Messi já marcou quatro gols nessa Copa do Mundo. Antes, nas duas anteriores, havia marcado apenas um

Messi já marcou quatro gols nessa Copa do Mundo. Antes, nas duas anteriores, havia marcado apenas um

Do UOL, em São Paulo

O craque argentino Lionel Messi publicou em sua página no Facebook uma mensagem aos torcedores na expectativa da final da Copa do Mundo de 2014, que será disputada neste domingo contra a Alemanha, no Maracanã, no Rio de Janeiro. Messi disse que está realizando um sonho e que esse será o "o jogo das vidas" do elenco da Argentina.

"Jogaremos a partida mais importante das nossas vidas com essa camisa. Meus sonhos e ilusões estão sendo realizados graças ao trabalho e sacrifício de todo um elenco que deu tudo desde o primeiro dia e acreditou que isso era possível. E por nosso povo, os argentinos, que nos trouxeram até aqui. Mas o sonho não acabou, queremos ganhar e estamos preparados para isso. #VamosArgentina", escreveu Messi.

Eleito o melhor jogador do mundo em quatro temporadas consecutivas, entre 2009 e 2012, Messi chega a sua primeira final de Copa na terceira disputada na carreira. O atacante foi reserva em 2006, e titular, maior esperança do time que fracassou novamente em 2010, na África do Sul. Em comum, as duas campanhas tiveram eliminações nas quartas de final para a Alemanha, adversária deste domingo na final.

Messi já marcou quatro gols nessa Copa do Mundo. Antes, nas duas anteriores, havia marcado apenas um, em uma partida na qual a Argentina goleou Sérvia e Montenegro na primeira fase, em 2006.

A Argentina joga neste domingo para derrubar um tabu de 28 anos sem conquistar a Copa do Mundo e chegar ao tricampeonato da competição. No outro lado, a Alemanha também não vence há muito tempo. A última conquista alemã na Copa foi em 1990, na Itália, e hoje o time germânico briga pelo tetra.

As últimas conquistas dos dois países vieram em decisões entre eles. A Alemanha bateu a Argentina na final de 1990, há 24 anos, por 1 a 0. Os argentinos, liderados por Maradona, venceram os alemães na decisões de 1986, no México, por 3 a 2.

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