Santos e Corinthians ficaram no empate por 1 a 1, no lendário e problemático Pacaembu

Santos e Corinthians ficaram no empate por 1 a 1, no lendário e problemático Pacaembu

O clássico entre Santos e Corinthians foi muito bom, obrigado. O empate por 1 a 1 não evidencia o que foi o jogo: aberto e cheio de chances de gols. O Corinthians teve o jogo nas mãos, ou melhor, nos pés, mas não soube definir a vitória. O Santos, valente, buscou o empate nos acréscimos e ensaiou até a virada nos segundos finais.

Um duelo quente em meio ao modorrento e sem graça Paulistinha.

O duelo foi bom, mas os problemas e as polêmicas seguem a mesma. O Pacaembu, diante da chuva, apresentou queda de energia, algo que sempre acontece no estádio municipal. Uma mazela que escancara a falta de respeito e manutenção com o lendário campo paulistano.

Quase uma hora de espera até que a luz retornasse e o clássico pudesse chagar ao fim. Desrespeito com jogadores, torcida e todos os envolvidos no jogo, além, é claro, do esporte, que é chutado por aqui.

Já as polêmicas são as de sempre. Um pênalti não marcado para o Santos, nos acréscimos, foi alvo da ira do torcedor. O bom árbitro Luís Flávio de Oliveira apitou de forma correta quase o jogo inteiro, mas falhou no lance final. Um erro normal em se tratando de futebol sem o árbitro de vídeo. Nada de má intenção, falta de caráter ou algo parecido. Apenas mais um erro, como tantos os outros.

O mundo do futebol é leviano e cruel. O árbitro de vídeo resolveria o problema. O pênalti teria sido marcado e o Santos, caso convertesse a cobrança, venceria, num castigo merecido ao rival Corinthians.

Como o recurso digital não está ainda à disposição, o clássico ficou no empate e a discussão segue a mesma linha. O Paulistinha é chato. As polêmicas por aqui são ainda mais cansativas.

Falar de futebol? Nem pensar...

 

 

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Foto: UOL

 

SOBRE O COLUNISTA

Paulistano com muito orgulho, Salgueiro, como é conhecido, é pisciano, jornalista diplomado, repórter fuçador, irriquieto e um cidadão inconformado. Engatinhou na profissão na Rádio CBN, onde aprendeu muito no rastreio das informações. Depois seguiu para a imprensa escrita, no DIÁRIO POPULAR, que virou mais tarde DIÁRIO DE SÃO PAULO, permanecendo por lá 14 anos. Nos últimos anos colaborou com v&a... Saiba Mais

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