GIRO RÁPIDO é um espaço dentro da home de automobilismo do Portal Terceiro Tempo.
Nele, os fatos mais recentes do esporte a motor, de maneira direta, sobre os principais campeonatos, pilotos, equipes, eventos, bastidores e boatos.
Os três temas do Giro Rápido desta semana: a Corrida de Duplas da Stock no adeus ao autódromo de Curitiba; o possível visual rosso & bianco da nova Ferrari e a triste situação de Michael Schumacher.
Imagem/Giro Rápido: Lucas Micheletti
DUPLAS NO PARANÁ
A Corrida de Duplas abre a temporada da Stock no dia 6 de março, em Curitiba, aliás, última prova da categoria no autódromo que fica, na verdade, em Pinhais. Será desativado, uma pena.
Bom, mas falando sobre a Corrida de Duplas, nos últimos dias vários pilotos anunciaram seus parceiros para a prova:.
Allam Khodair terá o português Antônio Félix da Costa dividindo o carro da Texaco Full Time.
Felipe Fraga, que logo será destaque no Bella Macchina, após a entrevista que gravei com ele, vai reeditar a dobradinha vitoriosa em sua estreia na Stock, com Rodrigo Sperafico na campeã Voxx Racing.
Júlio Campos, agora na Axalta C2 Team, corre com Alan Helmmeister.
Na Ipiranga RCM, Galid Osman terá como parceiro o argentino Damian Fineschi, enquanto Thiago Camilo, mais uma vez, formará duo com Lucas di Grassi.
A rivalidade da Fórmula E também estará presente na Stock em Curitiba. Nelsinho Piquet, assim como em 2015, é o convidado de Átila Abreu, agora na Shell Racing.
Seria interessante uma disputa pelas primeiras posições entre Di Grassi e Nelsinho em Curitiba... Na F-E o embate foi eletrizante na temporada de 2014/2015. Na Stock, nesta única prova, pode ser inflamável... Foto: Marcos Júnior Micheletti
ROSSA E BIANCA
A Ferrari, pela boataria generalizada, vai colocar um pouco de branco no vermelho de sua carenagem, a exemplo do que já utilizou em outros modelos, alguns espetaculares, como as 312 e 312 T2 de 1975 e 1976, respectivamente. Outra, pífia, foi a F93, que além de não andar (com Alesi e Berger), era feia demais, e foi defenestrada pelos tiffosi.
Com as equipes ainda trabalhando em suas fábricas para aprontarem os carros para a pré-temporada (tardia, diga-se, pois há alguns anos no final de janeiro os times já estavam prontos), resta às escuderias a perfumaria das cores.
Vettel, que costuma dar nome aos seus carros, já deve estar pensando em uma alcunha para sua máquina. oficialmente batizada de 248 F1. Foto: Divulgação
OUTROS TEMPOS
Segundo a imprensa britânica noticiou no último dia 11, o tratamento médico ao qual Michael Schumacher é submetio custa 191 mil euros por semana, ou 10,2 milhões de euros por ano.
A real situação do alemão, sete vezes campeão na F1, segue relativamente misteriosa.
Declarações recentes, de pessoas que estiveram com ele, como Luca di Montezemolo (foto), seu ex-chefe na Ferrari, apontam para uma situação crítica.
Todo o dinheiro amealhado por Schumacher ao longo de sua vitoriosa carreira na F1 não é suficiente para devolvê-lo com dignidade a uma vida normal. Foto: Divulgação
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