Tenista deve disputar a chave masculina de duplas na Olimpíada com Marcelo Melo, parceiro na equipe brasileira que disputa a Copa Davis

Tenista deve disputar a chave masculina de duplas na Olimpíada com Marcelo Melo, parceiro na equipe brasileira que disputa a Copa Davis

O tenista mineiro Bruno Soares falou à imprensa em São Paulo nesta quarta-feira, menos de uma semana após conquistar dois títulos de duplas (masculinas e mistas) do Aberto da Austrália. Diante da imprensa, porém, evitou colocar-se como favorito à conquista de uma medalha nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

Soares deve disputar a chave masculina de duplas na Olimpíada com Marcelo Melo, parceiro na equipe brasileira que disputa a Copa Davis. Embora considere a chave de Grand Slam "mais difícil" que a de uma Olimpíada, o mineiro aponta a imprevisibilidade dos Jogos Olímpicos como um ponto a ser superado.

"Grand Slam é mais difícil que Olimpíada. Pois lá está o que há de melhor no circuito, com gente bem preparada", disse. "Olimpíada é imprevisível pelo fato de os jogadores muitas vezes se juntarem de última hora. Passa a ser imprevisível", avaliou.

A parceria Melo/Soares, entretanto, ainda não tem data para estrear em 2016 - tanto no Rio Open 2016 quanto no Brasil Open 2016, ambos em fevereiro, os parceiros ainda estão indefinidos.

O Brasil ainda disputará a chave de duplas mistas no Rio-2016, mas a escalação ainda é incerta. A tendência é que Teliana Pereira, melhor representante do país no ranking da WTA (número 44), atue com Marcelo Melo ou Bruno Soares. Para o mineiro, as perspectivas também são positivas.

"Acho que temos chance em duplas mistas, mas primeiro temos de saber quem vai jogar. No momento, no feminino, temos apenas a Teliana. Mas se for o Marcelo ou o Bruno (com ela), estaremos bem representados", analisou. A partir do momento que estamos competindo, temos chances. Posso acrescentar um pouco nesta dupla a jogar."

Foto: UOL

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