O time é líder, vai se classificar, mas depois de duas derrotas seguidas, o clima é de desconfiança

O time é líder, vai se classificar, mas depois de duas derrotas seguidas, o clima é de desconfiança

 
Torcedor corinthiano tenta se conformar com o fato de - apesar da segunda derrota seguida no Paulistão - o time permanecer na liderança do seu grupo.
 
Isso pode fazer algum sentido, mas, na verdade, depois de ser batido pelo São Bento em Itaquera, deve acender a luz amarela no time de Fábio Carille. Aliás, se eu fosse Fábio Carille começava a botar as barbas de molho.
 
Primeiro porque o clube mudou de diretoria e ele certamente não é (ainda) um homem da confiança de Andrés Sanchez. Segundo porque vazou aquela história de convite do Atlético-MG para contrato-lo.
 
Digamos que, depois de uma temporada de pleno sucesso, Carille vive atualmente o seu “inferno astral” dentro do Corinthians.
Segunda-feira tem um jogo chato, fora de casa, contra o RB Brasil. A obrigação é ganhar.
 
Dia 24, um sábado, tem o primeiro clássico do ano, contra o invicto Palmeiras. Aí será o divisor de águas. Se ganhar, passa uma borracha em tudo.
Se perder, adeus Carille.
 
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