Mauricio Stycer
Do UOL, em Mangaratiba
A rotina de reclusão da seleção italiana foi quebrada na manhã desta quarta-feira (11) com a visita do ex-jogador Juninho Pernambucano ao meia Pirlo, principal nome da Azzurra.
A visita ocorreu depois que Juninho soube da homenagem prestada por Pirlo em sua biografia, recém-lançada, "Penso Quindi Gioco". "Sou um pouco brasileiro, Pirlinho", escreve o meia italiano no livro.
Juninho calcula ter feito cerca de 80 gols de falta na carreira. No Lyon, onde atuou entre 2001 e 2009, fez 100 gols, sendo 44 de falta. "O time nunca perdeu quando eu marquei de falta", contou o hoje comentarista de televisão.
Juninho deu uma camisa da seleção brasileira e outra do Vasco para Pirlo e ganhou uma da Azzurra, autografada, logo vestida por sua filha, Maria Clara, de 12 anos. "Falei para o Pirlo aproveitar este momento. É a sua última Copa, já é um campeão do mundo. E desejei boa sorte para ele, mas não mais do que para a seleção brasileira".
Na avaliação de Juninho, Pirlo é melhor cobrador que ele nas faltas próximas à grande árera. "De longe, eu era melhor". O ex-jogador observa que hoje há menos bons cobradores de falta do que no passado. "A seleção brasileira, por exemplo, só tem Neymar". Por quê? "Diminuiu a qualidade técnicas dos jogadores", diz.
O ex-jogador diz que, além de muito treinamento, o segredo do cobrador de faltas é a cncentração. "No treino, você bate dezenas de vezes. Na hora do jogo, só tem uma oportunidade".
Foto: UOL
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