Especial Copa do Mundo: Diogo Miloni, Ednilson Valia, Marcos Júnior, Kaique Lopreto, Kennedy Andrés, Roberto Gozzi, Thiago Tufano e Túlio Nassif
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"Eis a nossa tragédia: a pura e simples vitória não basta. Desejamos enfeitá-la, pôr-lhe fitinhas e guizos", Nelson Rodrigues explicando os Estados Unidos. Veja mais clicando aqui
Os norte-americanos chegam para sua décima Copa do Mundo tentando
se inspirar em sua primeira campanha no Mundial, quando chegaram ao
terceiro lugar, em 1930. O Mundial de 2014 será o sétimo consecutivo, a
boa campanha nas eliminatórias anima a torcida.
O maior jogador norte-americano é o meia Donavan, que foi cortado deste
Mundial por “insuficiência técnica”, segundo o técnico Klinsmann. O
jogador do Los Angeles Galaxy participou das últimas três Copas. Mas aos
32 anos, ficou fora desta edição.
Para conseguir a vaga na Copa do Mundo, a Seleção norte-americana
surpreendeu nas eliminatórias e conseguiu a classificação direta, sem ter
que passar pela repescagem. Em 16 partidas, venceram 11, empataram duas
e perderam três, fazendo 35 pontos. Os Estados Unidos terão que superar
os favoritos do grupo G, Portugal e Alemanha.
Jurgen Klinsmann campeão da Copa do Mundo de 1990. O atual técnico
dos Estados Unidos da América foi o atacante titular da vitoriosa seleção
alemã da década de 1990, além de ter participado de mais dois Mundiais.
Como atuou nos país norte-americano, criou uma ligação com o futebol
de lá. Em 2011 assumiu a seleção e é o líder responsável por guiar o time
nesta Copa do Mundo.
Klinsmann aposta no meio campo. Atua com dois volantes e três meio-
campistas. A formação e 4-2-3-1 com: Howard (goleiro) – Beasley (lateral-
direito) – Gonzalez e Besler (zagueiros) – Evans (lateral-esquerdo) –
Bradley, Jones, Zusi, Dempsey e Jones (meias) e Altidore (atacante).
Com o corte do meia Donovan, Altidore se tornou o principal jogador
norte-americano. O homem-gol dos Estados Unidos tem boa finalização e
já disputou uma Copa do Mundo, apesar de ter apenas 24 anos. Nunca fez
um gol em Mundiais e está com sede de vitórias.
A seleção dos Estados Unidos vai participar de sua décima Copa do Mundo. Sua melhor colocação foi o terceiro lugar, justamente em 1930, na primeira edição da Copa do Mundo.
A seleção norte-americana fez uma boa campanha nas eliminatórias para esta Copa do Mundo. Foram onze vitórias, dois empates e duas derrotas.
A seleção masculina dos Estados Unidos vem como figurante para o Mundial, diferentemente da feminina, que é a mais vencedora do mundo.
Os Estados Unidos enfrentaram a seleção brasileira apenas uma vez em Copas do Mundo. Os norte-americanos sediaram o Mundial de 1994, mas perderam para os Pentacampeões por 1 a 0.
Com a maioria de estreantes, os Estados Unidos aposta na mescla com os poucos experientes do time. Mas ainda assim, os norte-americanos são considerados a zebra do grupo, pois vão enfrentar a Alemanha, Gana e Portugal.
0 – Donavan – O técnico Jurgen Klinsmann cortou o meia-atacante do
grupo convocado, alegou insuficiência técnica. Sem o melhor e mais
experiente jogador do time, a criação está comprometida.
1 – Zagueiros – A dupla Gonzalez e Besler não inspira confiança, os
zagueiros são estreantes em Copas do Mundo e não atuam em grandes
times.
2 – Experiência – vinte e dois, dos trinta jogadores convocados são
estreantes em Copa do Mundo.
3 – Grupo G – A seleção norte-americana caiu em um grupo complicado. É
a terceiro potencia, ao lado da seleção ganesa. Os favoritos à passarem de
fase são Portugal e Alemanha.
4 – Lateral – O ponta Beasley está adaptado à lateral, o jogador veterano
não pique para marcar e atacar ao mesmo tempo.
5 – Eliminatórias – A seleção norte-americana fez uma campanha regular
nas eliminatórias da Concacaf, foram onze vitórias, dois empates e três
derrotas.
6 – Título – Os Estados Unidos venceram o último título da Copa Ouro
Concacaf.
7 – Michael Bradley – O volante com experiência europeia é o respons ́vel
por marcar e armar o jogo. Ele já atuou na Holanda, Alemanha, Itália,
Inglaterra, Canadá e Estados Unidos. É uma das esperanças norte-
americana.
8 – Dempsey – O experiente meia é o responsável por ligar a bola ao
ataque. Com passagens por alguns clubes do futebol inglês, Dempsey é
uma arma letal.
9 – Altidore – O forte e habilidoso atacante norte-americano, com
passagens pelo futebol turco e inglês, é o responsável por fazer os gols
necessários que a seleção precisa.
10 – Jurgen Klinsmann – O técnico alemão é o responsável por conduzir
a seleção norte-americana nesta Copa do Mundo. Experiente e vencedor,
Klinsmann sabe o que fazer com o time.
Se alguém mais inovou em seus uniformes, esse alguém foram os Estados Unidos. Em seu primeiro jogo oficial contra a Suécia, em excursão realizada na Escandinávia, no ano de 1916, os americanos usaram o branco como cor predominante, esta, herdada da bandeira. Todavia, o patriotismo exagerado é algo que não poderia ficar de fora. Na Copa do Mundo de 1934, o branco saiu de cena e o azul passou a vigorar. Somente em 1950 que o branco retornou, porém, com uma faixa vermelha na diagonal cortando o peito. A partir daí, a camisa sofreu diversas alterações e o vermelho que era segunda opção reinou absoluto em 1970. Pouco mais tarde, em 1983, o listrado em vermelho e branco na horizontal seria a penúltima mudança, já que, após 11 anos no Mundial de 1994 em casa, as mesmas listras apareceriam, mas na vertical. Depois disso, a cor branca como padrão não foi extinta da camisa da seleção.
Podemos dizer que uma das partidas mais emblemáticas dos Estados Unidos, foi contra Portugal, na Copa do Mundo de 2002. Com a histórica camisa branca, os americanos foram os protagonistas do duelo que seria conhecido como “O Naufrágio Português”. É que na época, a Seleção Portuguesa chegou para a disputa do Mundial como uma das grandes sensações e ainda por cima, possuía em seu elenco o melhor jogador do mundo de 2001 e estrela do Real Madrid, Luís Figo. O que ninguém esperava, é que a Seleção Americana seria tão eficiente e após abrir 3 a 0, se fecharia toda na defesa. No final, a seleção lusitana conseguiu descontar com dois gols, mas a reação foi insuficiente e eles perderam a disputa.
A camisa dos Estados Unidos, confeccionada pela Nike, uma das maiores empresas da terra do Tio Sam, traz um estilo clássico e simples, sendo toda branca com linhas cinzas horizontais. Já a gola e as bordas das mangas trazem detalhes em vermelhos.
Alex Lalas
Panayotis Alexander Lalas, o Alexi Lalas, foi um bom zagueiro da Seleção dos Estados Unidos na Copa de 1994, tendo se notabilizado não somente pelas qualidades em campo mas também pelo visual, lembrando os astros do rock, com cabelos longos e cavanhaque pronunciado.
Clique aqui e veja a página de Lalas na seção "Que Fim Levou?"
Klismann na Espanha
O técnico alemão, Klinsmann, é o responsável por guiar a seleção norte-
americana a uma campanha que encha os olhos da torcida. Ele fez uma
excelente Copa em 2006, com sua seleção nacional. Em 2011, assumiu Os
Estados Unidos.
Klinsmann já declarou que pretende assumir o comando de uma seleção
europeia, já que aproxima Copa do Mundo será realizada na Rússia. Os
jornais espanhóis dizem que o ciclo de Vicente Del Bosque está acabando e
que o técnico alemão pode guiar a Fúria, a partir do ano que vem.
Os Estados Unidos, de Klismann, pode beliscar uma vaguinha nas oitavas-de-final da Copa do Mundo, mas terá que bater Alemanha e Portugal, que não será uma tarefa fácil. Ainda mais com o corte de Donovan, mas o treinador alemão aposta em Dempsey e Altindore para alcançar um feito maior que em 2002, chegou as quartas-de-final da competição.
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