEUS num pais carente de ídolos.
Um Abraço

De: fatima porphirio [mailto:fatimaeterna@hotmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 4 de julho de 2014 16:50
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: RE: RES: asssunto helinho da ponte preta
prezado minton neves.ele jogou no clube atletico paranaense em 1979,no america mineiro em 1970,na portuguesa em 1973,sport recife em 1974,na ponte preta em 1973,eu te peço por favor ajuda. quero que voce divulgue o que esta acontecedo,ele é viuvo e meu esposo a 5 anos,é o homem da minha vida,nao estou tendo assistencia nenhuma por nao ter uniao estavel no papel.aguardo o tel telefonema no domingo..desde de ja muito obrigada.que deus te ilumine ainda mais.

De: José Eduardo Fernandes de Carvalho [mailto:eduardo_fcarvalho@hotmail.com]
Enviada em: domingo, 6 de julho de 2014 12:02
Para: Programa Radio Bandeirantes no Ar; Milton Neves
Assunto: A/C Milton Neves
Boa tarde, querido e amigo Milton Neves, sou o Zé Eduardo deficiente visual de São José dos campos, estou na escuta como sempre e estou tendo dificuldades para lhe enviar msn pelo blog.
Milton, você pediu para conversarmos depois da Copa, mas aqui é apenas um e-mail pra lhe dizer que estou na escuta sempre.
Você é demais, traz muitas alegrias aos meus domingos e agora com o Band na Copa.
Te adoro demais amigo.
Abraços do ouvinte e fã José Eduardo Fernandes de Carvalho

De: Paulo Emilio [mailto:peacmesa@terra.com.br]
Enviada em: sábado, 5 de julho de 2014 11:09
Para: Paulo Emilio
Assunto: Seleção Brasileira
A seleção brasileira tem dois super heróis, Hulk e o homem invisível (Fred).

De: José Carlos Olinto [mailto:jcolinto@yahoo.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de julho de 2014 13:04
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: Copa do mundo
Primeiramente quero expressar meu respeito por sua pessoa e suas opiniões, mas insisto em dizer:
O Felipão está muito tranquilo, mas não é por ter arrumado uma válvula de escape para jogar a culpa, se o Brasil perder. Ele tá tranquilo, porque sabe que a Copa é NOSSA. Ele e os jogadores sabem disto. Tá tudo comprado. Prá onde o Sr. acha que foi parte dos impostos que o governo isentou a FIFA ?
Mas tudo bem ... Só vou mudar minha opinião, se realmente o Brasil perder da Alemanha.
E posso garantir mais ... minha fonte de informação à respeito do assunto é segura.
Abs.
Olinto

De: Kalef [mailto:kalef@diskal.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de julho de 2014 08:55
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: RES: CITAÇÃO
Mirtinho, bom dia!
Cheguei somente ontem no final da tarde da tua MG. Fui visitar a Jú e cheguei em BH momentos antes de cair o viaduto. Foi um inferno pra vir do aeroporto pra cidade.
Ouvi vc dizer que teu palpite é a final Alemnha x Holanda.
Pelo menos vc tem a coragem de dizer o que pensa não é como essa turma de jornalistas que têm medo de expressar o que sentem. Paeabens!
Vou ver com o jornal de Joinville se eles tem algo do jogo histórico entre America e Fluminense.
Abração
Klaef(inho)

De: José Eduardo Fernandes de Carvalho [mailto:eduardo_fcarvalho@hotmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 7 de julho de 2014 18:45
Para: Milton Neves
Assunto: RE: RES: A/C Milton Neves
Boa noite grande Milton Neves, fiquei muito feliz que o Frank leu minha mensagem no seu programa, mas quero muito que minha mensagem seja lida por ti meu querido amigo.
Só você e o Frank pra alegrar meus domingos e a noite pela televisão, pois não fácil amigo.
Sei que seu tempo está muito curto, mas vou dizer rapidamente sobre a minha vida, estou desempregado a mais de um ano e não gosto de ficar parado então para ocupar o meu tempo enquanto não arrumo emprego, faço serviço voluntário em uma casa de repouso chamada Nosso Lar que fica aqui em São José dos Campos perto do estádio Martins Pereira do São José Esporte Clube, mas a casa de repouso não está pronta e trabalho em uma mini fábrica de fraldas onde trabalhamos com doações de fraldas geriátricas e infantis, fazemos vendas também dessas fraldas e a obra está precisando de renda...
Milton Neves, meu sonho é trabalhar ao seu lado, sei digitar rápido. Enfim como você disse depois da Copa a gente conversa direito e quero muito te conhecer pessoalmente e dar um bom abraço, sou seu fã.
Jamais vou parar de ouvir seu programa no rádio e na televisão.
Parabéns pelo programa Band na Copa.
Obs: Sou fã da Paloma Toti mande um beijos pra ela.
Abraços e Deus te abençoe.

De: TTC [mailto:thales.tacito@terra.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de julho de 2014 17:37
Para: <miltonneves@terceirotempo.com.br>
Assunto: Re: Milton Neves
Prezado Milton,
Deus sempre conosco.
Esperando encontrá-lo na Paz do Senhor, obrigado!
Veja só: fazendo 40 anos esse ano e me portando como menino: virei seu fã e carreguei a família junto! Todos te adoram!
Quem sabe um dia visitarei seu programa!
Abraços na sua família!
Fiquem com Deus
TTC² (Thales-Theo-Camila-Clara)
"A cada um, por suas obras"(Jesus)

De: Jorge Wiggers [mailto:j_wiggers@terra.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 10:02
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: Mensagem
Bom Dia Milton Neves
Gostaria de receber a mensagem de celular, lida por você no programa de ontem, após o jogo Brasil (vergonha) e Alemanha (competência), onde fala do jeitinho brasileiro o qual está ultrapassado e que se não mudar, estaremos fadados a permanecer no terceiro mundo.
Isto foi a maior lição de moral que já ouví de um verdadeiro patriota.
Att.
Jorge Wiggers
Morador de SC

De: Edson Claro [mailto:conecbr@ig.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de julho de 2014 22:37
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: Plágio
Milton Neves este texto que vc acabou de ler foi escrito por mim e não por tal técnico do Nautico... Gostaria que vc corrigisse o plágio por favor:
Isso representa mais que um simples jogo! Representa a vitória da competência sobre a malandragem! Serve de exemplo para gerações de crianças que saberão que pra vencer na vida tem-se que ralar, treinar, estudar! Acabar com essa história de jeitinho malandro do brasileiro, que ganha jogo com seu gingado, ganha dinheiro sem ser suado, vira presidente sem ter estudado! O grande legado desta copa é o exemplo para gerações do futuro! Que um país é feito por uma população honesta, trabalhadora, e não por uma população transformada em parasita por um governo que nos ensina a receber o alimento na boca e não a lutar para obtê-lo! A Alemanha ganha com maestria e merecimento! Que nos sirva de lição! Pátria amada Brasil tem que ser amada todos os dias, no nosso trabalho, no nosso estudo, na nossa honestidade! Amar a pátria em um jogo de futebol e no outro dia roubar o país num ato de corrupção, seja ele qual for, furando uma fila, sonegando impostos, matando, roubando! Que amor à pátria é este! Já chega!!! O Brasil cansou de ser traído por seu próprio povo! Que sirva de lição para que nos agigantemos para construirmos um país melhor! Educar nossos filhos pra uma geração de vergonha! Uma verdadeira nação que se orgulha de seu povo, e não só de seu futebol!
Edson Claro

De: José Eduardo Fernandes de Carvalho [mailto:eduardo_fcarvalho@hotmail.com]
Enviada em: terça-feira, 8 de julho de 2014 11:39
Para: Milton Neves
Assunto: RE: RES: RES: A/C Milton Neves
Bom dia grande Milton Neves, sei que tá foda (rs), vc precisa de outra férias, pois vc merece! Sim claro, estou aguardando o termino da Copa e com o Hexa do Brasil pra conversarmos.
Hj enconrei o Clovis ex jogador do Timão, ele mora aqui em São José dos Campos.
Boa jornada hoje e estarei te ouvindo.
Abraços e Deus te abençoe!

De: TTC [mailto:thales.tacito@terra.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de julho de 2014 12:23
Para: <miltonneves@terceirotempo.com.br>
Assunto: Re: RES: Milton Neves
...perguntar se no Sul de Minas o amigo deu IBOPE é pleonasmo vicioso...risos...todos entrevistados seus são "nascidos no Sul de Minas", evidente que a repercussão aqui é mais intensa, inclusive em Divinópolis-MG, terra de minha esposa e Bauru-SP, minha terra natal.
Gosto do seu estilo provocador, parece um "Promotor do Júri da imprensa brasileira"...grande Milton Neves!
A questão é que falta alguém à sua altura para "entender seus desafios".
Avante Milton, mais sucesso e luz!
Parabéns pelo sucesso dos filhos, sua cunhada Érika me contou!
Fique com Deus
TTC² (Thales-Theo-Camila-Clara)
"A cada um, por suas obras"(Jesus)

De: Leomar Luiz Somensi [mailto:leomar@auroraalimentos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de julho de 2014 19:51
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: Re: RES: Milton Neves - obrigado
Vexame !! Não temos jogadores ! Urgente ! Urgente ! Aposentar os técnicos atuais! Porque os jogadores são muito ruins , temos que ter equipe técnica para preparar jogadores para 2026!!

De: Diretoria - Sergio Delamuta [mailto:Sergio@dellavia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de julho de 2014 09:13
Para: 'miltonneves@terceirotempo.com.br'
Assunto: COPA
É MILTÃO
RUMO AO HEXA?
É QUIÇÁ EM 2018!
Sergio Delamuta
Della Via Pneus

De: José Martin [mailto:jluizmartin@yahoo.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de julho de 2014 07:44
Para: Milton Neves; faleconosco@band.com.br
Assunto: "Complexo de vira-latas"
Caros Senhores,
O abatimento dos jogadores após o primeiro gol da Alemanha foi enorme. Será que o "complexo de vira latas" criado por Nelson Rodrigues está voltando?
Pelo jeito a psicologia não funcionou, pois nem o Felipão sabe explicar a tal pane dos 6 minutos.
José Martin
São Paulo/SP

De: Jorge Luiz [mailto:jorge-luizreis@hotmail.com]
Enviada em: quinta-feira, 10 de julho de 2014 01:39
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br; redacao@terceirotempo.com.br
Assunto: Milton Neves, esse jogo de hoje da semifinal Argentina 0x0 Holanda que foi decidido nos pênaltis
Milton Neves, esse jogo de hoje da semifinal Argentina 0x0 Holanda que foi decidido nos pênaltis, foi um jogo fraco e com poucas jogadas, foi um jogo truncado. Esperava-se muito do jogador Robben da Holanda e Messi da Argentina, mas eles não mostraram o seu futebol de outros jogos. O técnico Van Gaal da Holanda não trocou o goleiro como ele havia feito no jogo contra a Costa Rica, que tirou o goleiro titular e colocou o goleiro Tim Krul reserva só para a disputa de pênaltis e pegou dois pênaltis. Em minha opinião, o técnico falhou em não fazer a troca de goleiro. Naquele jogo contra a Costa Rica, o jornalista fez a seguinte pergunta ao goleiro Tim Krul: “Qual o segredo para defender pênaltis?” O goleiro Tim Krul respondeu: “Na cobrança de um pênalti, o goleiro tem que esperar o tempo possível à cobrança para depois escolher o canto.” Eu acho que essa é a melhor maneira para se defender um pênalti, Tim Krul tá certo e tem muitos goleiros no Brasil que ainda ficam escolhendo canto antes do jogador cobrar o pênalti, assim é mais difícil pra defender. Segundo as informações, o técnico Van Gaal da Holanda não gosta de trabalhar com jogador brasileiro, ele acha que os jogadores brasileiros não gostam de obedecer às funções táticas. Após a Copa do Mundo, Van Gaal vai comandar o Manchester United.
Em minha opinião, os três jogadores que mais se destacaram nessa Copa do Mundo já foram eliminados da Copa com suas seleções, sendo eles: Robben da Holanda, Ramez Rodrigues da Colômbia e o Bryan Ruiz da Costa Rica. É o estilo de jogadores que faltou na seleção brasileira, foi a primeira vez na história da seleção brasileira em Copas do Mundo que a seleção ficou sem um meia esquerda de criação, craques, não que o Brasil não tenha, mas pela orelha grande de Felipão. Você colocou muito bem no programa Band na Copa quando disse que Felipão e Dunga convocam não pelo bolso, mas pelas orelhas grandes. Eu acho que a orelha de Felipão é maior ainda. Até hoje eu ainda não entendi o porquê e como o Brasil tomou 7x1 da Alemanha, eu não vi futebol na Alemanha pra dar 7x1 na seleção brasileira. Eu acho que a CBF tem que ter mais respeito com o torcedor brasileiro, eu nem comento esse 7x1 que o Brasil tomou porque isso não existe. Felipão convocou a seleção toda errada, eu nunca vi uma seleção brasileira com cinco volantes e nenhum meia de criação. Isso é uma vergonha, eles estão brincando com o torcedor brasileiro. Eu achava que esses cinco volantes eram só preocupação pra marcar Messi na final contra a Argentina.
Milton, o Brasil está igual a Michael Jackson, preparou o show, vendeu os ingressos e morreu em casa.
Milton, você ocupado com a Copa, não sei se você tomou conhecimento de que nessa segunda-feira, os jogadores do Bahia fizeram greve e não treinaram por falta de pagamento, atraso de salário, gratificação da conquista do campeonato baiano e a classificação de fase da Copa do Brasil. A diretoria do Bahia tentou esconder a situação para a imprensa dizendo que foi o técnico Marquinhos Santos que suspendeu o treino porque não tinha condições de realizar, mas depois descobriram que realmente os jogadores se recusaram a treinar. Na terça-feira, os jogadores se reuniram com a diretoria e decidiu que com o dinheiro da venda do jogador Talisca que foi vendido para o Benfica de Portugal que pagou 4 milhões de euros pelo passe de Talisca, cerca de 12,4 milhões, esse dinheiro será repartido por vários empresários, inclusive o Carlos Leite. Com essa situação, o Bahia vai parar na segunda divisão.
Estou te enviando pelo meu próprio e-mail.
Jorge Luiz de Salvador-BA.

De: Luiz Santos [mailto:luiz.santos@athostec.com]
Enviada em: quinta-feira, 10 de julho de 2014 00:40
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: VAMOS MUDAR A HISTÓRIA
Caro Milton, boa noite.
Há algum tempo, mais precisamente no dia 15 de março, enviei uma mensagem à você através desse mesmo canal de comunicação.
Deixei propositalmente o e-mail original e sua resposta no final dessa mensagem para que você pudesse lembrar.
Fiz-lhe, merecidamente, alguns elogios e também um pedido para que desse uma oportunidade ao meu filho Danilo, jornalista, para demonstrar a sua capacidade e solicitei que você o chamasse para uma conversa, mesmo que sem compromisso.
Imaginei que ao ver como ele se interessa pelos esportes e como capta e mantém informações a respeito de tipos de esportes e seus protagonistas, você poderia dar-lhe uma chance de trabalhar com o que ele realmente gosta.
Mas, sua resposta foi apenas um elogio à mim e não fui atendido no que eu mais desejava, que era ter meu filho encaminhado profissionalmente.
Atualmente, continuo desempregado e batalhando como Corretor de Imóveis, mês a mês para uma sobrevivência lutando para conseguir pagar o aluguel mensal da casa onde moramos, etc.
Não estou aqui para falar sobre isso, quero ainda, e muito, que você converse com ele, só que o momento é para outra solicitação.
Pela primeira vez em meus 56 anos consegui curtir uma copa do mundo por completo, assisti a todos os jogos, porque na minha atividade profissional atual deu para conciliar os horários de tentativa de efetuar uma venda (que praticamente para em época de Copa) com os horários dos jogos.
Ainda abalado pelo impiedoso - nem tanto, porque eles tiveram piedade e pararam de fazer gols - "chocolate" Alemão, fiquei triste em ver a falta de preparo que nossos representantes momentâneos do futebol tiveram. Sinceramente não culpo ninguém. Que culpa tem o Fernandinho, Luís Gustavo, Hulk??? São vítimas.
O Neymar fez muita falta, queiram ou não, mas tomei como consolo o David Luiz, que foi o pior jogador dos 7 a 1, mas que com sua maneira de lutar e buscar a vitória conseguiu ofuscar sua péssima atuação e foi um dos melhores. Incoerência? Não, já explico.
Ele errou em praticamente todos os gols, mas teve a coragem de lutar e partir para cima. Ninguém teve o desejo de desmerecer o seu esforço. Foi ótimo demais ver ele lutar sozinho por um objetivo. Todos os outros queriam ser campeões, mas o David lutou para ser. E é.
Naquele jogo estávamos (a seleção Brasileira) muito inferiorizados sem o nosso principal craque, que era muito temido e respeitado pelos fortíssimos jogadores alemães. O David não se omitiu, errou e ninguém o criticou, porque sabíamos que ele queria mesmo "fazer o povo feliz". E ele estava feliz, jogando com garra e merecidamente recebeu a faixa de capitão, que naturalmente foi unanimemente aceita por todos, sem exceção, jogadores e torcedores.
O David Luiz deu-me uma lição de fé, de luta, e sei que utilizarei esse aprendizado daqui para a frente no que resta de minha vida.
Bem, estou aqui, Milton, para pedir que você divulgue uma ideia que eu tive para que mudemos a história, tanto futebolística, esportiva, como a social, claro, desde que você aceite meus argumentos e compre essa "briga" comigo.
Eu não tenho instrumentos nem espaço na mídia para começar essa "campanha", por isso conto muito com sua ajuda.
A ideia é simples, mas se torna complicada pelo pouco tempo e mudança de atitude do povo brasileiro.
É o seguinte, quero que o povo brasileiro, no domingo - dia da decisão - se junte aos Argentinos e torçam a favor da seleção Argentina.
Os que efetivamente torcem pela Alemanha, não só para que a Argentina não ganhe, que torçam e apoiem os alemães.
Mas o resto, no estádio e nas ruas, com a camisa do Brasil mostrem que a "ralé do mundo" (BRASIL, ARGENTINA.... América do Sul) é muito forte.
Se os Argentinos merecem isso ou não, não quero discutir, mas seria uma lição de união e até mesmo um "tapa com luva de pelica" nos nossos "arrogantes hermanos", que jamais esperariam por isso, e quem sabe não teríamos mais tanta raiva uns dos outros.
Deixaríamos a rivalidade para quando nos enfrentarmos... Muito mais legal, não acha?
Igual briga de irmão. Eu brigava e xingava meu irmão quando criança, mas se algum amigo o xingasse era pior do que me xingar, eu partia prontamente em defesa de meu irmão.
O que peço, então, é que em 3 dias, você faça essa campanha, mobilize os torcedores que estarão no estádio e nas grandes concentrações onde os jogos são mostrados, para que torçam para Los Hermanos como se fosse nossa Seleção.
Você consegue essa proeza?
Você concorda comigo que seria uma grande e saudável mudança na história?
Além de mostrarmos uma maturidade social e esportiva estaríamos também mostrando a nossa força.
(MOSTRA A TUA FORÇA BRASIL!!! Dá até pra usar o slogan do Itaú, kkk)
Não conseguimos mostrar força no campo, mas começaremos a evoluir a partir disso, tenho certeza.
Seremos muito mais fortes.
Você gosta de polêmicas, por que não se juntar a mim nessa grande tentativa?
Espero ter sido claro, mas caso você tenha alguma dúvida, fico à sua disposição para melhor esclarecer.
Fico no aguardo de um posicionamento seu, tanto para esse meu desejo atual, quanto para a chamada do Danilo para uma conversa.
Corre, Milton, comece hoje mesmo, temos pouquíssimo tempo.
Quero chorar de alegria no domingo!!!!!
Obrigado,

De: José Carlos Soares de Oliveira [mailto:ninosbc@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 16:48
Para: ninosbc@yahoo.com.br
Cc: DAGOBERTO JOSE; Jose Alfredo Rodrigues; Rodolfo Pereira Filho; iranieedsoncampi@gmail.com; ewertoncampi@yahoo.com.br; clovao1@hotmail.com; Roberto Ercolin; Politika; miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: Enc: goleadas
Em Quarta-feira, 9 de Julho de 2014 16:45, José Carlos Soares de Oliveira <ninosbc@yahoo.com.br> escreveu:
carissimo, um time sem planejamento, sem esquemas, sem tatica, so beijinhos, mulherada, comerciais, etc.etc.etc., nao poderia almejar mais nada.Foi ate longe!!! Se aquela bola do Chile tivesse entrado, nao passsariamos vexame...mas...futebol nao tem justiça, o quase e o si nao jogam...Deus, cansou de ser brasileiro? Vi tabela de maiores goleadas, no Diario na Copa, ao lado de materia de Sergio Vieira, (nao sabemos se passaram informaçoes pra ele),mas,, em 54, a Humgria venceu a Alemanha por 8 x 3, nao aparece, a titulo decuriosidade, na final a mesma Alemanha(com todos os titulares), venceu a maquina hungara por 3 x 2, nao interessando as contestaçoes, se foi pressao politica, uso de drogas,etc.Saudaçoes.Nao esqueça, tem que mudar tudo a palavra chave e ORGANIZAÇAO, as Olimpiadas estao chegando, e teremos que disputar eliminatorias para tgentar se classificar a copa na Russia.Entao, que tal começar fazendo escolas,hospitais,estradas, segurança,salarios decentes para os mestres, saneamento,habitaçao,transporte coletivo padrao Fifa, etc.? Depois, sim, vamos ver os esportes em geral, claro especialmente o opio do povo, o futebol, mas, se as panelinhas continuarem, nao resolvera nada, outros vexames, mas, muita grana correndo, e alguns chamados formadores de opiniao com conversinhas tipo-ninguem ta jogando nada, sao todos iguais, etc., kquando se via uma pessima seleçao,Costa Rica e outras, fizeram melhor.Gestao, renovaçao, competencia,seriedade, trabalho, atualizaçao, humildade, aprender com outros la fora, tambem e muito importante...Para os palmeirenses, mandaremos Felipao de presente..

De: reynaldo [mailto:reynaldojb@bol.com.br] Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 16:24
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: Humildade
Milton: Tivemos duas tragédias no futebol devido a falta de HUMILDADE de dois treinadores que acreditaram que poderiam ganhar do Barcelona e da Alemanha jogando de igual por igual:- Murici e Felipão!
Grato.
Abraços.
Reynaldo Baptista.
Buri-SP

De: José Carlos Soares de Oliveira [mailto:ninosbc@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 15:58
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: treino
milton, entendi perfeitamente seupensamento em relaçao as perguntas, e, nao me convenceram as respostas,sem desrespeitar os seus reporteres,magnificos, mas, falar que nao treinaram por determinaçoes de fisiologistas,medicos,etc. e o fim da picada, caso unico, no mundo do futebol...In acreditavel, tem que ir a fundo nesta historia, procurar entrevistar os responsaveis por tais determinaçoes".Treinamento e basico no futebol,,desde infantil!!!Entao, esta explicado por que a decadencia de tal esporte akqui no Brasil, com este pessoal agindo assim...Saudaçoes.Depois dessa, nao vbamos nos alongar em maiores comentarios.

De: joao carlos andrade iezzi [mailto:jcajca@hotmail.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 15:57
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto:
Caro milton neves
Tenho a impressao que, diante do fato de toda a imprensa em geral colocar Neymar como
a unica salvação do time brasileiro não desmotivou todo o time brasileiro pois um bom
time de futebol se faz com 11 jogadores e nao somente um. PROVA A ALEMANHA.
Esta mesma situação varios times ja viveram São Paulo , corinthians o proprio santos por dar
a somente um o valor do time.
NESTA DERROTA A IMPRENSA FALADA ESCRITA E TELEVISIVA TAMBÉM TEM QUE ASSUMIR
A SUA CULPA.
abraço
joao carlos andrade
são jose do rio preto - sp

De: paschoaloni [paschoaloni@uol.com.br]
Enviado: segunda-feira, 7 de julho de 2014 13:45
Para: Frank Robson de Oliveira Fortes
Assunto: Muisica Tema do 3º rempo
Ola Pessoal, boa tarde
Na programação deste ultimo domingo (6) me chamou atenção quando foi dito dos 32 anos do programa 3º tempo sob o comando do cabeção Milton Neves, e foi tocado o tema do programa de autoria de George Gershwin, gostaria de saber o nome da musica
Abraços, e continuem fazendo a boa programação esportiva que é tradição da Bandeirante
Att
Carlos Alberto Paschoaloni
Osasco-SP

De: Laerte Vieira [mailto:laertecv@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 13:09
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br; mneves@band.com.br; milton.neves@band.com.br
Assunto: O pior está por vir...não se classifica para 2018
Laerte da Costa Vieira

De: elton rocha [mailto:elton.rocha@hotmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 12:12
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: Parabéns !
Olá sr. Milton Neves , já acompanho os seus vários programas a algum tempo , e gosto do que vejo neles , inclusive os seus comentários , engraçados mas certeiros , sem mede de desagradar , ja no caso de muitos que são ex-jogadores guardam só em off seus verdadeiros pensamentos críticos , meu parabéns vai para o senhor que não teve o medo de dizer o pensa sobre essa lástimavel seleção .
Eu também espero como o senhor ver a Holanda campeão , porque a mão na taça que estava com o Felipão e do Parreira era aquela de mentirinha que torcedores carregam ...
Continua falando o que pensa , porque apesar de não ter sido jogador nimguem acompanho o futebol como o senhor, portanto
Parabéns
Elton Rocha

De: Hely Fonseca [mailto:hellyca@hotmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 10:04
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: sobre a lavada de nossa seleção
Prezado Milton Neves,
Te parabenizo por ter lido msg no seu programa ontem e que exultava
os brasileiros a unirem patriotismo com outros fatores como estudo e trabalho.
Te pergunto e sugiro: Não seria hora da CBF se desligar da FIFA? No caso do Suarez o juiz
não viu a mordida, mesmo assim o jogador foi punido. No caso de Neymar, nós já sabemos
o que aconteceu. A Fifa não deu nem tchum para as reinvidicações do nosso treinador.
Na história, lembre-se que Henrique VIII desvencilhou a Inglaterra dos laços com o
Vaticano e só tiveram a ganhar com o desligamento, é o que mostra a história mostra.
O numerário das arrecadações ficam lá mesmo com os ingleses até hoje.
Sugestão 1: Sugiro, portanto, uma cisão/desligamento que,
a longo prazo, o Brasil e a América do Sul só teriam a ganhar. Os argumentos poderiam ser
as falhas relacionadas aos jogos do Brasil na presente Copa.
Sugestão 2: Sugiro modificações nas regras do futebol, do tipo idade e peso dos jogadores que
poderiam competir, pra evitar contusões do tipo daquela que nosso camisa 10 sofreu.
É uma oportunidade de ouro, toda essa dinheirama poderia ficar por aqui mesmo.
E de vez em quando poderia haver um amistoso, mas nada que atrapalhasse nossa vida aqui por
30 dias.
Te peço que me mande uma resposta. Cuide de seu programa Band na Copa porque o
nível caiu demais ontem à noite.
Abraço fraterno de sua fã de sempre. Fiquei triste com os fatos embora vc já tivesse levantado a lebre.
Liu Cabral.

De: José Martin [mailto:jluizmartin@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 07:49
Para: Milton Neves; Band no ar; Jornal Gente
Assunto: Derrota para refletir
Caros Senhores,
Esperemos que a derrota bombástica no futebol faça eco e o Brasil aproveite para limpar a casa em todos os sentidos.
José Martin
São Paulo/SP
Brasil

De: Estanislau de Oliveira Lima Junior [mailto:estanislau.10@gmail.com]
Enviada em: terça-feira, 8 de julho de 2014 19:42
Para: Miltonneves
Assunto: Mais uma vez
Mais uma vez o atual campeão da Copa das Confederações não será campeão do mundo.
Mais uma vez o planejamento venceu a soberba e o achismo.
Mais uma vez o Brasil não vence a Copa em sua casa.
Mais uma vez o técnico da seleção brasileira e seu coordenador técnico provaram que estão ultrapassados e que vivem do prestigio que conquistaram há tempos.
O Brasil não tinha um plano B para jogar sem Neymar. Convocou mal e achou que apenas o peso da camisa intimidaria os adversários. Sucumbiu. Caiu de joelhos.
Na Copa de 50, o vilão escolhido foi o pobre goleiro Barbosa, que morreu triste pela sentença imposta por seu país. E agora, com uma goleada histórica ainda na semifinal?
A Alemanha vem se planejando desde 2006. Não é uma família, que convocam os amigos (Fred e Henrique). Lá é profissionalismo. Joga quem está melhor. Muda o time, conforme o adversário ou o baixo rendimento dos atletas. (O quê não aconteceu com o Fred).
Agora são lamentações e justificativa.
O Brasil abriu mão de Robinho, Kaká, Ronaldinho Gaúcho, que um dos três poderiam dividir o fardo das atenções com Neymar e assim, quem sabe, o garoto seria menos caçado e menos cobrado.
E agora?
Para os Pachecos, uma dose de realidade.
Para os contras, uma dose de piedade.
Para os jogadores, uma dose de experiência.
E, para os dirigentes da FIFA e da CBF, várias doses de whisky e pacotes e mais pacotes de dinheiro da Copa que mais deu lucro para os cartolas em toda históra da humanidade...
Estanislau Junior
São José do Rio Preto SP

De: Ana Maria Bregeiro [mailto:anamariabrejeiro@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de julho de 2014 15:20
Para: kennedy@terceirotempo.com.br
Assunto: Crônica de Edgard de Oliveira Barros para Milton Neves
Milton, comovido o Edgard acaba de escrever esta crônica que vai ser publicada no Jornal Atibaia Hoje neste sábado. Envio para você, enquanto seleciono as fotos de antes e de hoje que vc pediu. Abraços. Até. Ana Maria.
Esta crônica será publicada na edição do próximo sábado do jornal Atibaia Hoje,
Jogai por mim, Milton Neves
Por Edgard de Oliveira Barros (*)
Pensando bem o Milton Neves sempre teve razão ao enaltecer e considerar a frase “Pelé, jogai por nós”, como uma das principais manchetes do jornalismo esportivo brasileiro. Realmente ela diz muito. Diz da ansiedade, da emoção e da necessidade de realização do nosso povo. O brasileiro é emocionante e emocionável ao extremo, carinhoso e afável, carente e necessitado de uma palavra a mais, um impulso, um empurrão psicológico, um afago, um tapinha nas costas para reagir. E seguir.
A frase nasceu para ser manchete do jornal Diário da Noite, órgão dos saudosos Diários e Emissoras Associadas, uma cadeia de rádio, jornais, revistas e televisão que, a bem dizer e bem ou mal se transformou na grande escola do Jornalismo brasileiro. Aconteceu durante a Copa do Mundo de 1966, em pleno governo militar. Como sempre o povo andava oprimido. Precisava de alguma coisa, precisava de um vento, um alento, alguma coisa que o animasse. Precisava ganhar, precisava vencer. E a Copa do Mundo representava muito.
Melhor ainda que tinhamos Pelé, ainda que meio “bombardeado” por tantas “pegadas” de tantos adversários. Mas Pelé era Pelé. E quem tinha Pelé tinha tudo. O Brasil só tinha Pelé e um time que ainda não convencia. Tudo era contra, só Pelé poderia nos salvar. Criar, dizem os melhores dicionários, significa “tirar do nada, dar existência a alguma coisa. Gerar, formar. Produzir, inventar. Causar, fazer aparecer...”. E por aí vai.
Num momento de inspiração, ou transpiração, sabe-se lá, me veio à cabeça aquela reza, aquela ladainha dos desesperados, quando os crentes católicos pediam e pedem proteção a Deus e a todos os santos: “rogai por nós.” Lembrei dos santos rezados, lembrei do Pelé jogado e troquei o rogai por jogai. Criativamente é assim que se explica o nada. De qualquer forma estava feita a manchete que mexeria com a emoção dos leitores do Diário da Noite no dia seguinte e por anos e anos a fio.
De 1966 para cá, a cada Copa do Mundo, a história se repete e eu tenho a honra, o prazer, o orgulho de ouvir o meu samba, a minha manchete por aí. Faz todo esse tempo, mas eu continuo me arrepiando de emoção.
O mundo era diferente. Mais emocional, mais romântico, mais sensível, as pessoas se arrepiavam com uma boa música, um bom filme, uma boa novela, uma boa ópera, uma boa sinfonia. Talvez na época o jornal Diário da Noite vendesse uns cem, cento e cinquenta ou duzentos mil exemplares, no máximo, não sei precisar. Diga-se de passagem, a boa manchete, a manchete bem chamativa, como diziam, era o que vendia jornais naquela época. O Diário vendeu tudo e foi um sucesso.
Para falar a verdade eu vivi o meu orgulho e a minha glória até que tudo começou a caiu no esquecimento, afinal o Brasil perdeu aquela Copa, mas o meu samba, minha manchete seguiu pelo mundo a fora.
Porque foi então que apareceu o Milton Neves. Sim, o Milton Neves, claro que você conhece o Milton Neves. Nada mais polêmico, nada mais crítico, nada mais engraçado, nada mais envolvente, nada mais criativo, nada mais stand-up, nada mais briguento, irritante, engraçado, gozador, nada mais envolvente, nada mais que o Milton Neves do rádio, da televisão, jornal e internet. Conheci o Milton Neves quando ele fazia o chamado “plantão esportivo” da Jovem Pan. A voz forte, correta, nunca errava na informação, ele ia tocando sua vida, buscando a sua oportunidade.
Dureza de vida que ele já contou mil vezes, tremenda história de vida, diga-se de passagem. Eu acompanhei, ainda que de longe. Um lutador. Um cara que foi buscar o seu lugar. Mais que isso, um cara que fez, que criou o seu lugar. Um cara que inventou uma maneira diferente de fazer o óbvio. Sim, o óbvio, porque o futebol é o óbvio gostoso que mexe com as pessoas.
O Milton Neves é aquele cara que chega no boteco logo depois de um jogo do Timão, por exemplo, e começa a zoar, provocar, dizendo que aquele pênalti não existiu... Os manos iriam ficar loucos da vida com ele. E ele tourearia a todos, brincaria, daria ótimas rizadas, mostraria cara de cínico, falaria do seu Santos, do seu Atlético Mineiro, ou do Galo, e boa. Ao invés de briga tudo termina em abraços, porque o Milton redescobriu que futebol é isso, uma zoeira incrível. Só não vê quem é politicamente correto demais...
E digo mais: o Milton Neves pode até nem entender nada de futebol, mas entende de gente. Entende o jeito de como as gentes gostam de ser tratadas. Entende o que as gentes pensam. Pega a emoção no ar e brinca com ela. Brinca com a vitória, brinca com a derrota e sai sempre no um a zero pra ele. No mínimo empata com todo mundo, zero a zero e estamos conversados.
Além do mais eu diria que ele é um dos caras que mais vendem no Brasil. Um comunicador nato. Ainda bem que se voltou para o futebol. Se topasse ser político estaria mandando. Mas ele não é nada político. Ao contrário, às vezes fala sério e desce o cacete nos caras e os caras não podem falar nada, porque ele bate com luvas de pelica. Machuca barbaridade, mas não deixa marcas...
O Milton Neves entrou ainda mais na minha vida quando se apaixonou pelo meu samba, pela minha manchete, “Pelé, jogai por nós”. E os cento e cinquenta ou duzentos mil leitores que viram essa frase, essa emoção, foram multiplicados por dez, vinte, por trinta vezes ou mais. A frase ganhou o mundo, porque o Milton Neves soube ler o universo que ela traduzia.
Obrigado Milton Neves. Que o povo brasileiro comece a jogar e a conquistar o seu país por ele mesmo e que você continue jogando por mim. Que os santos digam amém a tudo isso...
(*) Edgard de Oliveira Barros é jornalista, publicitário, escritor, professor de Jornalismo Impresso das Faculdades Integradas Alcântara Machado – (FMU-SP)

De: José Carlos Soares de Oliveira [mailto:ninosbc@yahoo.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de julho de 2014 13:20
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: di estefano
dizem que sabotou Didi, ou nao cabiam no mesmo espaço?Interessante, kquando Corinthians faturou a Pequena Copa do Mundo, vencendo Barcelona, Rioma, seleçao de Caracas, por duas vezes seguidas-todos, Di Stefano jogou num desses times, impressionante!!!Falando serio- dizem que Felipao tem centenas de taticas,esquemas, mas, so lembramos dew um-bum,ba meu boi, fecha-congestiona-se defesa e meio-campo, e vamu aue vamu, cabera ao Hulk dar trombada, e acertar um chute...Vamos torcer...Saudaçoes.

De: GMCB [mailto:gmcb@tst.jus.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 15:06
Para: kennedy@terceirotempo.com.br
Assunto: MATÉRIA DR. MAURÍCIO CAMPOS BASTOS
Prezado Dr. Kennedy,
A pedido do Ministro Guilherme Augusto Caputo Bastos, encaminho documento em anexo. Peço a gentileza de acusar o recebimento dessa mensagem.
Att.
Joyce
Secretária

De: Luiz Santos [mailto:luiz.santos@athostec.com]
Enviada em: quinta-feira, 10 de julho de 2014 13:35
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: Re: RES: VAMOS MUDAR A HISTÓRIA
Catro Milton.
Não pedi emprego para o meu filho, apenas pedi para que você conversasse com ele e com isso compartilhar junto a você sobre o ensinamento que procurou me passar: O TALENTO É INVENCÍVEL!
Acredito nisso e sempre tive isso em mente.
Mas, o destino de todos, apesar de estar traçado podemos tentar melhorar.
Sempre podemos entender o livre arbítrio como uma força para tentarmos algo melhor.
Acho que me entendeu mal, não busco emprego para o meu filho, apenas gostaria que as pessoas pudessem enxergar o potencial dele.
De qualquer forma, agradeço pelo retorno.
VAMOS TORCER MUITO PELA ARGENTINA E VAMOS APLAUDIR AINDA MAIS A VITÓRIA DA ALEMANHA!!!
(você nem tocou nesse assunto... O limite da inteligência é o limite de nossos interesses....)
Obrigado.
Abs.
Luiz Santos

De: jairmramos99@ig.com.br [mailto:jairmramos99@ig.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de julho de 2014 14:19
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: HERMANOS AGORA?
ALÔ MILTON NEVES.
ACOMPANHEI A BAND DURANTE A COPA. SHOW.
GOSTEI DE SEUS COMENTÁRIOS NA MESA REDONDA APÓS O VEXAME - 7 X 1.
VC MATOU A PAU.
COITADO DO NOSSO ESCRETE.
SEMPRE QUIS NESSA SELEÇÃO DO BABACA FELIPÃO: RONALDINHO GAUCHO, LUIZ FABIANO E GANSO
VOU DE ARGENTINA NA FINAL, PELA RAÇA DELES....
NA RÚSSIA SOU MAIS O MURICI, EX TÉCNICO DO NOSSO PEIXE.....KKK
ABRAÇOS
JAIR RAMOS
GUARAPUAVA - PARANÁ.

De: silvionatacci@terra.com.br [mailto:silvionatacci@terra.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de julho de 2014 14:38
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: Parabéns!
Oi, Milton,
Boa tarde!
Parabéns pela aparição ontem no
programa do Rafinha (mais uma!)
e pela entrada hoje de manhã na Band News
(mesmo o Boechat não tendo gostado).
Um abraço,
Silvio

De: paschoaloni [mailto:paschoaloni@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de julho de 2014 13:24
Para: miltonneves@terceirotempo.com.br
Assunto: RES: Música Tema do 3º rempo
Ola Milton Neves, boa tarde
Obrigado pela resposta, já localizei a musica , que é o máximo e ideal para levantar o astral após a vergonhosa derrota para a Alemanha
Continue fazendo a boa programação de todos os domingos pela Radio Bandeirantes, pois assim poderemos aguentar e conviver com o pobre futebol dos nossos campeonatos locais, até a próxima copa, se lá estivermos !!!
Abraços e Valeu !!!!
Carlos Alberto Paschoaloni

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