E neste domingo começa para valer o Campeonato Brasileiro.
Ou acaba.
É só dar Cruzeiro, resultado normal no "bélico" Morumbi.
Aí vira aquela porcaria do ano passado com os modorrentos pontos "corridozzzzzzzzzzzzzz" que arrasaram a tudo e a todos que orbitam em torno do futebol.
Mas que o Cruzeiro fique de olho.
O São Paulo quando decide no Morumbi joga pesado em campo e nos bastidores, na pressão.
O Botafogo-81 de Jérson e Mendonça que o diga.
Apesar do antológico gol de Éverton, o apito amigo tricolor arrumou um pênalti para Serginho Chulapa botar fogo no jogo.
E o staff do Botafogo ainda apanhou dos amáveis seguranças do São Paulo, by Kojak Chulapa.
Amedrontados, Bráulio Zanotto e colegas do Paraná foram "tão bem" quanto o assustado e caseiro estreante Marcos Mateus Pereira, no Mineirão, quinta-feira.
Como a divisão de arbitragem da CBF escala um "recruta zero" para apitar jogo tão importante entre o líder e o lanterna do campeonato?
Era jogo de capital interesse para os dois.
Deu no que deu.
No 1 a 0 para o Bahia o cruzeirense Ceará quase arrancou a perna do baiano Railan e nem cartão amarelo levou.
Marcos Mateus Pereira do Mato Groso do Sul amarelou.
Ou azulou.
E no segundo tempo ele marcou um pênalti "mais ou menos" para o Cruzeiro e não teve coragem de dar outro pênalti "mais ou menos" nos instantes finais para o Bahia.
Revoltante!
Timaço e líder, mas o Cruzeiro vem tendo hoje um apito amigo tão competente como foram ontem Tostão e Dirceu Lopes, geniais.
Enfim, que neste domingo os árbitros e o policiamento sejam os melhores em campo e do estádio.
Estádio do Morumbi que vem pegando fogo.
O antigo lorde Carlos Miguel Aidar virou quase um Eurico Miranda.
Primeiro "agradou" aos corintianos dizendo que Kaká era bonito, tinha todos os dentes e era alfabetizado.
E agora em fogo amigo alveja Juvenal Juvêncio que o colocou no trono, ocupado um dia pelo "britânico" Laudo Natel.
Sim, não falou nenhuma mentira para a Folha, mas precisava tornar isso público?
Ingratidão com Juvenal, transparência inédita ou surtou mesmo?
Na hora me lembrei do saudoso José Silveira (1925 - 1999), doente jornalista tricolor que sempre duvidou da classe e educação dos cartolas são-paulinos.
"O São Paulo, intramuros, é um Palácio de Buckingham por fora e um Corinthians piorado por dentro", dizia na TV Gazeta, fazendo analogia com "as batalhas campais e verbais do Parque São Jorge".
Eram os tempos das carnificinas políticas envolvendo Alfredo Inácio Trindade, Wadih Helu e Vicente Matheus.
Sei lá, mas o São Paulo precisa se apaziguar, arrumar seu superado "puxadão" que é o Morumbi e voltar a ser o maior clube da América do Sul.
Ganhando do Cruzeiro, na bola, já será o primeiro tijolo da reconstrução técnica e política do "Mais Querido".
FOTO: UOL
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