A situação palmeirense ficou mais complicada após a surpreendente goleada da Chapecoense em cima do Fluminense, 4 a 1, no Maracanã, ontem...
Mas o dia de o palmeirense comemorar (o novo estádio) e sofrer (o velho e horroroso time) foi na bonita festa (até a bola rolar) e na tenebrosa atuação contra o Sport de Ananiesta...
Arquitetura e acústica fantástica não jogam!
Na minha casa todo mundo é bamba, todo mundo bebe, todo mundo samba... Alô, povão, agora é fé! Fiz questão de estar presente em Verdão 0 x 2 Sport.
O novo estádio do Palmeiras, que ainda precisa de ajustes, é fantástico. A acústica é sensacional. Todas as críticas que poderia fazer ao Allianz Parque são muito mais do mundo do jornalista (os sinais de telefone e internet não funcionaram, o sistema de áudio da sala de entrevista coletiva estava horrível, a localização da imprensa _atrás do gol_ dificulta muito o trabalho) do que do torcedor.
Para a galera verde, que foi ao evento para cantar e vibrar (não para trabalhar), o retorno ao novo-velho lar, até a bola rolar, foi emocionante : a beleza e o conforto, com todo o respeito que tenho aos saudosistas, não tiraram o aspecto de estádio de futebol.
Nem a arquitetura atual tira, graças às cadeiras verdes, a identidade de Palmeiras (em tempo: poderia ter mais escudos do Verdão espalhados pelo local). Deu para sentir na cara dos torcedores alviverdes, de todas as gerações, dos organizados aos membros da turma do amendoim, o orgulho e a alegria com a nova casa.
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