Teria sido uma “baita” coincidência, ou Renato Gaúcho já pode ser chamado de Robério de Ogum da bola?
A verdade é que a declaração dada após o jogo diante do Flamengo, que o Grêmio venceu por 1 a 0, fez tudo ficar diferente na vida do Corínthians.
A distância entre os clubes caiu de 10 para 6 pontos. Enquanto o Grêmio venceu Ponte Preta e Vitória, ambos por 3 a 1, o Corínthians ficou no empate diante do Atlético/PR (no seu estádio), e Avaí, fora de casa.
Só lembrando o que disse Renato... “Não tirando os méritos do Corinthians, que está jogando muito bem e tem construído uma linda campanha. Mas é algo anormal. O Corinthians tem disparado, feito resultados dentro e fora de casa. Mas daqui a pouco, o Corinthians vai despencar” disse Renato.
O Gaúcho estava realmente inspirado, e foi mais além: "O Grêmio tem jogado muito bem e encantado todo mundo. Eu confio na qualidade do meu grupo. Mas não tem uma equipe no mundo que vá disparar como o Corinthians disparou e ganhar todas. Vão tropeçar, e quando isso acontecer serão duas, três, quatro vezes. E daí o Grêmio e os de trás vão aproximar”.
Os jogadores parecem estar tranquilos, os torcedores nem tanto, mas os próximos compromissos serão fundamentais para afastar a preocupação que certamente paira sobre o elenco.
Enquanto isso, Cuca tenta realinhar o seu time, que venceu o Vitória na última rodada, mas precisa crescer mais para se aproximar do líder (hoje são 14 pontos).
Um ótimo teste, o duelo contra o time de Luxemburgo e do meia Diego Souza, que interessou a Verdão, e acabou gerando um mau estar para o atleta rubro-negro.
Com a chamada “corda no pescoço” está o São Paulo, de Dorival Júnior, que venceu a primeira no comando do clube, mas ainda está na famosa “zona perigosa”.
O Tricolor paulista joga nesta Segunda contra o Grêmio, no Morumbi. Os times precisando vencer, então, expectativa de um jogo bem movimentado.
O Santos que venceu com dificuldade a Chape, precisa evoluir, e terá o apoio da sua torcida em São Paulo (jogo no Pacaembu), diante do imprevisível Bahia.
Esse Brasileirão é, sem dúvida, um dos mais equilibrados, tanto na parte de cima como na de baixo da tabela, a única exceção, o Timão, de Carille, que não perde o foco em nenhum momento.
Foto: Uol
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