O Portal Terceiro Tempo preparou um especial para a Copa do Mundo 2014, com entrevistas, vídeos, culinária e outros quesitos, que só o TT pode unir para para você

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Especial Copa do Mundo: Diogo Miloni, Ednilson Valia, Marcos Júnior, Kaique Lopreto, Kennedy Andrés, Roberto Gozzi, Thiago Tufano e Túlio Nassif

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"Nas horas cruciais o que o homem faz? Enfia a mão na memória, como num saco mágico, e arranca de lá suas soluções salvadoras", Nelson Rodrigues explicando o futebol do Irã, Veja mais clicando aqui.

 

 

 

 

 

 Como o próprio técnico da seleção disse, não esperem muito do Irã na Copa do Mundo de 2014. Mesmo chegando para disputar seu quarto Mundial, os asiáticos não estão empolgados com o time que tem. A estreia na competição mais importante do esporte aconteceu em 1978, na Argentina.  Os iranianos, com duas derrotas e um empate, caíram na primeira fase. 20 anos depois, em sua segunda participação em Copas, na França, o Irã também não passou da fase de grupos, mas conseguiu sua primeira e única vitória até hoje no torneio. A partida ficou gravada não somente pelo triunfo, mas também pela troca de cordialidades entre as seleções, já que os países viviam tensões políticas.  A terceira e última participação iraniana em Mundiais aconteceu em 2006, quando eles, mais uma vez, não avançaram da primeira fase.

 Ali Karimi, o Maradona asiático, foi um dos jogadores que mais brilhou internacionalmente. Com passagens por Bayern de Munique e Schalke 04, ambos da Alemanha, o meia liderou o Irã nas eliminatórias e na Copa do Mundo de 2006. Pela seleção, ele jogou mais de 100 partidas e marcou mais de 30 gols.  

 Para conseguir a vaga na Copa do Mundo no Brasil, o Irã não sofreu muito. Na terceira e decisiva fase das eliminatórias asiáticas, os comandados de Queiróz foram os primeiros colocados do grupo A, vencendo cinco partidas, empatando uma e perdendo duas. Assim, os iranianos não tiveram que passar pela repescagem mundial e confirmaram a participação no Mundial de forma direta.

 

O Irã é, sem dúvida, a seleção mais fraca do grupo F da Copa, que conta com Argentina, Bósnia e Nigéria. Para falar a verdade, para a equipe iraniana, disputar a Copa do Mundo, a quarta de sua história, já é um grande feito.

Para complicar ainda mais a situação, segundo a imprensa local, há conflito interno entre os jogadores da seleção e a federação é muito desorganizada.

Assim, com um time de pouquíssima rodagem internacional, o principal destaque do Irã para a Copa do Mundo é o seu treinador, o português Carlos Queiroz, que comandou Portugal na última Copa do Mundo. No entanto, em recente entrevista, o próprio técnico disse que não se deve esperar muito do Irã no Mundial. Ok, Queiroz. Já não esperávamos muito mesmo!

Único país do Oriente Médio a se classificar para a Copa do Mundo de 2014

O Irã tentará pela primeira vez ultrapassar a fase de grupos do torneio. 

 A participação será a quarta na história dos Persas

Em 1978, o destaque foi o ponto conquistado contra a Escócia no empate por 1 x 1. 

 Na última disputa, em 2006, os iranianos voltaram para casa com apenas um ponto conquistado diante da estreante Angola

0 – A briga interna que há entre jogadores convocados deve atrapalhar muito o andamento da seleção durante o Mundial.

 

1 – Os iranianos não têm grande rodagem internacional. O time até se destacou contra as seleções asiáticas, mas não tiveram grandes desafios contra seleções de outros continentes.

 

2 – Poucos jogadores atuam na Europa, a maioria joga no próprio Irã. Assim, essa falta de experiência pode ser um ponto negativo da equipe.

 

3 – A não convocação de Ali Karimi, que é um ídolo nacional, irritou um pouco a torcida. Mesmo com 35 anos, ele ainda demonstra muita habilidade atuando no futebol iraniano.

 

4 – A fraca força ofensiva do time é um problema. O ataque conta com bons atacantes, mas eles passam a maior parte dos jogos isolados. Na fase final das eliminatórias, por exemplo, o Irã marcou apenas oito gols em oito jogos.

 

5 – O Irã deu sorte de cair em um grupo não muito complicado. A Argentina é a grande favorita, mas a Bósnia, que estreia em Copas do Mundo, e a Nigéria, que vem com diversas lesões. Assim, o sonho de passar da primeira fase ainda existe na torcida.

 

6 – Os iranianos não terão que fazer grandes viagens entre os jogos. A seleção estreia contra a Nigéria em Curitiba, enfrenta a Argentina em Belo Horizonte e encerra a participação na primeira fase contra a Bósnia em Salvador.

 

7 – Calos Quieróz aposta em sua defesa durante o Mundial. Com duas linhas de quatro jogadores na marcação, a seleção consegue travar o setor ofensivo do adversário.

 

8 – Os experientes Nekonam e Teymorian jogaram a Copa de 2006 e são os responsáveis pela transição da defesa para o ataque da seleção.

 

9 – O ataque é formado pelos dois melhores jogadores do elenco. Dejagah e Ghoochannejhad são rápidos e podem surpreender as defesas adversárias.

 

10 – O time não tem pressão. Qualquer resultado positivo que conseguir será muito comemorado.

 

 

Quem duvidar que os iranianos não sejam patriotas está redondamente enganado. A começar pelo escudo da Federação de Futebol da República Islâmica do Irã, que reproduziu a bandeira do país para representá-lo. Assim, as cores do escudo refletem nas da camisa e o branco predomina com detalhes do vermelho e verde em segundo plano.

O repertório dos iranianos em mundiais não é algo para se orgulhar. Com a bela camisa branca na Copa do Mundo de 2006, o Irã sofreu contra os portugueses comandados pelo técnico Luis Felipe Scolari quando na ocasião, foram derrotados por 2 a 0 e desclassificados do torneio. A Seleção Iraniana nunca passou para a próxima fase do Mundial e se eles não tivessem desperdiçado inúmeras chances de gol e vencido o duelo contra Portugal, haveria uma grande possibilidade de se classificarem em segundo lugar e aqueles atletas entrariam para a história.

A camisa do Irã confeccionada pela fornecedora alemã Uhlsport, é predominantemente branca, com uma faixa horizontal vermelha no peito acima do escudo da Federação. A gola tem as bordas verdes e o grande destaque fica por conta da “Cheetah” que está estampada na região da barriga como marca d’água.

 

Kia Joorabchian

No final do ano de 2004, a polêmica parceria entre Corinthians e a Media Sports Investment, presidida pelo iraniano Kiavash Joorabchian, também conhecido como Kia Joorabchian, monopolizou a atenção de toda a mídia esportiva brasileira.

Clique aqui e veja a página de Kia na seção "Que Fim levou?"

 

 

 Estrela do Irã pode mudar de clube na Inglaterra.

Mesmo com a péssima campanha do Fulham na última edição do Campeonato Inglês, na qual acabou sendo rebaixado para a segunda divisão, Ashkan Dejagah conseguiu se destacar.

 Com cinco gols, o iraniano foi o vice-artilheiro do time e chamou a atenção dos clubes que permaneceram na primeira divisão. Os mais interessados são West Ham United e Sunderland. 

 

O Irã é, sem dúvida, a seleção mais fraca do grupo F da Copa, que conta com Argentina, Bósnia e Nigéria. Para falar a verdade, para a equipe iraniana, disputar a Copa do Mundo, a quarta de sua história, já é um grande feito.

Para complicar ainda mais a situação, segundo a imprensa local, há conflito interno entre os jogadores da seleção e a federação é muito desorganizada.

Assim, com um time de pouquíssima rodagem internacional, o principal destaque do Irã para a Copa do Mundo é o seu treinador, o português Carlos Queiroz, que comandou Portugal na última Copa do Mundo. No entanto, em recente entrevista, o próprio técnico disse que não se deve esperar muito do Irã no Mundial. Ok, Queiroz. Já não esperávamos muito mesmo!

O repórter Kaique Lopreto entrevistou o treinador Wagner Lopes, sobre o futebol iraniano. 

 

 

Especial Copa do Mundo - Irã - O time do Aiatolá by TerceiroTempo

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