“Não é de palavra. Está escrito em contrato. Teremos ele até o final da Libertadores”

“Não é de palavra. Está escrito em contrato. Teremos ele até o final da Libertadores”

O atacante Calleri chegou ao São Paulo com data para deixar o clube e ir para a Europa, o final de junho. Mas Luiz Cunha, diretor de futebol do clube, tratou de acalmar os torcedores tricolores. O dirigente garantiu que está previsto em contrato que ele segue até o encerramento da Libertadores.

O problema é que a Libertadores agora dá uma pausa para a disputa da Copa América Centenário. Calleri tem contrato até o final de junho, mas uma cláusula já previa a extensão em um mês caso o São Paulo estivesse ainda disputando a competição, assim como estará.

“Não é de palavra. Está escrito em contrato. Teremos ele até o final da Libertadores”, garantiu o dirigente em entrevista à Rádio Bandeirantes. Mas o otimismo com Calleri não é o mesmo em relação ao zagueiro Maicon.

O autor do gol da classificação do São Paulo contra o Galo está emprestado pelo Porto também até o final de junho. Apesar do próprio jogador demonstrar desejo em ficar, o clube português até agora só disse que libera o atleta por uma venda definitiva, com valores que o Tricolor não pode pagar hoje.

“Eu estou louco para saber como fazer isso (manter o Maicon). Esse é um fator, ele querer ficar, mas além disso não temos nada, nenhuma arma, nada que não seja nossa vontade de manter ele, que se identificou tanto com o clube”, admitiu Cunha. Se o problema não for solucionado, o zagueiro pode até não participar das semifinais da Libertadores.

Foto: Rubens Chiri/Site São Paulo

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