Se os dirigentes são bundões ao ponto de aceitarem que seus times sejam desfalcados pela data Fifa (é o armagedon) ou pelo cretino calendário (jogar quatro vezes em oito dias é o apocalipse now reduz coming soon), falemos de algo mais saboroso, como Sheyla Mell. Em relação a Guerrero e Tevez, não usaria o termo "saboroso", mas é uma comparação mais divertida do que Timão B x Lusa!
Guerrero joga menos, mas é mais ídolo do que Tevez!
Chega como eu cheguei, pisa como eu pisei, no chão que me consagrou... Alô, povão, agora é fé! Contra o Danubio, Paolo Guerrero superou Carlitos Tevez e, contra o Capivariano, ampliou a liderança como o principal artilheiro estrangeiro da história corinthiana: 49 gols (123 partidas) a 46 (78 jogos). Na média, a vantagem é do argentino: 0,58 a 0,40 tento por jogo.
Em uma análise técnica e considerando a carreira como um todo, não se restringindo ao Coringão, não dá para comparar: Guerrero é bom jogador, mas é muito, muito inferior a Tevez. Dito isso, idolatria não tem a ver com qualidade técnica e, às vezes, nem com título. É identificação! É a personificação da arquibancada no gramado! Para o planeta bola, Ronaldo é o Fenômeno, para a Fiel, Ronaldo é o goleiro campeão brasileiro em 1990 e Biro-Biro é do tamanho do Sócrates.
A discussão é boa porque ambos são ídolos mosqueteiros. Tevez, que tem a cara maloqueira-sofredora, foi o cara do Brasileirão-2005 e, em sua curta passagem, sempre se entregou em campo. Guerrero, que, ao contrário do argentino, não chegou com o status de craque internacional inconteste, desembarcou no pós-Libertadores e foi o cara do bicampeonato mundial fazendo os dois gols da equipe no Japão. Depois disso, o peruano decidiu clássicos contra Palmeiras, São Paulo e Santos: é o cara do 1 a 0, do 2 a 1, do grande jogo. Em resumo, o peruano é o oposto de Luis Fabiano, é o artilheiro dos gols úteis!
É óbvio que toda a unanimidade é burra, e, se fuçar, é capaz de encontrar até algum maloqueiro que ache que o cuti-cuti do Alexandre Pato foi injustiçado, mas, na média, Guerrero é o maior ídolo no pós-Marcelinho! Em uma “eleição” mais apertada do que Dilma x Aécio...
Pau a pau
Caju e William The Bill, corinthianos fundamentalistas, com o perdão do pleonasmo, ficariam com Carlitos. Guerrero, se não renovar, ainda que por culpa da diretoria, verá Tevez, lá de Turim, retomar o posto de maior ídolo estrangeiro. Com Rincón, o capitão do primeiro Mundial, que já recebeu “moeda” de traíra da Fiel, fechando o pódio.
Paulistão
Ainda que prejudicado pela data Fifa, pelo calendário cretino do futebol brasileiro e pelo regulamento estúpido da FPF que limita o número de inscritos, o time reserva do Corinthians tem condição de equilibrar o duelo com a Portuguesa, que disputa o Paulistão com o objetivo de não ser rebaixada.
Palpites de terça
Corinthians 1 x 0 Portuguesa
Botafogo 2 x 1 Ituano
Rio Claro 1 x 1 XV de Piracicaba
Palpites de quarta
Palmeiras 1 x 1 São Paulo
Marília 0 x 1 Red Bull,
Linense 1 x 1 Mogi Mirim
Audax 2 x 1 Capivariano.
Palpites de quinta
Ponte Preta 1 x 1 Santos
São Bento 2 x 0 Bragantino
Corinthians 2 x 0 Penapolense
Sheyla Mell: mellzinho na chupeta pra Fiel
Há cansaços e cansaços... Se é cansativo (e é mesmo!), desumano (e é mesmo!) e fora da lei (e é mesmo, já que não se pode jogar com menos de 72 horas de intervalo) o Corinthians jogar quatro vezes em oitos dias pelo varzeano e pessimamente "organizado" Campeonato Paulista, imagina o quão cansativo é bater bola com Sheyla Mell... Até para jogador de futebol, que tem preparação e biótipo de atleta, acostumado a correr em gramados de 110 metros, tem que estar concentrado, bem alimentado e descansado para explorar, sem diminuir o ritmo no segundo tempo, os cerca de 110 centímetros de brasilidade abundante da corinthianíssima Sheyla Mell
A corinthianíssima Sheylla Mell, 27 anos, tem o título de Miss Bumbum Ceará-2013 no currículo e é integrante do grupo Tigresas do Funk. Fã de Emerson Sheik, a musa desinibidíssima tem um sonho inusitado. "Ah, meu sonho é conhecer a macaquinha [Cuta] do Sheik", confessou a bunduda.
E, ao contrário da zagueirada ruim, Sheyllinha não tem medo de cara feia, digo, do Sheik. Nem da boleirada em geral. "Sou mulher sarada, cheirosa, malhada e bem segura. Invisto no corpo, no visual, no gingado e no olhar para poder seduzir”, contou a tigresa do funk, que tem uma arma _pequeninha_ para deixar os atletas de perna bamba: “Marquinha de biquíni os jogadores adoram, é um tiro no coração”. Só jogador? Eu, como jornalista, fiquei animadão com as respostas elaboradas... Vai, Curintchá!
Quer ver mais da Sheyla Mell? Aqui, na página da artista. Ah, a vida é doce!
Acompanhe, diariamente, a coluna Caneladas do Vitão no jornal Agora São Paulo
Olhos no retrovisor: Um outro 1º de maio em que Senna venceu pela Fórmula 1 em Imola
01/05/2024Olhos no retrovisor: O vídeo mais raro do acidente fatal de Senna foi gravado por um espectador em Ímola
01/05/2024Flamengo enfrenta o Amazonas pela Copa do Brasil após derrota contra o Botafogo no Brasileiro; as equipes
01/05/2024F1: Red Bull anuncia a saída de Adrian Newey. Mercedes e Ferrari monitoram a situação
01/05/2024Depois de vencer pela primeira vez no Brasileiro, Corinthians encara o América de Natal pela Copa do Brasil; os times
01/05/2024