Marina ainda relatou os sintomas que teve quando pegou a doença e o fato da doença ainda ser pouco famosa quando teve o problema

Marina ainda relatou os sintomas que teve quando pegou a doença e o fato da doença ainda ser pouco famosa quando teve o problema

Campeã olímpica de vela nos Jogos de Pequim, em 2008, Marina Alabau minimizou a ameaça do zika a competição do Rio de Janeiro. De acordo com a atleta, ouro na categoria RS-X., ela já teve a doença no passado.

"Zika? Sei o que é, já tive", disse em entrevista ao jornal Marca. Depois de uma consulta ao seu médico, a competidora continuou falando sobre a doença.

"Estou feliz em falar sobre isso, mas sempre que seja para tranquilizar. Está se criando muito alarme sem sentido. Eu tive antes do Natal, durante a Copa do Brasil (competição disputada entre 15 e 20 de dezembro em Niteroi). Meu médico disse que era zika porque os sintomas eram exatos, ainda que nos falta fazer a análise e certificar, principalmente para saber se estou imune", completou.

Marina ainda relatou os sintomas que teve quando pegou a doença e o fato da doença ainda ser pouco famosa quando teve o problema.

"A princípio tive um dia de febre e apareceram manchas vermelhas por todo o corpo, como as que aparecem quando você tem alergia a um alimento. O dia seguinte fiquei com dor nas articulações, me disseram para ir ao hospital e pensei que para ir no Brasil, melhor seria voltar para casa e fiz isso. Claro, ali, o vírus ainda não era famoso, mas meu médico me disse que todos os sintomas indicavam o zika, mas ninguém o conhecia. É um vírus de transmissão de um mosquito e não tem curo, sim tem de esperar passar os sintomas", afirmou.

"No total, desde que tive febre até que acabou a dor se passaram dez dias. Minha experiência é que uma gripe de derruba mais que esse vírus. Depois fui a Miami e estive competindo normal. A coisa é que que o vírus não me parece perigoso. Não ir ao Jogos por isso é exagerado. Gripe é muito pior, é certo que se você pega na semana, não compete 100%, mas não é o fim do mundo. Isso pode acontecer com outra lesão ou doença", finalizou.

Foto: UOL

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