A vitória corinthiana, no Beira-Rio, permitiu que o São Paulo, que fez a lição de casa contra o Bahia, ultrapassasse o Colorado e assumisse a vice-liderança. O título? Há 818 anos, com toda a justiça (e nenhuma emoção), já é do (bi)campeão Cruzeiro, embora a turma do oba-oba, de forma ridícula, tente dar uma emoção artificial ao interminável Brasileiro e invente a cada semana um concorrente de mentira para a Raposa...
Volta, mata-mata!
Visitantes alvinegros dominados e vitoriosos
Destaques da 29ª rodada do Brasileirão
Selelama: Bruno (Criciúma); Lúcio (Palmeiras), Joílson (Criciúma) e Paulão (Internacional); João Pedro (Palmeiras), Rodrigo Souza (Criciúma), Luiz Antonio (Flamengo), Rosinei (Coritiba) e Juninho (Palmeiras); Leandro (Palmeiras) e Martinuccio (Coritiba). Técnico: Marquinhos Santos (Coritiba)
Seleça: Rogério Ceni (São Paulo); Sueliton (Atlético-PR), Dedé (Cruzeiro), Gil (Corinthians) e Douglas Santos (Atlético-MG); Wagner (Fluminense), Ganso (São Paulo) e Lucas Lima (Santos); Gabigol (Santos), Guerrero (Corinthians) e Geuvânio (Santos). Técnico: Argel Fucks (Figueirense)
Lúcio, a tartaruga alviverde
Da série “defesa que passam e ultrapassam”, o lado direito da zaga palestrina tem um problema grave; na verdade, dois: João Pedro ainda está verde, e Lúcio, excessivamente lento, já caiu de maduro: a garotada peixeira deitou e rolou nas costas do zagueiro devagar com a louça e do garoto, frágil na marcação.
Lucas Lima: arte peixeira
O meia santista, que sentiu uma contusão na coxa logo após o Peixe fazer 3 a 0, foi o craque do clássico. E, fazendo jus à história peixeira, decidiu com arte e categoria: o lançamento para Geuvânio abrir o placar foi genial; e a inteligência e precisão em bater a falta rápido para Mena, no segundo gol, também merecem aplausos!
Guerrero: bem na fita!
Isolado à frente e sem ter com quem jogar no 4-5-1 de Mano (que teve momentos de 9-1 (todo mundo marca e bico pro Guerrero), o peruano, sem querer, tabelou consigo. Escorou de cabeça para algum companheiro e, como não tinha mais ninguém na área, ele mesmo concluiu para o gol no primeiro gol da vitória corinthiana.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na web!
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