Leandro Miranda
Do UOL, em São Paulo
Em 23 de maio, Deyverson viveu seu momento mais triste no Palmeiras. Substituído no intervalo do jogo contra o América-MG, com o placar apontando 1 a 0 para o time mineiro pela Copa do Brasil, o atleta viu a torcida no Allianz Parque comemorar sua saída de campo como se fosse um gol. Sem ele em campo, o alviverde buscou o empate a classificação. Agora, quase dois meses depois, o atacante ainda tenta retomar a confiança e, com apoio do comando e dos companheiros, se reerguer no clube.
Querido pelo elenco, Deyverson vem treinando bem e recebendo elogios internos no Palmeiras. A excursão pela América Central durante a intertemporada foi essencial para ele iniciar uma recuperação: fez gol, deu assistência e se animou com suas atuações. Em jogo-treino contra o Audax, na última sexta, também foi destaque, com dois gols de oportunismo e um passe para Artur marcar na vitória por 4 a 0.
Falta ainda, porém, uma participação mais decisiva em um jogo valendo para começar a desconstruir a imagem negativa que tem com a maior parte da torcida. Desde que Deyverson teve sua substituição comemorada pelas arquibancadas do Allianz Parque, o técnico Roger Machado tem evitado colocar o atacante em campo nos jogos em casa. Foram três jogos como mandante desde então, e o camisa 16 só entrou nos minutos finais da derrota para o Sport. Contra Flamengo e São Paulo, não saiu do banco.
No empate por 1 a 1 com o Santos na quinta-feira, Deyverson entrou no segundo tempo depois que Willian sentiu cãibras e levou perigo para a defesa adversária, exigindo uma bela defesa de Vanderlei após uma cabeçada. Mas apesar de as semanas recentes terem melhorado o ânimo do jogador, ele ainda se sente em baixa no clube. Após o jogo-treino com o Audax, ele declarou à TV Palmeiras que não vive um grande momento e tem trabalhado bastante pela reviravolta.
Aos poucos, a comissão técnica planeja devolver a Deyverson o contato com a torcida do Palmeiras, o que pode acontecer já neste domingo, quando o time recebe o Atlético-MG no Allianz Parque. A tendência é que Willian siga no comando de ataque, mas o centroavante pode voltar a jogar na casa alviverde após dois jogos só assistindo.
Com contrato até 2022, Deyverson custou 5 milhões de euros (cerca de R$ 18,5 milhões, à época) e veio com dinheiro da Crefisa em 2017, a pedido do técnico Cuca. Com a boa fase de Borja no ano, o camisa 16 já chegou a ter seu nome especulado em outros clubes brasileiros, como o Atlético-PR, mas o Palmeiras não manifesta intenção de negociá-lo no momento.
Em 23 de maio, Deyverson viveu seu momento mais triste no Palmeiras. Substituído no intervalo do jogo contra o América-MG, com o placar apontando 1 a 0 para o time mineiro pela Copa do Brasil, o atleta viu a torcida no Allianz Parque comemorar sua saída de campo como se fosse um gol. Sem ele em campo, o alviverde buscou o empate a classificação. Agora, quase dois meses depois, o atacante ainda tenta retomar a confiança e, com apoio do comando e dos companheiros, se reerguer no clube.
Querido pelo elenco, Deyverson vem treinando bem e recebendo elogios internos no Palmeiras. A excursão pela América Central durante a intertemporada foi essencial para ele iniciar uma recuperação: fez gol, deu assistência e se animou com suas atuações. Em jogo-treino contra o Audax, na última sexta, também foi destaque, com dois gols de oportunismo e um passe para Artur marcar na vitória por 4 a 0.
Falta ainda, porém, uma participação mais decisiva em um jogo valendo para começar a desconstruir a imagem negativa que tem com a maior parte da torcida. Desde que Deyverson teve sua substituição comemorada pelas arquibancadas do Allianz Parque, o técnico Roger Machado tem evitado colocar o atacante em campo nos jogos em casa. Foram três jogos como mandante desde então, e o camisa 16 só entrou nos minutos finais da derrota para o Sport. Contra Flamengo e São Paulo, não saiu do banco.
No empate por 1 a 1 com o Santos na quinta-feira, Deyverson entrou no segundo tempo depois que Willian sentiu cãibras e levou perigo para a defesa adversária, exigindo uma bela defesa de Vanderlei após uma cabeçada. Mas apesar de as semanas recentes terem melhorado o ânimo do jogador, ele ainda se sente em baixa no clube. Após o jogo-treino com o Audax, ele declarou à TV Palmeiras que não vive um grande momento e tem trabalhado bastante pela reviravolta.
Aos poucos, a comissão técnica planeja devolver a Deyverson o contato com a torcida do Palmeiras, o que pode acontecer já neste domingo, quando o time recebe o Atlético-MG no Allianz Parque. A tendência é que Willian siga no comando de ataque, mas o centroavante pode voltar a jogar na casa alviverde após dois jogos só assistindo.
Com contrato até 2022, Deyverson custou 5 milhões de euros (cerca de R$ 18,5 milhões, à época) e veio com dinheiro da Crefisa em 2017, a pedido do técnico Cuca. Com a boa fase de Borja no ano, o camisa 16 já chegou a ter seu nome especulado em outros clubes brasileiros, como o Atlético-PR, mas o Palmeiras não manifesta intenção de negociá-lo no momento.
(Foto: Ale Cabral/AGIF - retirada do UOL)
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