Hecampeonato mosqueteiro (1990-1998-1998-2005-2011-2015) foi conquistado na era da liberdade, sem regime de exceção!

Hecampeonato mosqueteiro (1990-1998-1998-2005-2011-2015) foi conquistado na era da liberdade, sem regime de exceção!

O time mais brasileiro, aquele que, na primeira vez que conquistou o mundo, sequer precisou ir ao estrangeiro, é o maior campeão nacional da bendita era da democracia. Hexacampeão! Eis a história do Timão: nenhum título nacional do time do povo foi conquistado sob o maldito regime de exceção. Que, graças a Deus, chegou ao fim. Chupa, Marin! E todos os políticos biônicos que serviram à ditadura e lucraram com a linha-dura. Em 16 de dezembro de 1990, primeiro ano de mandato do governo Collor, o Brasil inteiro foi colorido de preto e branco. Loucura, sorriso e pranto no (95% alvinegro) Morumbi. Mesmo palco do bi, em voo de cruzeiro. E, para desespero do atleticano, também do tri. Mudança de Fernando e de status corinthiano com os títulos de 1998 e 1999, ambos na era FHC. Uma para cada mandato do tucano alvinegro. Doces dezembros. Veio Lula, mais fanático do que o antecessor pelo time fundado por operários. Torcedor a ponto de se transformar em conselheiro. Àquela altura, vencer, mais do que destino, era sina. Mano vibra, mina pira. É tetra! Com direito a protagonista maloqueiro e sofredor made in Argentina. Os rivais não aguentavam mais ver o Corinthians, paulista até no sobrenome e recordista regional, ser o nome no Nacional. Estava ficando chato ser adversário? Anti não aguenta? É penta! Em 2011, ainda no primeiro ano do mandato de Dilma. Rousseff, como Corinthians, não dá rima. Mas a gente tenta, sigamos com o penta. Conquistado, em jogo contra o Palmeiras, no dia eternizado pela passagem de Sócrates Brasileiro, pensador que é sinônimo de democracia. Inclusive a corinthiana. Idealizada. Não foram 20 centavos nem grana. Verdadeiros valores. Vencer ou perder, mas sempre com Democracia. Esse era o barato. Não foi só George Orwell que ensinou ao mundo com 1984. Sócrates é presente. Até hoje. E, de novo com Dilma, que é atleticana e colorada, para chororô dobrado, chegou o hexa. Cássio, Gil, Elias, Jadson, todos jogaram muito, mas o nome, 8 às costas, número e classe imortalizados por Magrão, é Renato Augusto. Merece busto. Como o técnico, curado da empatite. E ainda dizem que corinthiano é doente, sofredor. A era é Love, só amor. Que venha o hepta!
 
 
A charge, de autoria de Cláudio de Oliveira, foi publicada, originalmente, na coluna Caneladas do Vitão, no jornal AGORA SÃO PAULO 
 
PodcasTimão 40 
Vitor Guedes, Marco Bello, Rodrigo Vessoni e Teleco falaram dos 10 anos do 7 a 1 eterno, de Corinthians x Coritiba e muito mais...  
 
 

  O jornalista Luciano Luiz, diretor de comunicação da subprefeitura Sé, foi o covidado do Timão Universitário desta sexta-feira. Segunda-feira, sempre das 13h às 14h, tem mais. E a convidada é a musa corinthiana Letícia Beppler

 
 
 Luciano Luiz, Ricardo Dias e Vitor Guedes no estúdio da FAPSP: Timão Universitário, o time do povo na faculdade do povo. Letícia Beppler, abaixado é a convidada de segunda
 
 
 

Palpites da rodada

 

Sábado

Corinthians 2 x 0 Coritiba

Internacional 1 x 1 Ponte Preta

Atlético-PR 2 x 1 Avaí

Fluminense 1 x 1 Chapecoense.

 

Domingo

 

Figueirense 1 x 1 Atlético-MG 

Cruzeiro 1 x 1 São Paulo

Palmeiras 2 x 1 Vasco

Joinville 0 x 1 Santos

Flamengo 1 x 1 Goiás

Sport 2 x 1 Grêmio

 

 

PAIXÃO CORINTHIANA

 
Eu  sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na web! É nóis na banca! É nóis na facu (FAPSP)! É nóis na TV! É nóis no PodcasTimão!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Comentarista do PodcasTimão
 
Debatedor do programa Seleção Sportv
Colunista diário do jornal Agora São Paulo (Caneladas do Vitão)

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