STJDeus tira Valdivia do jogo do Palmeiras contra a Chapecoense

STJDeus tira Valdivia do jogo do Palmeiras contra a Chapecoense

Jogadores corinthianos e são-paulinos, que fezem parte dos dois elencos mais caros do país, estão devendo. Muito. E são quase sempre poupados por críticos e torcedores. Não que as diretorias e comissões técnias não mereçam críticas. O trabalho de Mano Menezes, em minha opinião, é especialmente fraco. 

Dito isso, relacionar a queda de rendimento dos rivais e o desempenho inferior ao desejado pelo investimento feito à crise política é uma cascata. Tanto no caso corinthiano quanto no são-paulino. Abordei este tema na coluna Caneladas do Vitão desta terça, no AGORA

Política é inocente nas crises são-paulina e corinthiana!  

 
Você já não quer mais amar, sem rumo, tá sem direção, se encontra perdido no cais, querendo encontrar solução... Alô, povão, agora é fé! O centenada alviverde, pela reiterada e armagedônica luta contra a degola, chama muito mais atenção, mas Corinthians e São Paulo, guardadas as devidas proporções, também são gigantescas decepções.
 
Com elencos caríssimos, mais caros que o do (bi)campeão Cruzeiro, estão desalojados da briga pelo caneco e ainda correm sério risco de ficarem até sem as vaguinhas de consolação à Libertadores-2015, algo que, se confirmado, trará prejuízo à economia dos clubes. Há várias razões para a crise: questões táticas, técnicas, físicas, acaso (futebol, para desespero dos exus-matemáticos, é um jogo)...
 
Só não vejo, ao contrário de muitos, conotação política em nenhum dos casos.
Do lado do Morumbi, após a treta pública entre cria e criatura, Juvenal e Aidar, o São Paulo ganhou 1 de 12 pontos disputados. E daí?! Sinceramente, é apenas coincidência.
 
Quem convive no mundo da bola sabe que a enorme maioria dos atletas prefere ver novela a futebol e sequer sabe contra quem vai jogar no final de semana: se a grana cair na conta, dane-se de onde veio, quem paga, quem não paga: não há qualquer relação da queda de desempenho do São Paulo com a crise política do clube.
 
O mesmíssimo caso vale para o Corinthians. Com o racha na situação e com o ex, Andrés Sanchez, sendo politicamente muito mais forte no clube, no conselho e na mídia do que o atual, Mário Gobbi (caso idêntico ao do Morumbi), o futebol terá muito mais influência na eleição em fevereiro do que o contrário. Ou alguém acha que o Fagner não acerta um cruzamento por ser gobbista ou andresista?
 
Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na banca!
 
STJDeus se comporta como o dono do mundo
 
Valdivia e o Parmera já foram suficientemente punidos pela estupidez do meia, que pisou no rubro-negro Amaral: contra o próprio Fla, quando, após o vermelho do 10, deixou de virar o jogo, e, na partida seguinte, quando, sem o chileno, tomou 6 do Goiás! O segundo jogo de suspensão a Valdivia é um exagero!
 
Série Baba  
 
Líder da Segundona, a Macaca dará mais um passo rumo à elite; e a Portuguesa, que só não é lanterna da Série B porque o ilibado STJDeus tomou pontos do América-MG, continuará sua caminhada (que, infelizmente, parece irreversível) à Série C.
 
Palpites
 
Ponte Preta 2 x 0 Paraná
 
Sampaio Corrêa 2 x 1 Portuguesa
 
Icasa 1 x 1 Luverdense
 
Vila Nova 0 x 1 Ceará.

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Final em Itaquera: na ZL, o povão é bem-vindo no Elite

Depois da rodada de sábado (domingo, por causa da eleição: se votar fosse um direito _e não um dever: o voto não seria obrigatório!), tem samba de primeira em Itaquera. Nada do interminável e chatíssimo pontozzz corridozzz: é mata-mata, decisão do samba-enredo da Leandro de Itaquera, no Elite Itaquerense.

As coirmãs Vai-Vai e Dragões da Real têm presenças confirmadas. Corinthianos, são-paulinos, palmeirenses, santistas, flamenguistas, vascaínos, brancos, negros, todos da raça humana, essa raça que deve tanto ao invencível Mandela _viva, Madiba!_ são bem-vindos. 

Meu time ganhando ou perdendo (e ele adooooooooora empatar: se liga, Mano!), não perco essa final por nada. E, assim como a Ponte Preta, vamos subir, Leandro! Saravá, São Jorge!

Eu sou o Vitor Guedes e tenho um nome a zelar. E zelar, claro, vem de ZL. É tudo nosso! É nóis na web!

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