Cruzeiro pretende vender meio-campista uruguaio ao término da Copa do Mundo. Foto: Washington Alves/Light Press/Cruzeiro

Cruzeiro pretende vender meio-campista uruguaio ao término da Copa do Mundo. Foto: Washington Alves/Light Press/Cruzeiro

Um dos destaques do Cruzeiro nas últimas temporadas, Arrascaeta é assediado por clubes do exterior. Orlando City, dos Estados Unidos, e Inter de Milão, da Itália, sonharam com o atleta, mas os mineiros recusaram a liberação. A ideia é vendê-lo após a Copa do Mundo de 2018 e por 15 milhões de euros (R$ 60 milhões).

A primeira oferta foi feita ainda durante o mandato de Gilvan de Pinho Tavares, antecessor de Wagner Pires de Sá no cargo de presidente. Os estadunidenses ofereceram US$ 7 milhões (R$ 22,59 mi à época). Os números, entretanto, foram descartados pelos mineiros.

Os italianos, mais tarde, fizeram uma consulta a Javier, agente do camisa 10 cruzeirense. As conversas, no entanto, não avançaram. A procura da Internazionale já ocorreu em 2018.

Ciente do assédio dos estrangeiros a Arrascaeta, o Cruzeiro segue firme na intenção de não vendê-lo antes da Copa do Mundo da Rússia, que ocorre em julho deste ano. Itair Machado, vice-presidente de futebol do clube, informou ao seu estafe que a intenção é que o uruguaio se valorize com as cores da seleção uruguaia no torneio que ocorre na Europa.

Até o preço já foi definido. Os mineiros esperam receber 15 mi de euros (R$ 60 milhões) pela totalidade dos direitos do craque estrangeiro. Considerado novo para o futebol europeu - hoje tem 23 anos -, o camisa 10 é tido como o principal ativo para um potencial negócio.

Procurado pelo UOL Esporte, o agente do jogador diz que não recebeu uma oferta concreta além das realizadas por Orlando e Internazionale.

"Não há nada concreto pelo Giorgian (De Arrascaeta) por agora. Vamos ver como seguirá. Assim como já houve de Orlando e Inter, pode haver de outros. Mas não há nada neste momento", disse Javier.

O contrato de Arrascaeta com o Cruzeiro se encerra em 31 de dezembro de 2019. Ele custou 4 milhões de euros (R$ 12 milhões à época) no início de 2015. Os mineiros detêm 30% dos direitos econômicos do jogador.

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