O Portal Terceiro Tempo preparou um especial para a Copa do Mundo 2014, com entrevistas, vídeos, culinária e outros quesitos, que só o TT pode unir para para você

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Especial Copa do Mundo: Diogo Miloni, Ednilson Valia, Marcos Júnior, Kaique Lopreto, Kennedy Andrés, Roberto Gozzi, Thiago Tufano e Túlio Nassif

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A Costa Rica tem a seleção mais bem sucedida da América Central e só fica atrás de México e Estados Unidos na CONCACAF. Porém, os caribenhos só conseguiram chegar à Copa do Mundo em 1990, na Itália. Logo em sua estreia, a Costa Rica surpreendeu, foi a segunda colocada do grupo com Brasil, Escócia e Suécia. Entretanto, o sonho acabou nas oitavas, quando a Tchecoslováquia goleou por 4 a 1 e eliminou a Costa Rica do Mundial. Assim, os costarriquenhos só voltaram a disputar uma Copa do Mundo em 2002, mais uma vez caíram no grupo do Brasil, mas foram desclassificados ainda na fase de grupos. A seleção da América Central se classificou para o Mundial seguinte, na Alemanha. Entretanto, outra vez, o time não conseguiu passar da primeira fase.

Paulo Wanchope foi o atleta costarriquenho com mais sucesso internacionalmente. O atacante passou quase dez temporadas na Inglaterra e ainda passou pelo Campeonato Espanhol e Argentino. Pela seleção, ele atuou em 73 partidas e anotou 45 gols, sendo três deles em Copas do Mundo (um contra o Brasil em 2002 e dois contra a Alemanha em 2006).

Para conseguir sua vaga na Copa do Mundo de 2014, a Costa Rica fez uma boa campanha no hexagonal final da CONCACAF. Em dez jogos, a seleção venceu cinco, empatou três e perdeu apenas duas partidas. Assim, a equipe somou 18 pontos e ficou com a segunda colocação, atrás apenas dos favoritos Estados Unidos.

Jorge Luis Pinto já é um treinador colombiano experiente, mas só agora terá a chance de disputar sua primeira Copa do Mundo. Ele já acumula uma passagem ruim pela Seleção Costarriquenha nos anos de 2004 e 2005, quando ele levou o time até as quartas-de-final da Copa América de 2004. De 2007 até 2008, ele treinou a Seleção Colombiana, mas também não ficou muito tempo no comando, já que não fez bonito na Copa América de 2007. Os colombianos foram eliminados ainda na primeira fase do torneio.

 Desde 2011 no comando técnico da Costa Rica, Jorge tem escalado um time mais defensivo. Porém, ele costuma montar um time de rápido contra-ataque. Ele costuma montar o time no 3-5-2 com: Navas (goleiro) – Umaña, Duarte e González (zagueiros) – Gamboa (lateral-direito) – Borges, Tejeda e Miller (meias) – Diaz (lateral-esquerdo) – Campbell e Ruiz (atacantes).

 Keylor Navas é a esperança da Costa Rica na Copa do Mundo. O goleiro do Levante foi escolhido como o melhor do Campeonato Espanhol. Ele liderou as estatísticas da posição do da liga mesmo jogando em um clube de pequena expressão. Assim, com a Costa Rica no grupo da morte, ele provavelmente será muito acionado.

A Costa Rica vai participar de sua quarta Copa do Mundo. Sua melhor participação foi em 1990, quando chegou às oitavas-de-final.

A Costa Rica caiu no grupo da Morte, ao lado de três campeões mundiais, são eles: Uruguai, Itália e Inglaterra.

A seleção da Costa Rica conquistou a o torneio da CONCACAF por três vezes, em 1963, 1969 e 1989.

A Costa Rica foi treinada pelo brasileiro Alexandre Guimarães em duas Copas do Mundo, 2002 e 2006.

Foi a primeira seleção centro-americana a ganhar um jogo de Copa do Mundo e também a passar da primeira fase.

0 – O azar no sorteio fez com que a Costa Rica caísse no grupo da morte junto com Inglaterra, Itália e Uruguai.

 1 – A juventude do time pode atrapalhar a campanha da Costa Rica. Com pouca rodagem internacional, as falhas acontecem com frequência, ainda mais na defesa.

2 – As lesões assustam a seleção. Keylor Navas, com uma lesão no tornozelo esquerdo, e Carlos Borges, com o joelho direito machucado, foram desfalques nos primeiros treinamentos da Costa Rica.

 3 – O esquema defensivo da Costa Rica faz com que os adversários joguem em cima, com a maioria dos jogadores no ataque e fazer isso com seleções poderosas ofensivamente como Uruguai e Inglaterra não é uma boa solução.

 4 – Nas últimas três Copas, os costarriquenhos participaram de duas e vão para a sua terceira em quatro possíveis.

 5 – A renovação do elenco foi grande do time que jogou a Copa de 2006. Porém, a maioria dos atletas é muito jovem, fazendo com que eles estejam prontos apenas para o Mundial de 2018.

 6 – A Costa Rica não vai sofrer com longas viagens e nem com o clima brasileiro. Ela estreia contra o Uruguai em Fortaleza, enfrenta a Itália no Recife e encerra a participação na primeira fase contra a Inglaterra em Belo Horizonte.

 7 – O trabalho do técnico Jorge Luis merece elogios, ele chegou em 2011 e conseguiu levar a seleção para mais uma Copa. Além disso, ele conseguiu um ótimo empate de 2 a 2 contra a atual campeã do mundo, Espanha, no final de 2011.

 8 – A dupla de ataque formada por Joel Campbell e Bryan Ruiz se destacou na última temporada européia e devem fazer um bom Mundial.

 9 – O goleiro Keylor Navas conseguiu se destacar no Campeonato Espanhol e é a grande esperança da Costa Rica na Copa.

 10 – A falta de pressão no time. Já que os costarriquenhos deram o azar de cair em um grupo da morte, qualquer resultado positivo já será muito comemorado pela torcida.

Classificada para o seu quarto mundial, a Costa Rica desembarca no Brasil com esperança de superar seu resultado na Copa da Itália. Patriotas, se inspiraram nas cores da bandeira do país para serem representadas na camisa da seleção. Assim, o vermelho reina preponderante desde o seu início.

 Todavia, no sua primeira Copa do Mundo, em 1990, os costarriquenhos usaram uma camisa listrada em preto e branco. Apesar de a seleção ser considerada como sensação do torneio, a camisa lhe trouxe sorte. Naquele ano eles fizeram história ao passar para a segunda fase e nas oitavas de final sucumbir somente diante a poderosa Tchecoslováquia por 4 a 1. Contudo, a desclassificação não tirou o brilho da campanha surpreendente da Costa Rica.

 E para a Copa, a Lotto, fornecedora de material esportivo italiana, manteve o tradicional vermelho e caprichou nos detalhes, características da marca. Uma faixa transversal azul cortando o peito é o que mais chama a atenção e dá beleza ao uniforme. A gola traz um desenho cavado também na cor azul, tom que também é visto nos ombros e na borda das mangas.

Alexandre Borges Guimarães, conhecido apenas por Alexandre Guimarães, é brasileiro naturalizado costarriquenho que nasceu no dia 7 de novembro de 1959 em Maceió, Alagoas. Ele é ícone do futebol na Costa Rica, já que passou pela seleção de futebol como jogador e como treinador.

Clique aqui e veja página do "Que Fim Levou?" de Alexandre Guimarães 

Além de não contar com uma grande seleção, a Costa Rica deu o azar de cair em um grupo da morte com três campeões mundiais, Inglaterra, Itália e Uruguai. Mesmo contando com Keilor Navas, melhor goleiro do último Campeonato Espanhol, e com a boa dupla de atacantes formada por Bryan Ruiz e Joel Campbell, os costarriquenhos não devem passar da primeira faze e provavelmente serão os lanternas da chave. Vale lembrar que Bryan Oviedo, que era nome certo do time na Copa, será desfalque, já que rompeu os ligamentos no começo do ano e não conseguiu se recuperar a tempo para jogar o mundial.

O repórter Kaique Lopreto entrevistou o ex-técnico da Costa Rica, Alexandre Guimarães, que comandou a seleção costarriquenha em dois mundiais.

Especial Copa do Mundo - Costa Rica - ex- técnico diz as chances na Copa! by TerceiroTempo

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