No entanto, o atacante não quis tratar Carille como um treinador "insubstituível"

No entanto, o atacante não quis tratar Carille como um treinador "insubstituível"

Do UOL, em São Paulo

Depois de veículos de imprensa da Arábia Saudita colocarem o português Jorge Jesus como favorito para assumir o Al-Hilal, Fábio Carille minimizou as possibilidades de deixar o Corinthians. Nesta segunda-feira (21), o atacante Roger deu a entender que o grupo compreenderia se o técnico tomasse a decisão de sair.

"Quanto à oportunidade de vida, todo mundo nessa sala espera dia 1º ou dia 5 com alegria. Oportunidade às vezes aparece e tem que pegar. Visibilidade nessas horas importa menos, o Carille tem família e tem sonhos", afirmou o jogador em coletiva à imprensa.

"Eu acho que o Corinthians perderia um cara que tem o grupo na mão, extremamente trabalhador e honesto, que trata todo mundo com respeito. Ele respeita quem joga e quem não joga da mesma forma. Seria uma grande perda, sem dúvida. Perderia um excelente profissional, mas também uma excelente pessoa", acrescentou Roger.

No entanto, o atacante não quis tratar Carille como um treinador "insubstituível". Além disso, disse ter entendido o desabafo do comandante neste domingo, quando criticou a imprensa pelas publicações relacionadas ao interesse do clube árabe.

"Difícil dizer insubstituível. Ele é um cara que eu gosto muito, assim como eu gosto do Jair [Ventura], Mauricio Barbieri... Insubstituível é difícil falar", disse o atleta. "Foi talvez um desabafo que não é dele. Vemos as entrevistas dele sempre ponderadas, é um cara tranquilo", completou Roger.

Foto: Gero Rodrigues/O Fotográfico/Estadão Conteúdo (via UOL)

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