Espanha:
Casillas – 4 – defendeu bolas fáceis e quando exigido, não parou os atacantes adversários sofrendo dois belos gols.
Azpilicueta – 4 – levou muitas bolas em suas costas e em uma subida ao ataque, não cobriu o lado direito, deixando espaço suficiente para o adversário finalizar no lance do primeiro gol.
Sergio Ramos – 3 – mesmo com a vontade posto à prova, não conseguiu evitar o belo gol de Vargas. E em lance de ataque do Chile, cometeu falta violenta, ficando impune de cartões.
Javi Martínez – 4 – falhou na marcação do segundo gol chileno.
Jordi Alba – 4 – pecou no apoio a marcação deixando o volante chileno chutar sozinho após rebote, resultando em gol.
Busquets – 3,5 – não protegeu a entrada da área, deixando o setor de criação do Chile armar as jogadas de ataque e no segundo tempo perdeu gol incrível.
Xabi Alonso – 3 – pouco acessado foi substituído cedendo o lugar a Koke.
Koke – 4 – entrou no segundo tempo e não conseguiu ajudar o time a reagir.
Iniesta – 6,5 – quase todas as jogadas passaram pelos seus pés, onde ganharam qualidade. Porém, para a infelicidade do meio-campista, todas terminaram sem sucesso.
David Silva – 4 – discreto, não conseguiu boas jogadas no ataque.
Pedro – 3 – errou passes, perdeu bolas consideráveis fáceis e não chutou nenhuma bola ao gol.
Cazorla – 5 – entrou restando poucos minutos e assustou o goleiro chileno em mais de uma oprtunidade.
Diego Costa – 4– passou despercebido em campo e quando conseguiu oportunidade clara de gol, parou na boa defesa chilena. Acabou sendo substituído.
Fernando Torres – 4 – não fez o esperado pelo técnico, uma vez que, substituiu um atacante pelo outro.
Vicente del Bosque – 3,5 – irreconhecível em campo, o técnico não conseguiu mudar o contexto do jogo e suas substituições não surtiram efeito.
Chile:
Claudio Bravo – 9 – além de passar segurança, defendeu as difíceis bolas que foram sua direção.
Gary Medel – 8,5 – evitou os poucos, porém, os eficientes ataques espanhóis no centro do campo.
Francisco Silva – 8,5 – assim como seu companheiro de defesa, demonstrou seriedade durante a partida evitando arremates claros a meta do goleiro.
Gonzalo Jara – 8 – pelo lado esquerdo, o zagueiro que contou com mais dois companheiros no setor defensivo, pouco trabalhou. No entanto fora eficaz nas jogadas em que participou.
Isla – 7,5 – acionou bem o ataque quando subiu pela lateral-direita.
Marcelo Díaz – 7,5 – tanto no ataque, quanto na defesa, pela lateral-esquerda fez boas jogadas e sempre se preocupou com a retaguarda.
Aránguiz – 8,5 – fez boas ligações entre o meio-campo e o ataque. Ainda teve tempo para se arriscar e fazer o segundo gol do Chile.
Felipe Gutiérrez – 8 – entrou no segundo tempo para melhorar ainda mais o meio-campo. Cumpriu bem os desejos do técnico.
Vidal – 7,5 – contou com a ajuda dos outros volantes pára fazer bela partida, quase sem erros.
Carlos Carmona – 7 – entrou nos segundos finais por opção técnica.
Mena – 7,5 – apesar de levar cartão amarelo, esteve bem em campo.
Alexis Sánchez – 8 – não conseguiu deixar sua marca, mas foi essencial com jogadas rápidas no ataque.
Vargas – 8,5 – calmo, não temeu o bom goleiro espanhol, onde o driblou e anotou um belo gol.
Valdivia – 7,5 – entrou para refinar o meio-campo impecável da Seleção Chilena prendendo a bola e gastando o tempo.
Jorge Sampaoli – 9 – competente e estratégico, armou muito bem o Chile.
Mark Geiger e seus auxiliares – 6 – foram bem durante a partida. Contudo, o árbitro não advertiu Sergio Ramos em lance violento e ainda por cima, deu seis minutos acréscimos.
Fotos: UOL e Fifa
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