Palmeiras, São Paulo e Grêmio vencerão; Fluminense cai em Floripa; o Inter continuará na fila

Palmeiras, São Paulo e Grêmio vencerão; Fluminense cai em Floripa; o Inter continuará na fila

A 20ª rodada, também conhecida como a primeira rodada do retuno do interminável Campeonato Brasileiro de pontozzz corridozzz (volta, mata-mata!), deverá marcar o início da fuga do Palmeiras da zona da degola. O Verdão, que virou o turno fora do inferno,  faz um jogo de 818 pontos contra o Criciúma em que precisa ganhar para se afastar do perigo.

Com tanto time ruim, pior que esse frquíssimo Palmeiras, a tendência é que, no ano de seu centenada, o Verdão, ao menos, escape com alguma folga de um novo (seria o terceiro!) rebaixamento.

Palpites

Quarta-feira (hoje)

Palmeiras 2 x 0 Criciúma

Botafogo 1 x 3 São Paulo

Grêmio 2 x 0 Atlético-PR

Figueirense 2 x 1 Fluminense

Coritiba 1 x 0 Chapecoense

Vitória 1 x 1 Internacional

Sport 1 x 1 Santos

Goiás 1 x 1 Flamengo

Quinta-feira (Amanhã)

Corinthians 2 x 1 Atlético-MG

Cruzeiro 3 x 1 Bahia

Gostou do BLOG DO VITÃO? Leia também, diariamente, a coluna Caneladas do Vitão, no jornal Agora São Paulo.  Nesta quarta, 10 de setembro, na primeira edição (concluída antes do amistoso da seleção brasileira), o Brasileirão foi o enfoque. Mais espeficamente o confronto entre Inter, o favorito que nunca vence, e o Vitória de Ney Franco, que vive uma fase medonha

 

Ney Franco x Internacional: o duelo do "agora, vai"

 Oh, quanta mentira suportei, neste teu cinismo de doçura, pode parar com essa ideia de representação, os bastidores se fecharam pra desilusão... Alô, povão, agora é fé! Após um bom trabalho nas categorias de base do Cruzeiro, Ney Franco virou técnico, para o cenário nacional, no itinerante Ipatinga. Fez um bom trabalho, o tempo passou e ele foi parar no Flamengo! Lá, entre outras coisas, pediu a contratação do meia Walter Minhoca (?!), os resultados não apareceram e ele foi, merecidamente, mandado embora sem deixar qualquer saudade na festiva nação rubro-negra.

Mais alguns trabalhos aqui e lá, Ney Franco virou o coordenador técnico das seleções de base da CBF, ocupando, mais ou menos, a função que hoje é desempenhada por Alexandre Gallo. Antes de Mano Menezes cair da seleção principal, Ney Franco não sentiu firmeza no comando do José Maria Marin, o Zé da Medalha, e pediu o boné para assumir o São Paulo. Sem resultados nem clima, foi saído do Morumbi sem moral com Rogério Ceni nem com a torcida, e, depois de uma escala em Salvador, foi novamente um desastre no Fla, e voltou ao Vitória, onde, por enquanto, colocou o time na lanterna!
Esse é o Ney Franco, que hoje dirige o último colocado contra o Inter... O Colorado? Foi campeão brasileiro pela última vez em 1979 e, desde 1980, todo ano é apontado pela mídia-tiete como real candidato ao título brasileiro e blá-blá-blá, mas não acontece nada. Para piorar, o Inter vem de duas eliminações vexatórias (para o Ceará, na Copa do Brasil; para o Bahia, na Sul-Americana) e, no último domingo, após abrir 2 a 0, em casa, sofreu a virada por 3 a 2 do Figueirense. Ney Franco x Inter? Com as devidas proporções e objetivos, haja cascata!
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!

Brasil vence a segunda em duelo de segunda linha!

É devagar, é devagar, devagarinho... Alô, povão, agora é fé! Logo após a 21ª rodada da Série Baba, jornada que afundou ainda mais a Portuguesa na vice-lanterna (com a derrota para o Santa Cruz, agora sete pontos separam a Lusa do primeiro time fora da degola, o América-RN), o Brasil entrou em campo, em Nova Jersey, sem o indisciplinado Maicon, e, em atuação de segunda linha, como o amistoso marcado pela CBF, venceu a segunda na nova era Dunga: 1 a 0 no Equador, mesmo placar do amistoso da última sexta contra a Colômbia.
No primeiro tempo, fraco, o Brasil mereceu a vantagem mínima que foi conquistada com gol de Willian, que, em companhia de seu parceiro de Chelsea, Oscar, não voltou do intervalo. Os azuis londrinos deram lugar aos celestes Ricardo Oliveira e Everton Ribeiro. E mal a pelada recomeçou, Neymar, ele mesmo, perdeu, sem goleiro, na pequena área, duas vezes, o mesmo gol: chutou na trave e se atrapalhou no rebote. O lance foi esporádico. Desanimado, o Brasil cedeu espaço, e o Equador pressionou em busca do empate. Em uma mesma finalização de cabeça de Rojas, Jefferson, parcialmente, e Filipe Luis, quase na linha, salvaram. Apesar do entusiasmo e da insistência, os equatorianos acabaram tropeçando na falta de maior qualidade técnica, e o Brasil
Resumindo, o primeiro tempo do jogo foi fraco, e o segundo, sob o ponto de vista do desempenho brasileiro, fraquíssimo. Menos mal para o Brasil que, após uma desnecessária crise criada pelos inábeis sargentões Gilmar Rinaldi e Dunga, que foram muito mal na condução do caso Maicon, a seleção venceu. Nada, óbvio, que apague da memória do torcedor o vexame na Copa.
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso!

Futebol e samba

Quando você ouve o nome Pelé, o que vem à mente? Vem... samba, claro, afinal Fernando Oliveira, o Pelé da Vermelho e Branco, é o mestre de bateria da Leandro de Itaquera. E ele, o mestre Pelé, é quem pede espaço para convidar para o ensaio da Batucada do Leão, nesta quarta, no Elite Itaquerense. Recado dado!

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na web!

Foto: UOL 

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