Timão desde a maternidade, Leandro por toda a eternidade
Tum-tum, bate coração
em ritmo de paixão
acelera a pulsação
à batucada do Leão
Vermelho é cor de guerra
o branco, cor de paz
diz o hino, quem a conhece
ah, não a esquece jamais
Só lembrar é meia verdade
por inteiro, vira identidade
sofrido lado leste da cidade
em comunhão, comunidade
Pavilhão, estandarte, manto
Leão Guerreiro ou Leandro?
É raça, “escola da massa”
Como prefere o meu Basa
Continuidade de casa
alegria extravasa
festividade em família
benquerer que contagia
Brincadeira de criança
Kaluana Luene na dança
rainha mirim, princesa
tá no sangue, DNA da realeza
Querida Karin
porta-bandeira
diva, Darling
ginga de primeira
Sara é da mesma escola
graciosidade, show de bola
feminilidade, encanto
padrão Vermelho e Branco
Paulão, fiel, é harmonia
Luizinho, Santos, compositor
José Carlos Oliveira é Parmera
Mesmo amor, uma bandeira
Pelé, negão, na bateria
Juninho Branco é o canto
Solta a voz, Renato preto
tudo junto, sem preconceito
Gilson, Edson, embaixadores
Vivi, que brilho, meus amores
professora do samba
gente fina, mulher bamba
Cantando Itaquera
ou exaltando Mandela
Amor, ad eternum, à vera
Minha Leandro, salve ela
Leandro de Itaquera
afoxé na passarela
axé para quem tem fé
axé, Madiba, axé
Leandro, minha vida
da zona leste, a mais querida
Corinthians, minha história
presente, futuro e memória
Adotei ou fui adotado?
Conquistei, fui conquistado
perca ou ganha campeonato
dane-se o maldito do jurado
Uniforme preto e branco
sangue vermelho, manto
Timão desde a maternidade
Leandro por toda eternidade
Vitor e Basílio Guedes com Sara Regina, porta-bandeira da escola de samba Leandro de Itaquera: na zona leste, Vermelho e Branco é raiz
Chegoooooou, em forma de afoxé na passarela... Festa de aniversário de 6 anos do maloquinha Basílio Guedes contou com apresentação do casal de mestre-sala e porta-bandeira Hélio Júnior e Sara Regina
Ao fundo, observando, as foliãs: de verde, a tricolor Irenez, tia-avó do Basa, e, de amarelo, Izolete, palmeirense, avó-materna
Anna Rhubia e Basa gingam ao som da batucada do Leão, a bateria comandada com estilo e competência por Fernando Oliveira, o meu amigo Mestre Pelé
Anna Rhubia observa Beatriz levantar Basa: descontração na ZL
Vitor Guedes e Basa no Elite Itaquerense, em feijoada promovida pela Ala das Baianas
A Leandro de Itaquera, escola que tem a tradição de cantar temas afros e negros, cantará o invencível Mandela no Carnaval-2015 em sua tentativa de voltar à elite do Carnaval paulistano. O samba é bom... Axé, Madiba, axé!
E neste domingo, no Elite Itaquernse, rola o último ensaio da Leandro. Arrebenta, mestre Pelé!
