Em 1475, nasceu o artista Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simonio. Ele era pintor, escultor, poeta e arquiteto, ou seja, um artista polivalente. Neste dia 6 de março, Michelangelo completaria 539 anos.
Para homenagear esse grande nome, a redação do Terceiro Tempo lembrou-se de alguns gols que foram verdadeiras pinturas.
Você consegue se lembrar de todos estes golaços?
Faltou algum?
Qual o seu preferido?
No campeonato inglês de 2011, Wayne Rooney tirou da cartola uma bicicleta, aos 32 do segundo tempo para definir a vitória do Manchester United sobre os rivais, City, por 2 a 1, no Old Trafford.
Na final do campeonato carioca de 2010, Loco Abreu cobrou pênalti, de cavadinha, no goleiro bruno. O Botafogo sagrou-se campeão e o Loco virou ídolo.
O gol do brasileiro na vitória por 3 a 0 sobre o Japão, na estreia da Copa das Confederações, em 15 de junho de 2013, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, concorreu ao gol Puskas. O atacante Neymar acertou um belo chute de fora da área no ângulo do goleiro japonês.
Ronaldinho Gaúcho, jogando pelo Flamengo, conseguiu mais uma vez fazer mágica com a bola. Em uma partida contra o Santos, ele enganou todos da barreira chutando a bola rasteira e marcando um belo gol.
Gol de Maradona contra a Inglaterra nas quartas de final da Copa do Mundo de 1986. Ele driblou seis ingleses antes de mandar a bola para o fundo das redes.
Aos 40 minutos do segundo tempo, Emerson lançou o atacante Romarinho e no seu primeiro toque na bola, por cima de Orión, empatou o jogo para o Corinthians, contra o Boca Juniors, na Argentina.
Roberto Dinamite cansou de marcar gols pelo Vasco. Porém, este, contra o Botafogo, foi um dos mais bonitos e importantes de sua carreira.
Rogério Ceni, o goleiro artilheiro do São Paulo, marcou seu centésimo gol contra o rival Corinthians.
Pelé, o Rei do futebol, marcou mais de 1000 gols em toda sua carreira. Este, de bicicleta, foi um dos mais bonitos que o camisa 10 marcou com a camisa do Santos.
Em 1997, Roberto Carlos, jogando pelo Brasil, acertou uma das mais belas cobranças de falta da história do futebol. O goleiro francês Barthez só conseguiu olhar a trajetória da bola.
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