O Portal Terceiro Tempo preparou um especial para a Copa do Mundo 2014, com entrevistas, vídeos, culinária e outros quesitos, que só o TT pode unir para para você

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Especial Copa do Mundo: Diogo Miloni, Ednilson Valia, Marcos Júnior, Kaique Lopreto, Kennedy Andrés, Roberto Gozzi, Thiago Tufano e Túlio Nassif

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Os hondurenhos chegam a sua terceira Copa do Mundo sem grandes estrelas no elenco e ainda buscando sua primeira vitória em Mundiais. Em 1982, Honduras estreou em Copas. Em três partidas, o time conseguiu dois empates e uma derrota, ficando em ultimo do grupo. 28 anos depois, na África do Sul, a seleção também não fez boa campanha. Com um empate e duas derrotas, mais uma vez, os hondurenhos ficaram em últimos na chave.

Carlos Pavón foi um grande ídolo da torcida hondurenha. Como atacante, ele brilhou atuando no México, chegando até a se transferir para a Itália no começo dos anos 2000. Pela seleção, ele jogou mais de 100 partidas e marcou mais de 50 gols.

Para conseguir a vaga na Copa do Mundo de 2014, Honduras fez uma eliminatórias convincente. Mesmo sofrendo com a falta de gols, a seleção conseguiu bater os Estados Unidos, jogando em casa, e o México, no Estádio Azteca. Assim, Honduras conseguiu assegurar a terceira colocação no hexagonal final da CONCACAF, o que lhe deu uma vaga direta ao Mundial.

 

Luis Fernando Suárez, colombiano de 54 anos, comanda a Seleção Hondurenha desde 2011. De 2004 até 2007, ele treinou a Seleção Equatoriana, sendo o técnico dos sul-americanos na Copa do Mundo de 2006. Assim, essa será seu segundo Mundial como treinador.

 Suárez implantou um sistema mais defensivo na seleção desde que chegou. Com as saídas de Pavón e Suazo, o setor ofensivo ficou carente e ainda passa por uma renovação. Deste modo, o técnico escala o time em um 4-4-2 com: Valladares (goleiro) – Beckeles (lateral-direito) – Bernardéz e Figueroa (zagueiros) – Izaguirre (lateral-esquerda) – Garrido, Palácios, Espinoza e García (meias) – Costly e Bengston (atacantes).

 Wilson Palácios, assim como na Copa de 2010, ainda é o grande nome do time. Como volante, ele se destacou jogando na Inglaterra, passando por Wigan e Tottenham, até chegar ao Stoke City em 2011. Ele ainda atua pelos Potters e é o destaque e líder da Seleção Hondurenha.

Honduras sonha em fazer história em Copas do Mundo. Entusiasmo não falta e a seleção chega a mais um Mundial ambiciosa e repleta de esperança, igual a cor de sua camisa, branca. E foi baseado nas cores da bandeira, que a Seleção Hondurenha adotou o branco como padrão.

O maior feito da seleção foi quando eliminou o Brasil na Copa América de 2001, terminando com um honroso terceiro lugar na competição. Na ocasião, a Seleção Brasileira era comandada por Felipão e os hondurenhos trajavam uma camisa listrada em branco e azul. É com esse retrospecto que os jogadores hondurenhos esperam surpreender os adversários.

A camisa de Honduras, confeccionada pela fornecedora espanhola Joma, é predominantemente branca com gola na cor azul, mesmo tom nas bordas das mangas, em outros detalhes como as linhas laterais, no logotipo da fornecedora e no escudo da Federação Nacional Autônoma de Futebol de Honduras.

0 – O setor ofensivo do time está em baixa. Com poucos gols nas eliminatórias, o time não tem grandes alternativas no ataque.

 

1 – Mesmo em um grupo não muito forte com Suíça, Equador e França, Honduras não está contada para avançar de fase.

 2 – O excesso de vontade da defesa pode causar muitas expulsões ao time. Tentando fazer uma marcação forte, o time acaba cometendo muitas faltas.

3 – Honduras terá que fazer grandes viagens durante a Copa do Mundo. Ela vai estrear conta a França em Porto Alegre, enfrenta o Equador em Curitiba e encerra a primeira fase diante da Suíça em Manaus.

4 – A seleção não tem grande experiência em Mundiais. Nas duas Copas que jogou, não passou da primeira fase.

5 – O elenco passa por uma renovação. A defesa está com idade avançada, já o ataque é muito inexperiente. Isso pode causar instabilidade na equipe.

6 – O meia Andy Najar ainda é jovem, mas já deve participar das partidas desta Copa do Mundo. Ele foi um dos líderes da seleção nas Olimpíadas de 2012 e deve ser o futuro craque de Honduras.

7 – A continuidade no trabalho de Luis Suárez. Ele está no comando da seleção desde 2011.

8 – A defesa de Honduras é o melhor setor do time. Com o meio-campo cheio de volantes, a seleção povoa o campo inteiro e não deixa o adversário jogar.

9 – O clima do Brasil será de fácil adaptação para os hondurenhos, já que eles estão acostumados com o clima quente.

10 – A falta de pressão nos hondurenhos pode facilitar a vida dos atletas. Qualquer resultado que eles conseguirem será comemorado.

Honduras sonha em fazer história em Copas do Mundo. Entusiasmo não falta e a seleção chega a mais um Mundial ambiciosa e repleta de esperança, igual a cor de sua camisa, branca. E foi baseado nas cores da bandeira, que a Seleção Hondurenha adotou o branco como padrão.

 O maior feito da seleção foi quando eliminou o Brasil na Copa América de 2001, terminando com um honroso terceiro lugar na competição. Na ocasião, a Seleção Brasileira era comandada por Felipão e os hondurenhos trajavam uma camisa listrada em branco e azul. É com esse retrospecto que os jogadores hondurenhos esperam surpreender os adversários.

 A camisa de Honduras, confeccionada pela fornecedora espanhola Joma, é predominantemente branca com gola na cor azul, mesmo tom nas bordas das mangas, em outros detalhes como as linhas laterais, no logotipo da fornecedora e no escudo da Federação Nacional Autônoma de Futebol de Honduras.

Carlos Alberto Pavón Plummer, mais conhecido como “Johnny Boy”, nasceu no dia 9 de outubro de 1973 na cidade de El Progreso, em Honduras. Ele foi um dos atacantes mais bens sucedidos de seu país e pendurou as chuteiras após a temporada 2012-13 do Campeonato Hondurenho.

Clique aqui e veja a página de Pavón na seção "Que Fim Levou?"

 

Destaque de Honduras pode jogar na Espanha após a Copa.

 O volante Wilson Palacios, que atua no Stoke City, vem recebendo proposta desde o começo do ano para deixar o time inglês. Porém, o valor ainda é um problema na negociação.

 O Real Betis, da Espanha, é o maior interessado na compra do atleta. Entretanto, o clube quer pagar apenas 500 mil libras pelo volante, lembrando que o Stoke pagou cerca 6 milhões de libras pelo hondurenho. 

 

Hondura deve ser o saco de pancadas da Copa do Mundo do Brasil de 2014. Apesar de estar em um grupo que não é um dos mais fortes, ao lado de Equador, França e Suíça, não deve ser classificar para a próxima fase da competição. Caso contrário, será uma grande novidade, talvez a maior, desde a vitória dos Estados Unidos sobre a Inglaterra, na Copa de 1950.

O repórter Kaique Lopreto entrevistou Alexandre Guimarães, ex-técnico da Costa Rica, em duas Copas do Mundo, e conhece de perto o futebol hondurenho. 

Clique aqui e veja a página de Alexandre Guimarães na seção "Que Fim Levou?"

Especial Copa do Mundo - Honduras - A surpresa será a vitória! by TerceiroTempo

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