Pós-Edinho, três descendentes de Pelé tentaram (ou tentam) a sorte no futebol. Mas o caminho não é fácil...

Pós-Edinho, três descendentes de Pelé tentaram (ou tentam) a sorte no futebol. Mas o caminho não é fácil...

"Pelé parou, Edinho começou"

 

O dia 6 de fevereiro de 1994 entrou para a história do Santos - e também, por que não, do esporte nacional... Edson Cholbi Nascimento, o Edinho, filho do maior jogador da história, fez sua primeira partida como goleiro do time em que o pai brilhou ao redor do mundo. A torcida santista, que antes se remoía ao ouvir de seus rivais que "Pelé parou, o Santos acabou", abraçou a zoeira: "Pelé parou, Edinho começou".

A presença do DNA do Rei em campo era a esperança de novos tempos na Vila Belmiro. Edinho passou perto disso. Convivendo com a pressão de ser filho de quem era, foi vice-campeão brasileiro em 1995. Saiu três anos depois, com 195 partidas pelo clube no currículo. Jogou ainda por Ponte Preta, Portuguesa Santista e São Caetano antes fechar uma carreira marcada muito mais por pressão do que por títulos.

Após Edinho, outros três descendentes de Pelé tentaram (ou seguem tentando) a sorte no futebol: o filho Joshua e os netos Octávio e Gabriel. O UOL Esporte conversou com os três para saber o quanto o sobrenome atrapalha e, por fim, descobrir se a linhagem real seguirá dentro de campo. Pelé parou. E eles começaram.

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