Até o começo deste ano o Corinthians detinha o maior patrocínio com a Caixa Econômica, algo em torno de R$ 35 milhões/ano. Não houve acordo para renovação e o clube perdeu o seu anunciante master.
A situação atual é bem curiosa: enquanto a Caixa mantém patrocínio com clubes de quase todas as capitais do País, os três grandes de São Paulo são simplesmente ignorados pelo banco estatal.
O Corinthians ainda não conseguiu substituto; o Palmeiras tem a Crefisa; e o São Paulo estaria negociando com o MRV Engenharia e Banco Intermedium.
Há uma série de fatores que precisa ser considerada no contrato de patrocínio com órgãos federais, a começar por certidões negativas de débitos. Não creio que esse seja o problema.
Mas observe que estamos falando de três dos maiores clubes brasileiros, no Estado mais rico do País.
Será que essas equipes não dariam retorno à Caixa?
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