O último revés veio no sábado (9), quando o time perdeu por 1 a 0 para a Ponte Preta

O último revés veio no sábado (9), quando o time perdeu por 1 a 0 para a Ponte Preta

Do UOL, em São Paulo

O São Paulo entrará pressionado para o jogo decisivo contra o Talleres na próxima quarta-feira (13), no Morumbi, pela segunda fase preliminar da Libertadores, não apenas pelo resultado ruim da partida de ida, quando perdeu por 2 a 0 na Argentina. A equipe tricolor também precisará superar seu pior início de temporada em 27 anos para não sofrer com uma eliminação do principal torneio do calendário já em fevereiro.

Nos sete jogos oficiais em 2019 até aqui, a equipe de André Jardine somou três vitórias e quatro derrotas. A última vez em que o São Paulo teve um começo de ano tão ruim foi em 1992, quando conseguiu apenas duas vitórias, dois empates e três derrotas nas primeiras sete partidas.

O último revés veio no sábado (9), quando o time perdeu por 1 a 0 para a Ponte Preta, pelo Campeonato Paulista. Além do resultado negativo, chamou atenção a atuação fraca da equipe justamente em uma partida definida por Jardine como um "treinamento" para o duelo com o Talleres. O treinador admitiu que o São Paulo terá que evoluir até quarta, mas destacou a intensidade mostrada em Campinas.

Os resultados ruins deste começo de ano já colocam pressão sobre Jardine, que assumiu na reta final de 2018 em substituição ao demitido Diego Aguirre e foi efetivado no cargo para 2019. Treinador de sucesso na base tricolor, ele disse confiar que o São Paulo fará sua melhor partida da temporada diante do Talleres.

"Ninguém gosta de perder. É um esporte em que todos odeiam a derrota. Clube grande não gosta nada de perder. Estamos um pouco chateados, sim, mas é um desafio de todos para virar essa página o mais rápido possível e estar mentalmente muito fortes. Vamos criar uma atmosfera de extrema pressão sobre o adversário", disse o treinador após a derrota para a Ponte Preta.

Foto: Marcello Zambrana/AGIF (via UOL)

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