Ele foi uma voz marcante na extinta TV Manchete. Foto: Reprodução

Ele foi uma voz marcante na extinta TV Manchete. Foto: Reprodução

Um dos mais brilhantes narradores esportivos brasileiros, o carioca  Paulo Stein morria há exatos três anos, vítima de complicações provocadas pela covid-19. Ele estava com 73 anos, e seu óbito aconteceu no Hospital Anchieta, no bairro do Caju, na capital carioca.

Nascido em 6 de outubro de 1947, Paulo Stein foi uma das mais marcantes vozes da extinta TV Manchete, tanto nas locuções esportivas como apresentando telejornais e desfiles de Carnaval.

Também escreveu colunas para diversas revistas, entre elas "Placar", "Fatos e Fotos" e "Manchete". Também foi professor de telejornalismo e radiojornalismo.

Entre 2008 a 2010 apresentou alguns programas da grade da ESPN Brasil, e em 2011 passou a integrar as transmissões dos canais SporTV e PFC.

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A mesma mesa-redonda de Lésigny: Carlos Bilardo (convidado pela Manchete), não compareceu. É que queria um cachê "só" de US$ 15 mil por uma hora de programa. Oldemário Touguinhó é o último à direita


Em Lésigny, em 1998. Oldemário Touguinhó, o narrador Édson Mauro, Paulo Stein, Washington Rodrigues (o Apolinho) e Milton Neves


 


 


 


Paulo Stein em ação pela Manchete. Foto: UOL


Paulo Stein passou pelos canais ESPN nos anos 2000. Foto: Reprodução

 

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