Não adianta achar que tudo está perdido para os uruguaios, não existe estas palavras no dicionário da Celeste, que hoje manteve a escrita do fantasma de 50.

Não adianta achar que tudo está perdido para os uruguaios, não existe estas palavras no dicionário da Celeste, que hoje manteve a escrita do fantasma de 50.


Havia muitas expectativas para a Celeste Olímpica estrear na Copa do Mundo e a foi péssima, derrota para Costa Rica por 3 a 1. O castelo de esperanças havia desmoronado e tudo levava a crer em vexame do Uruguai diante da Inglaterra e perante a Itália.

Mas estes uruguaios não jogam futebol, lutam pela pátria, com o coração e os músculos pulsando a cada segundo de jogo. Todos os atletas são unidos e respeitam a hierarquia do grupo.

Tabares tem o comando indiscutívelmente. E nunca, em nenhum segundo deste mundial, os guerreiros pensaram em desistir de brigar pela vitória, tanto diante da Inglaterra, quanto da Itália, quando o zagueiro Godin, com o ombro mandou os tetra campeões para casa.

A mesma parte do corpo que Suárez mordeu em uma disputa de bola o zagueiro narigudo Chiellini. Não se conquista vitórias com bons sentimentos, sempre alertou Nelson Rodrigues e os presididos por Mujica sabem o que querem muito bem e até como podem chegar aos seus objetivos.

O beque do Atlético de Madrid, Godin,  foi um reflexo desta força, afinal ele é uruguaio e não desistirá nunca.

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