Gostaria muito de ter assistido uma partida de futebol, mas o que eu vi foi um espetáculo ao ar livre. A França não deu um passe, lançamento ou chutes, simplesmente desfilou e fez do gramado da Arena Fonte Nova uma passarela.
A Suíça foi apenas uma vítima do destino, não importava quem fosse marcar os franceses, seriam apenas servos dos noventa minutos e descontos torturantes.
No final, um resquício de bondades dos Deuses do Futebol para motivas o talentoso e jovem time helvético.
Mas a tarefa é escolher um protagonista para o jogo, todos mereciam, sem exceção. Mas fico com o artilheiro da Copa do Mundo, que deve estar benzido, por São Pelé, São Garrincha, São Just Fontaine e São Vavá, Benzeme.
Não basta marcar gols, tem que abrir espaços para os companheiros, se deslocar tirando a marcação do sério e por fim anotar os seus tentos e assim se tornar o artilheiro do Mundial até o momento.
É difícil imaginar ou especular que Benzemá bata o recorde do seu compatriota Fontaine, em 1958, com treze gols, mas como é bom ter esta perspectiva e torcer para que isso aconteça e que o meu bolão vá para o inferno e que apodreça, e me darei por feliz.
Ah, e o penalidade máxima, perdida? Faz diferença?
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