A Argentina bem que tentou. Quando viu que a França dominava completamente a partida na metade do primeiro tempo, eles colocaram em prática o “modo Libertadores”, aquele jeito de jogar futebol que os europeus não conseguem assimilar. Foi nessa base que os hermanos chegaram ao empate e até viraram o placar.
Mas, vamos combinar, a Argentina não tem time. Tem Lionel Messi, que é, de fato, um jogador fora de série, o melhor do mundo na atualidade, mas ele não conseguiu carregar seus companheiros nas costas, como todos esperavam.
Já naquela sofrida vitória sobre a Nigéria, Messi fez o primeiro gol, mas não jogou bem. Li em alguma página na web um comentarista falar: “A imagem dessa vitória sobre a Nigéria foi ver Messi dando carrinho aos 46 do segundo tempo”.
Ah, vai procurar uma lavagem de roupa, rapaz! O que se espera de um gênio como Messi é muito mais do que isso.
E, hoje, pra falar a verdade, Messi também não jogou nada. Quem parou para ver esse primeiro jogo do mata-mata esperando por uma grande atuação de Messi, acabou vedo o brilho de outro camisa 10. O jovem Mbappé, companheiro de Neymar no PSG, foi um tormento para os argentinos. Sofreu um pênalti e fez dois gols. É, sem dúvida, um futuro candidato à Bola de Ouro da Fifa.
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