Inferior tecnicamente, frente ao Palmeiras milionário e cheio de jogadores experientes, a estratégia dos hermanos quase deu certo.

Inferior tecnicamente, frente ao Palmeiras milionário e cheio de jogadores experientes, a estratégia dos hermanos quase deu certo.

Na Argentina, o Palmeiras fez sua estreia na Libertadores 2017 contra o Tucumán e o jogo teve todos os ingredientes que fazem o campeonato sul-americano ser tão ambicionado, folclórico e difícil.

Estádio pequeno, cheio, papel picado, torcida barulhenta, muitas bandeiras e os cânticos dos apaixonados argentinos estavam presentes no estádio José Fierro.

O Palmeiras no início da partida estava conseguindo controlar o jogo. O time argentino estava no estilo argentino e tentava levar o jogo para o lado da catimba e provocação desde o começo.

Inferior tecnicamente, frente ao Palmeiras milionário e cheio de jogadores experientes, a estratégia dos hermanos deu certo. Na casa dos 20 minutos até os 24 do primeiro tempo os lances dramáticos típicos da Liberta começaram para o lado brasileiro.

O goleiro argentino, Luchetti, fez uma belíssima defesa em chute de Borja, Vitor Hugo, zagueiro do Verdão que tem sido muito afoito nas últimas partidas, foi expulso por receber o segundo amarelo, e Zampedri, todo torto e de costas para o gol, dividiu com Edu Dracena para fazer 1 a 0. Um gol espírita!

Mas aí o Palmeiras se superou! Eduardo Baptista mudou o time para proteger sua defesa tirou Michel Bastos e colocou Antônio Carlos. O Verdão controlou os nervos e ainda no primeiro tempo empatou. Keno completou para o gol em cabeçada de Thiago Santos.

No gol, Prass teve dificuldades para manter a cabeça fria. Muitas pedras de gelo foram atiradas pela torcida adversária, coisa feia e bem comum na Libertadores.

No 2° tempo o Palmeiras soube se defender e teve chance até de sair com a vitória.

Na próxima quarta, em casa, o time brasileiro pega o Jorge Wilstermann, da Bolívia, que é o líder do grupo e goleou Peñarol, do Uruguai, por 6 a 2.

Diante das circunstâncias o resultado foi bom. Estreia fora de casa, com um a menos na maior parte do jogo e ainda com um empate, não foi um mau resultado. Pelo contrário, o time teve forças para buscar e essa superação é fundamental para se ganhar a Libertadores.

Rico Villaça, comigo é na Raça!

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Foto: UOL

 

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