Do UOL, em São Paulo
Na mesma entrevista coletiva em que confirmou a adoção do árbitro de vídeo na Copa do Mundo da Rússia, Gianni Infantino, presidente da Fifa, foi questionado sobre a ampliação da punição a Marco Polo Del Nero, presidente afastado da CBF. Mas o dirigente preferiu não entrar no assunto.
"Ele me deu uma camiseta do Brasil para colocar em meu museu pessoal [em encontro no Rio, em agosto de 2016]. Não tenho nada a comentar. O Comitê de Ética está trabalhando, temos de deixa-lo trabalhar e fazer o que deve ser feito. Então, não tenho nada a dizer sobre isso", resumiu Infantino, que está em Bogotá, na Colômbia, participando de reunião do Conselho da Fifa.
Em dezembro passado, a Fifa puniu Del Nero por 90 dias de qualquer função ligada ao futebol para investigar denúncias por sete crimes ligados à corrupção no futebol. Na última quarta-feira (14), a entidade prorrogou o afastamento por mais 45 dias, expirando agora em 28 de abril.
Neste período, o Comitê de Ética da Fifa poderá anunciar uma punição definitiva a Del Nero ou arquivar o processo. Como já foi indiciado pela Justiça dos Estados Unidos no Fifagate, o presidente afastado da CBF tem avitado fazer viagens internacionais para não correr o risco de ser detido fora do território brasileiro.
Foto: Divulgação
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