Promotores dos EUA dizem que “o réu subestima dramaticamente a seriedade de seus crimes"

Promotores dos EUA dizem que “o réu subestima dramaticamente a seriedade de seus crimes"

Quando José Maria Marin foi flagrado embolsando uma medalha na premiação da Copa São Paulo de Futebol Júnior, muitos acharam que - por ser um roubo pequeno - aquilo não teria muita consequência, a não ser a proliferação de memes na internet.
 
Ontem, o Ministério Público dos Estados Unidos pediu uma pena de 10 anos de prisão e uma multa de pelo menos R$ 26 milhões (US$ 6,6 milhões) a Marin, condenado no final de 2017 por corrupção por um tribunal em Nova Iorque. Sua sentença será anunciada no dia 22 de agosto pela juíza Pamela Chan.
Na sequencia daquele “pequeno ato falho”, de 2012, Marin roubou milhões da CBF. E eu achei interessante um trecho da sentença dos promotores norte-americanos, que parece remeter exatamente para a medalhinha surrupiada seis anos atrás:
 
“O réu subestima dramaticamente a seriedade de seus crimes e a necessidade de promover o respeito pela lei. É imperativo que a sentença mostre claramente que tal conduta encontrará uma punição significativa. Só assim ela irá impedir que outros dirigentes que governam o futebol a causar dano às organizações”, concluem.
 
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