Está tão na cara, mas tão na cara, mas tão na cara que o Palmeiras ganha do Corinthians neste domingo, que vai ganhar mesmo.
Por uns 3 a 1.
E não poupa nada, hein, Felipão?
Isso é frescura...
Dê um jeito de ganhar a Copa do Brasil, a Libertadores e o Brasileiro que você cresce ainda mais de patamar.
De Felipão-7 a 1 para Felipão-5 a 1.
Elenco sobra para você, Felipão, e, na vida, quando a coisa está ventando a favor, o negócio é meter ficha e pisar no acelerador.
E esse mesmo elenco sobrava também para Eduardo Baptista, Cuca, Alberto Valentim e Roger Machado.
Mas eles não souberam fazer o que Felipão está fazendo.
E fez mais uma jogada de risco o Jair Ventura.
Milagroso no Botafogo e sacaneado no Santos, pegou um belo rabo de foguete no Corinthians.
Jair terá que trabalhar muito para reerguer o Corinthians. Foto: Ivan Storti/Santos FC
Time ruim, elenco fraco, assustado, perdido, clube devendo até as calças, direção nocauteada e fim de ano terrível.
O Corinthians só não cai de novo porque temos uns oito ou nove times no Brasil ainda piores.
E nessa de Jair no Timão sobrou de novo para Vanderlei Luxemburgo.
Ele virou “incontratável”?
Mas não torçam contra ninguém, minha gente, meus leitores.
O mal reverte.
E permito-me perguntar.
O que ocorrerá primeiro: Luxemburgo contratado por um time grande ou Rodrigo Caio finalmente vendido pelo São Paulo?
Luxa e Rodrigo Caio seguem em baixa
O Tricolor perdeu o timing várias vezes com seu zagueiro-volante.
A ONU também.
Só nesta sexta-feira à tarde aqueles “dois porteiros” do “Departamento dos Direitos Humanos” da ONU resolveram “datilografar” mais uma cartinha para o governo brasileiro lamentando a tentativa de assassinato de um político em nossa campanha eleitoral.
Político, por sinal, que não é meu candidato e não interessa qual seja.
Mas em branco eu não voto.
Nem anulo.
Afinal, nós, comunistas juramentados, não lutamos tanto contra a Ditadura Militar e pela volta do voto e da democracia?
Então vamos votar, Brasil!
E se o Bolsonaro não morrer no hospital, espero que nenhum “recurssildo obsessivo” recorra no STD (Superior Tribunal de Deus).
Bolsonaro sofreu atentado em Juiz de Fora-MG
Deus que escalou bons médicos lá para Juiz de Fora, cidade que sempre foi orgulho para nós, mineiros.
Tenho amigos de lá e muitos muzambinhenses que lá se radicaram há anos.
E vocês sabiam que Juiz de Fora-MG tem dois bons “fatos futebolísticos”?
O Galo, do Atlético-MG, o mascote mais forte e notável do futebol brasileiro, é cópia do pioneiro “Galo do Tupi de Juiz de Fora”!
O Galo Carijó, mascote do Tupi
Depois vieram também “Galo do Japi” (Paulista de Jundiaí), “Galo da Comarca”, “Galo da Pajuçara”, “Galo da Borborema” e outros “trocentos” espalhados pelo país.
E Juiz de Fora está também na história das Copas e da imprensa esportiva do Brasil.
Era de lá Maurício de Campos Bastos (1930-2017), jornalista esportivo, advogado e um dos 27 narradores que “irradiaram” a final da Copa de 1950 no Maracanã.
Maurício de Campos Bastos (clique aqui e conheça a sua história na seção "Que Fim Levou?")
Aos 87 anos, ele morreu em Brasília em dezembro de 2017 e foi o último dos lendários locutores da “Tragédia do Maracanã” a nos deixar.
E ainda bem que agora em 2018 sua cidade não foi em 100% palco de mais uma tragédia na vida e na história de nosso país.
Milton Neves Filho, nasceu em Muzambinho-MG, no dia 6 de agosto de 1951.
É publicitário e jornalista profissional diplomado. Iniciou a carreira em 1968, aos 17 anos, como locutor na Rádio Continental em sua cidade natal.
Trabalhou na Rádio Colombo, em Curitiba-PR, em 1971 e na Rádio Jovem Pan AM de São Paulo, de 1972 a 2005. Atualmente, Milton Neves apresenta os programas "Terceiro Tempo?, "Domingo Esportivo? e "Concentraç&atild... Saiba Mais
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