Em campo, Neymar e Messi vivem ótimo momento na temporada. Juntos, eles já marcaram 50 gols

Em campo, Neymar e Messi vivem ótimo momento na temporada. Juntos, eles já marcaram 50 gols

Neymar está satisfeito com o papel de coadjuvante no Barcelona. Ao menos pelas palavras. O atacante brasileiro valorizou demais a parceira com Lionel Messi em entrevista no clube na tarde desta segunda-feira e avisou que os objetivos pessoais são secundários. As declarações foram dadas em um dia que o brasileiro ouviu de jornalistas catalães diversos questionamentos a respeito da dupla com o argentino no Barça.

A aparição de Neymar para entrevistas coletivas no Barcelona é rara. Foi apenas a terceira vez de que chegou em agosto de 2013. Ela aconteceu por conta da apresentação da Baruel, empresa levada pelo pai do jogador, Neymar da Silva Santos, através da NR Sports, a patrocinar o clube.
 
"Eu já tive parceira com Robinho, Ronaldinho, e sempre me dei muito bem com eles no vestiário. Não vejo problema no papel (de principal) que o Messi tem aqui. Ele é o melhor jogador com quem já atuei na minha carreira", disse Neymar.
 
"Eu não penso em ser o melhor. Penso em ser o melhor do que eu mesmo sempre. Sei que estou fazendo uma boa temporada, mas meus objetivos aqui é Liga dos Campões, título do Espanhol", comentou ao ser questionado sobre marcas pessoais.
 
Em campo, Neymar e Messi vivem ótimo momento na temporada. Juntos, eles já marcaram 50 gols.
 
"Com ele em campo, jogar é mais fácil. Estou muito contente com a temporada que estou fazendo, e espero continuar assim para ajudar o Barcelona a buscar coisas grandes", destacou o camisa 11.
 
Com bom rendimento, e consequentemente, críticas positivas com os exibições pelo Barcelona, Neymar foi inclusive perguntado se pensa em encerrar a carreira no clube.
 
"Não sei se encerrar. Não pensei nisso. Só que com certeza que marcar época aqui. Ser referência para uma geração", disse.
 
A imprensa catalã ainda tentou arrancar de Neymar a opinião sobre a expulsão de Cristiano Ronaldo, do rival Real Madrid, no final de semana. O brasileiro se esquivou ao ser questionado a respeito de que punição daria ao português por agressão.
 
"Eu não posso falar sobre isso, só responderia se fosse do comitê. Esquentar o sangue durante o jogo é comum. Já aconteceu comigo, com o Zidane, agora com o (Cristiano) Ronaldo. Mas não sou eu quem decide o que vai acontecer", avisou. 
 
Foto: UOL

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